O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) dá um passo audacioso e polêmico: planeja o envio de militantes à Venezuela para apoiar o regime de Nicolás Maduro, intensificando as tensões com os Estados Unidos. A informação foi confirmada por João Pedro Stédile, dirigente nacional do MST, durante o Congresso Mundial em Defesa da Mãe Terra. O evento, realizado em Caracas entre os dias 8 e 10 de outubro, contou com delegações de 65 países, e Stédile fez um discurso inflamado sobre o tema. A postura do MST e de seu líder gerou forte repercussão. O assunto foi amplamente debatido no Jornal do JCO, com a participação do professor Marcos Pizzolatto, do advogado Claudio Caivano e do jornalista Diogo Forjaz. Em um desenvolvimento crucial, o vereador Darcio Bracarense, de Vitória, fez uma participação especial e revelou ter protocolado uma queixa-crime contra João Pedro Stédile. A denúncia o acusa de formação de milícia e hostilidade internacional.

Um encontro de repercussão internacional ocorreu neste domingo (26) em Kuala Lumpur, na Malásia. O ex-presidente americano Donald Trump e o petista Lula se reuniram presencialmente pela primeira vez em um encontro agendado. A reunião durou cerca de 50 minutos e marcou um diálogo importante entre as duas figuras políticas. Segundo declaração de Lula, a pauta abordou “de forma franca e construtiva a agenda comercial e econômica bilateral”. Antes do encontro, Donald Trump havia manifestado a necessidade de que ambas as partes trabalhassem em acordos que fossem “bons para os países”.

Mais um passo importante na busca por justiça foi dado no caso do brutal assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz. A Polícia Civil de São Paulo, através do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), prendeu nesta sexta-feira (24) Paulo Henrique Caetano Sales, de 38 anos, conhecido como PH, o nono suspeito detido por ligação direta com o crime que chocou o litoral paulista. A prisão de PH ocorreu no bairro Jardim Shangrilá, na Zona Sul da capital. Segundo as investigações, ele seria o proprietário de uma segunda residência em Praia Grande, utilizada pelo grupo criminoso na fase de planejamento do atentado contra Ferraz. A casa serviu como um dos pontos de apoio logístico para os envolvidos na execução. O ataque contra Ruy Ferraz, que ocupava o cargo de secretário de Administração da prefeitura de Praia Grande, aconteceu em 15 de setembro. Ao deixar o trabalho, o ex-delegado foi perseguido por um carro com homens armados. Após colidir com um ônibus durante a fuga, Ferraz foi brutalmente atingido por disparos de fuzil. Toda a ação foi registrada por câmeras de segurança. Com mais de quatro décadas de serviço na Polícia Civil, Ruy Ferraz foi figura chave em investigações que resultaram na prisão de líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC) nos anos 2000. Diante desse histórico, a principal linha de investigação da polícia aponta para a possibilidade de o assassinato ser uma retaliação da facção criminosa. O DHPP continua a reunir provas e colher depoimentos para identificar todos os envolvidos na execução e nas etapas de planejamento deste crime que demonstra a audácia e a crueldade do crime organizado.

O advogado Martin De Luca, representante jurídico de empresas do ex-presidente Donald Trump, agitou o cenário internacional ao cobrar publicamente os bancos brasileiros sobre o cumprimento das sanções impostas pelos Estados Unidos ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A declaração, feita na rede X, ocorre após instituições financeiras colombianas anunciarem que seguirão as punições americanas contra o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, acusado de envolvimento com o tráfico internacional de drogas. De Luca traçou um paralelo direto entre a postura dos bancos colombianos e o notório silêncio das instituições financeiras no Brasil. O advogado reforçou a seriedade do tema ao lembrar que o banco francês BNP Paribas foi multado em quase US$ 9 bilhões por desrespeitar restrições dos EUA. Ele alertou que incidentes semelhantes podem ocorrer caso bancos brasileiros ignorem as determinações norte-americanas relacionadas tanto a Moraes quanto a Petro. Segundo De Luca, os bancos do Brasil estariam enviando “sinais contraditórios” sobre a adoção das medidas. Ele contrastou essa hesitação com a rapidez das instituições colombianas em responder às sanções contra Petro, oficializadas na sexta-feira (24). Em um comentário adicional, o advogado de Trump rebateu um internauta que tentava minimizar o impacto das sanções dos EUA no Brasil, reiterando a importância do tema.

Uma declaração do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) incendiou as redes sociais nesta quinta-feira (23), ao propor uma medida drástica contra o tráfico de drogas no Rio de Janeiro. O senador sugeriu publicamente que os Estados Unidos realizem operações militares contra embarcações ligadas ao narcotráfico na Baía de Guanabara. A sugestão veio como resposta a uma postagem do secretário de Defesa norte-americano, Pete Hegseth, que detalhou uma operação no Oceano Pacífico. Nela, forças dos EUA destruíram uma embarcação de traficantes e resultaram na morte de três suspeitos. Em sua publicação no X (antigo Twitter), Flávio Bolsonaro manifestou seu posicionamento, gerando rápida repercussão. A repercussão foi imediata, com os conhecidos “surtos” da esquerda se manifestando, mas também uma onda de apoio à proposta do senador. Pete Hegseth, em sua postagem original, ressaltou a continuidade das ações americanas contra o narcotráfico. “Esses ataques continuarão, dia após dia. Não se trata apenas de traficantes de drogas – são narcoterroristas trazendo morte e destruição às nossas cidades”, declarou o secretário.

O ator Dado Dolabella está novamente no centro de uma grave acusação de agressão, desta vez envolvendo a modelo Marcella Tomaszewski, eleita Miss Gramado 2025. Fontes próximas ao ex-casal confirmaram que a relação foi encerrada após um incidente violento atribuído ao artista. Marcella, profundamente abalada, optou por não se pronunciar publicamente sobre o ocorrido. A briga, segundo informações, aconteceu no apartamento da modelo, localizado em Ipanema, na zona sul do Rio de Janeiro. Testemunhas relataram que Dolabella teria perdido o controle durante uma discussão, culminando em agressões verbais que escalaram para violência física contra Marcella. Moradores do edifício confirmaram ter ouvido gritos e barulhos intensos durante o desentendimento. Na manhã do último sábado (25), a modelo compareceu a uma delegacia para registrar um Boletim de Ocorrência. Contudo, Marcella decidiu não formalizar a denúncia como caso de agressão, resultando na liberação do ator. Este incidente não é um caso isolado. Dado Dolabella já possui um histórico de acusações por comportamento violento e agressões, levantando questionamentos sobre a reincidência de condutas problemáticas.

O cenário político nacional ganha um novo contorno com a recente revelação sobre os planos do ex-presidente Jair Bolsonaro. Apesar de estar no exterior, a convicção sobre o futuro político de seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), permanece inabalável. Informações apuradas pela CNN Brasil apontam que Jair Bolsonaro ainda deposita sua confiança na candidatura de Eduardo para as eleições do ano que vem. Um “dirigente de direita”, conforme noticiado, confirmou que o Partido Liberal (PL) deve contar com a participação do deputado no pleito. A movimentação, mesmo à distância, demonstra a articulação e o planejamento do campo conservador visando os próximos desafios eleitorais, mantendo uma linha de continuidade e representatividade.