O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, não poupou críticas e fez uma grave exposição nas redes sociais, publicando prints chocantes que prometem abalar o cenário político nacional. As imagens, compartilhadas pelo próprio governador, revelam o que ele define como a ‘verdadeira face’ de Luiz Inácio Lula da Silva, uma imagem que, segundo Tarcísio, o petista sempre tentou ocultar do público. A divulgação desses detalhes vem à tona em um momento de ‘desespero geral’, conforme a publicação, e coincide com a exposição de revelações sobre o passado do presidente, contidas no polêmico livro ‘O Homem Mais Desonesto do Brasil – A verdadeira face de Luiz Inácio Lula da Silva’. A atitude de Tarcísio de Freitas levanta questionamentos importantes sobre o que realmente se esconde por trás da imagem pública de Lula. Qual sua opinião sobre esta denúncia feita pelo governador?
Censura e Poder: Combo de Livros Desafia Narrativas Oficiais no Brasil
Uma coleção de livros que promete desvendar os bastidores do poder e os debates sobre censura no Brasil tem ganhado destaque entre leitores atentos à política e à liberdade de expressão. Trata-se de um combo com cinco obras, que estão sendo oferecidas por R$ 79,89, com frete grátis para todo o país. A proposta central da coleção é apresentar narrativas que contestam a versão oficial amplamente divulgada por grandes veículos de mídia e instituições públicas. É um convite à reflexão crítica sobre os fatos. Os livros aprofundam-se em temas como censura, perseguição política e a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF). Abordam também a juristocracia, a polarização ideológica e as estratégias de manipulação de narrativas que moldam o cenário atual do país. Em um momento onde a liberdade de expressão é constantemente posta à prova, a disponibilidade desses livros representa uma oportunidade para aprofundar o conhecimento sobre pautas essenciais. É fundamental que essas vozes sejam ouvidas, enquanto ainda há tempo para acessá-las.
Censura judicial atinge irmão de Lula; Filipe Martins e Valdemar Costa Neto sob forte pressão
Mais uma vez, o poder judiciário move peças que afetam diretamente figuras-chave e seus familiares. Uma decisão judicial recente impôs a remoção de postagens que ligavam o irmão do presidente Lula a supostos descontos ilegais no INSS. Os interesses obscuros por trás dessas ações parecem cada vez menos velados. Enquanto isso, a oposição denuncia o que classifica como abuso e perseguição política no caso de Filipe Martins. A Polícia Federal é acusada de excessos, em um episódio que ganha contornos internacionais: o Departamento de Justiça dos EUA e o FBI investigam uma possível fraude no registro de entrada do ex-assessor no país. No cenário de pressões, o Supremo Tribunal Federal (STF) reabriu investigações contra Valdemar Costa Neto. O presidente do PL é novamente alvo de apurações por suposta ‘trama golpista’, mantendo acesa a polêmica em torno de eventos recentes. Para comentar esses assuntos que dominam o noticiário, o Bom dia, JCO receberá o advogado Felipe Carmona e a jornalista Carina Belomé. Acompanhe de perto as análises e reflexões sobre esses acontecimentos que moldam o debate nacional. Qual a sua percepção sobre essa série de decisões e investigações?
Fux expõe tratamento desigual do TSE: Auditoria de 2014 aceita, PL punido em 2022 com Moraes em cena
O Ministro Luiz Fux jogou luz sobre uma grave inconsistência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante o julgamento do “núcleo 4” da suposta trama golpista. Ele revelou a gritante diferença no tratamento de pedidos de auditoria das eleições, comparando o caso de 2014 com o de 2022. Fux relembrou que, após a vitória de Dilma Rousseff em 2014, o PSDB solicitou auditoria do resultado das urnas. Naquela ocasião, o TSE não apenas autorizou o pedido, mas permitiu acesso do partido aos sistemas de votação e totalização, sem rejeitar, criminalizar ou impor multas. A auditoria de 2014, conforme Fux, concluiu pela regularidade do sistema, sem fraudes. Curiosamente, Alexandre de Moraes fazia parte do governo paulista de Geraldo Alckmin naquele período. O cenário mudou drasticamente em 2022. Um pedido similar do PL resultou em “punição severa” e uma acusação de “má-fé processual” por parte do tribunal. Uma disparidade que levanta sérias questões sobre a isonomia das decisões.
STF Blinda Investigados e Dificulta Atuação da CPMI do INSS
A atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) contra a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS é um fato lamentável. O tribunal tem tornado a investigação difícil com suas concessões frequentes aos investigados. Em quase dois meses de CPMI, ao menos oito convocados que pediram resguardo constitucional receberam habeas corpus ou foram liberados das oitivas. Para parlamentares, esta situação representa uma tentativa de “blindar” aliados políticos. O objetivo seria frustrar a CPMI e proteger poderosos, conforme a opinião desses membros do Congresso. O senador Carlos Viana (Podemos-MG), presidente da Comissão, criticou abertamente os ministros que concedem o documento aos convocados.
André Marinho, da Jovem Pan, quase troca socos com integrante da equipe nos bastidores
Um incidente de bastidores abalou a Jovem Pan nesta segunda-feira (20), envolvendo o apresentador André Marinho e um integrante da equipe técnica durante a gravação de um material publicitário. A situação escalou rapidamente, quase resultando em confronto físico. O desentendimento começou quando o funcionário, ligado ao setor digital da rádio, sugeriu ajustes na postura e performance de Marinho diante das câmeras. O apresentador não recebeu bem as orientações, o que elevou o tom da conversa. Durante a gravação, um microfone aberto captou acidentalmente um áudio em que o técnico, irritado, criticava o apresentador. Ao ouvir o comentário, Marinho deixou o estúdio e foi confrontar o colega. Segundo testemunhas, houve empurrões e troca de ofensas, mas outros funcionários intervieram rapidamente para conter a confusão antes que a situação fugisse do controle. Fontes internas da emissora afirmam que o clima ficou tenso após o episódio. Até o momento, nem André Marinho nem a Jovem Pan se pronunciaram oficialmente sobre o caso.
STF: Fux Pede Troca de Turma para Formar Maioria e Restaurar Racionalidade
Uma manobra estratégica pode redefinir os rumos do Supremo Tribunal Federal. O ministro Fux, frequentemente voto vencido na 1ª Turma, solicitou sua transferência para a 2ª Turma do STF. O pedido aguarda a decisão do presidente Fachin, mas o movimento já redesenha o xadrez interno da Corte. Na 2ª Turma, Fux encontraria os ministros Nunes Marques e André Mendonça. Juntos, eles formariam uma maioria capaz de, segundo analistas, devolver a racionalidade ao tribunal em julgamentos penais e processuais. É nessas turmas que nascem as decisões que realmente impactam o destino de pessoas, como habeas corpus, nulidades e revisões. Com essa iniciativa, Fux não busca confrontar o plenário, mas sim abrir uma frente paralela de equilíbrio. Ele sairia da posição de voto isolado para se tornar um vetor de maioria, especialmente quando o sorteio de um caso escapa da prevenção do ministro Moraes. Cada habeas corpus deferido, cada prisão revogada e cada prova anulada por excesso representaria a reintrodução do devido processo legal. Um contraponto a um STF que, em certos momentos, tem sido percebido como operando mais por narrativa do que por norma. Mesmo antes da aprovação de Fachin, o recado já foi dado: Fux não assistirá calado à erosão das garantias constitucionais. Ele escolheu o campo onde pode vencer e, no tabuleiro do Supremo, essa escolha já muda tudo.
República Tcheca: Andrej Babis Elege-se e Onda Conservadora Abala a União Europeia
A Europa assiste a uma guinada histórica: a vitória eleitoral da direita-conservadora na República Tcheca, liderada pelo bilionário e nacionalista Andrej Babis, é mais um marco nessa mudança de rumo do continente. Essa tendência não é nova e já se solidificou em nações como Itália, Suécia, Holanda e Áustria. A expectativa é que Portugal, Alemanha e França sigam o mesmo caminho nas próximas eleições gerais. Andrej Babis, ex-primeiro-ministro, apelidado pela mídia de ‘Donald Trump tcheco’, conquistou a maioria dos votos com seu partido ANO (SIM) alcançando 35%. Sua eleição é um novo desafio à agenda progressista da União Europeia, que insiste em ditar os rumos do continente ignorando a vontade dos eleitores e seus líderes. O bloco europeu tem enfrentado perdas significativas e um crescente descontentamento interno. O Reino Unido já deixou a UE em 2020, e a Itália, sob Giorgia Meloni, já demonstra insatisfação com o bloco. Na França, o descontentamento popular é tão grande que a ideia de restaurar a monarquia já é discutida. Um movimento pequeno, mas que, há poucas décadas, seria impensável. A história, de fato, não gira, ela capota.
Brasil em Alerta: Facções Criminosas Dominam 20% da População e Governo Ignora o Colapso
A violência no Brasil deixou de ser exceção para se tornar a regra. Diariamente, a população assiste a cenas brutais de assaltos, assassinatos e conflitos entre facções que ceifam vidas e aterrorizam cidades. O que é ainda mais grave: a indignação foi substituída por uma perigosa normalização desses crimes. Dados alarmantes do Datafolha, divulgados em 16 de outubro, revelam que a presença de facções criminosas e milícias se expande pelo território nacional. Cerca de 20% da população brasileira, o equivalente a 30 milhões de pessoas, já convive com a realidade imposta pelo crime organizado. Essa escalada da criminalidade é assustadora: em 2024, o índice era de 14%, o que significa um crescimento expressivo em apenas um ano. Hoje, um em cada cinco brasileiros está sob o jugo do crime organizado. É a população mais carente, nos morros e favelas das grandes capitais, a que mais sofre. Trabalhadores honestos, de menor poder aquisitivo, são as principais vítimas, vivendo reféns da criminalidade e das ‘leis’ impostas pelas facções. Mesmo diante desses fatos estarrecedores, que apenas confirmam o clamor da população, o Governo demonstra inação. Há uma clara ‘vista grossa’, evitando um enfrentamento direto e firme contra o crime organizado. No Rio de Janeiro, o jornal O Globo noticiou em 28 de outubro de 2024 a multiplicação das barricadas de traficantes e milicianos. Elas tomaram favelas e bairros, aparecendo até em mapas de aplicativos, com o objetivo de impedir a entrada da polícia e, na prática, do próprio Estado. O poder bélico dessas facções é assustador, com rifles, metralhadoras e fuzis .50, armamentos capazes de derrubar aeronaves. Para lavar o dinheiro do tráfico, o PCC movimentou R$ 42 bilhões entre 2020 e 2024, segundo reportagem da BBC News de 28 de agosto de 2025. A facção utilizou fundos de investimento e empresas financeiras na Avenida Faria Lima, em São Paulo, infiltrando-se no coração financeiro do país. Esses dados alarmantes são a prova de que o Brasil negligencia a segurança de seus cidadãos. As facções criminosas ocupam, impunemente, cada vez mais espaço em nossa sociedade. É urgente que a legislação enquadre essas organizações como terroristas. Ampliar esse conceito, adequando-o às práticas do crime organizado, é fundamental para uma atuação estatal mais contundente e eficaz. O discurso de ‘atacar a causa e não o efeito’ da criminalidade, embora soe bem, é falacioso e impraticável hoje. O efeito já alcançou uma proporção tão vasta que, sem um enfrentamento direto e a eliminação do problema, será impossível sequer pensar nas causas. A população mais carente é a que verdadeiramente vive refém. Alijada da segurança estatal, essa parcela da sociedade não tem perspectiva de proteção efetiva. Hoj, 20% da população já está sob o domínio do crime organizado. Amanhã, sem medidas drásticas, esse percentual será ainda maior. Ou o Governo ocupa seu lugar e enfrenta o crime organizado com a força necessária, ou o crime organizado tomará conta do país. A escolha é clara e urgente: dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço. É tempo de agir, antes que seja tarde demais.
Jordy Desmonta ‘Simulação Mirabolante’ Contra Filipe Martins
Uma trama para incriminar Filipe Martins foi exposta e desarticulada. Coube ao deputado federal Carlos Jordy a observação decisiva que elucida a questão e põe abaixo a ‘tentativa mirabolante’ do delegado Fábio Shor. Shor buscou imputar a Filipe Martins uma suposta simulação de sua entrada nos Estados Unidos. Uma grave acusação que, segundo a análise de Jordy, carece de fundamento e revela uma manobra questionável. A intervenção do parlamentar não apenas esclarece os fatos, mas reafirma a necessidade de vigilância constante contra narrativas construídas para atacar personalidades públicas. A verdade, mais uma vez, prevalece contra a agenda que busca silenciar vozes conservadoras.