A decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro por uma suposta tentativa de golpe de Estado, é agora formalmente questionada. Nesta segunda-feira, 27, os advogados de Bolsonaro protocolaram um recurso de embargos de declaração, alegando que o julgamento está repleto de “profundas injustiças”, além de conter erros e contradições que precisam ser corrigidos. Os embargos de declaração são uma ferramenta jurídica para solicitar esclarecimentos sobre omissões ou pontos contraditórios na decisão. Embora raramente revertam condenações, podem ajustar aspectos formais e materiais do acórdão. O prazo para a defesa começou em 23 de outubro, logo após a publicação do detalhamento dos votos dos ministros. A defesa aponta que a condenação se baseou em provas frágeis e interpretações equivocadas dos fatos. Os advogados enfatizam que Bolsonaro não teve participação direta nos atos citados na acusação e que o extenso volume de provas impediu o exercício pleno da defesa durante o processo. Outro ponto central do questionamento é a interpretação do STF sobre o chamado “Plano Punhal Verde Amarelo”. A defesa reitera que este documento jamais foi apresentado ao ex-presidente e, portanto, não poderia ser usado como prova de envolvimento em qualquer tentativa de golpe. Entre as teses jurídicas apresentadas, os advogados invocam a “desistência voluntária”, argumentando que, mesmo que houvesse uma intenção inicial de ruptura institucional, Bolsonaro teria desistido de qualquer movimento por iniciativa própria. O princípio da consunção também foi mencionado, buscando unificar crimes correlatos para evitar punições desnecessárias, já que a tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito abrangeria o delito de golpe de Estado. No pedido formal, a defesa requer que o STF reconheça as omissões e contradições do acórdão, reavalie as provas e revise a dosimetria da pena. Se aceito, o recurso poderia levar à redução da condenação.

Um ônibus que transportava membros das torcidas organizadas Urubuzada e Nação 12, do Flamengo, capotou na tarde desta segunda-feira (27) na Rodovia Presidente Dutra, na altura de Barra Mansa, em direção a São Paulo. De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal, a pista precisou ser totalmente interditada no sentido São Paulo para o socorro das vítimas. Pelo menos 16 torcedores ficaram feridos, mas não houve registro de mortes. Os torcedores viajavam rumo à Argentina, onde o Flamengo enfrentará o Racing nesta quarta-feira (29), pela Copa Libertadores. Imagens feitas no local mostram o ônibus tombado e diversos torcedores caminhando pela rodovia após o acidente.

A situação no Rio Grande do Sul atinge níveis alarmantes: nos últimos 12 meses, 25 produtores rurais tiraram a própria vida, sufocados por dívidas bilionárias. A revelação chocante vem do deputado estadual Paparico Bacchi, em entrevista exclusiva ao Jornal do Agro Online. O deputado não hesita em apontar os responsáveis pelo agravamento da crise que assola o campo gaúcho. Segundo Bacchi, o descaso dos governos Lula e Eduardo Leite contribuiu diretamente para o desespero que empurra esses agricultores ao limite. Apesar das imensas dificuldades e do cenário desolador, Paparico Bacchi faz questão de deixar uma mensagem de esperança para o povo gaúcho. Ele reforça a resiliência e a força do estado para superar este momento crítico. A crise expõe as falhas na gestão e a falta de apoio aos produtores, que são a base da nossa economia. É hora de cobrar responsabilidade e buscar soluções urgentes para evitar que mais vidas sejam perdidas.

A “esperança” do presidente Lula por um acordo rápido com os Estados Unidos, após a imposição de tarifas, durou pouquíssimo. O que se viu foi a reafirmação de uma postura firme. No domingo (26), Donald Trump, ex-presidente americano, expressou sua convicção de que Brasil e EUA alcançarão um “bom acordo” mesmo com as novas taxas sobre produtos brasileiros. Entretanto, o otimismo de Lula se desfez quase que instantaneamente. Já dentro do avião, o próprio Trump fez uma nova afirmação que dissipou qualquer ilusão de uma resolução fácil e rápida para a questão. Esta declaração reforça a postura assertiva do líder americano e põe fim às especulações sobre uma flexibilização imediata, deixando clara a linha de negociação a ser seguida.

Donald Trump confronta diretamente o Kremlin, exigindo que a Rússia abandone a guerra na Ucrânia e pare seus testes nucleares. O ex-presidente dos EUA revelou que um submarino nuclear americano opera “bem na costa russa”, uma resposta clara ao recente anúncio de Vladimir Putin sobre um novo míssil. A manobra americana vem após a declaração do líder russo, no último domingo (26), de que o país testou com sucesso o míssil de cruzeiro Burevestnik. Este armamento de longo alcance e capacidade nuclear, segundo Putin, é capaz de superar qualquer sistema de defesa. Moscou justifica o projeto como uma reação à expansão da OTAN e às estratégias antimísseis de Washington. Questionado sobre o teste, Trump não poupou ironia à demonstração russa. O republicano sugeriu que Putin deveria, em vez disso, focar seus esforços em encerrar o conflito iniciado em 2022. Trump reiterou seu compromisso em buscar o fim do confronto, o mais devastador na Europa desde a Segunda Guerra Mundial. Ele reconheceu, contudo, que a paz na Ucrânia se mostra mais complexa que cessar-fogos como em Gaza ou as tensões entre Índia e Paquistão. Fontes da agência Reuters indicam que o governo americano prepara um novo pacote de sanções econômicas contra a Rússia, caso a ofensiva militar prossiga. Indagado sobre a possibilidade de novas medidas, Trump foi direto em sua resposta.

O vereador Carlos Bolsonaro não poupou palavras em um desabafo contundente, trazendo à tona a realidade enfrentada pelo ex-presidente no Brasil. Segundo ele, o ex-presidente tem sido alvo de todas as atrocidades que o ‘sistema’ é capaz de orquestrar. Ainda mais grave, Carlos Bolsonaro alertou que a vida do ex-presidente continua em sério risco diante dessa perseguição implacável.

Uma grave crise sanitária atinge o Hospital Santa Rita, referência oncológica em Vitória (ES). Um dos centros cirúrgicos foi obrigado a fechar as portas após 33 funcionários apresentarem sintomas de uma infecção ainda não identificada, mas que levanta sérias preocupações. A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirmou o caso, e equipes do Ministério da Saúde já estão no local para apurar os fatos. Além dos profissionais, há outras 12 suspeitas envolvendo acompanhantes de pacientes internados em diferentes unidades da Grande Vitória, ampliando o alerta. Apesar da gravidade, a Sesa afirma que a doença não é transmissível entre pessoas, restringindo-se ao ambiente hospitalar, o que direciona as investigações para as instalações da instituição. O secretário estadual de Saúde, Tyago Hoffmann, esclareceu que o centro cirúrgico fechado está próximo à ala oncológica do SUS, que possui cerca de 40 leitos. Dois outros centros do hospital, por ora, seguem funcionando com medidas de segurança reforçadas. A situação expõe a vulnerabilidade de ambientes hospitalares e a necessidade de fiscalização rigorosa. As autoridades sanitárias trabalham com a hipótese de que a contaminação seja por bactéria ou fungo, possivelmente ligada a falhas no sistema de água ou no ar-condicionado. Amostras estão sendo analisadas pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Espírito Santo (Lacen-ES) e pela Fiocruz no Rio de Janeiro, com resultados esperados para a próxima semana. Dos 33 profissionais diagnosticados, seis permanecem internados (três em enfermaria e três em UTI), enquanto dois já receberam alta. É um alívio que não haja registro de pacientes com câncer infectados; os imunodeprimidos foram transferidos preventivamente, mas a situação dos funcionários é crítica. Os primeiros sintomas surgiram em 13 de outubro, com febre, dor no corpo, mal-estar e cefaleia. Dias depois, alguns apresentaram dor torácica, levando à internação. Exames de imagem mostraram alterações pulmonares semelhantes, indicando um agente infeccioso comum e levantando questionamentos sobre a rapidez na identificação e contenção. A Sesa instaurou uma sindicância para apurar possíveis falhas no hospital e prometeu boletins diários. Desde 22 de outubro, o Santa Rita suspendeu novas internações e intensificou a higienização. A postura proativa é essencial, mas a questão é como essa situação pôde chegar a tal ponto. Diante do cenário, outras unidades como Unimed Vitória e Vitória Apart reforçaram protocolos de biossegurança e voltaram a exigir máscaras. A Secretaria Estadual de Saúde emitiu nota técnica orientando hospitais a redobrarem cuidados com higiene, controle de visitas e limpeza de sistemas de ventilação, um lembrete severo dos riscos constantes na área da saúde.

A tensão entre Brasil e Estados Unidos escalou após o encontro entre Lula e Trump, com o Brasil de Lula no centro de duras críticas que chegam diretamente de Washington. A Casa Branca acenou com possíveis acordos, mas nenhuma medida concreta foi anunciada. O cenário de incerteza foi agravado por uma denúncia direta. O secretário Marco Rubio foi enfático ao declarar a existência de “questões graves com o Brasil” que exigem solução imediata. Entre elas, a “perseguição de alguns juízes” contra as Big Techs, um tema que levanta sérias preocupações sobre a liberdade e a atuação do judiciário brasileiro. Enquanto isso, a Argentina comemora a vitória esmagadora de Javier Milei, um resultado que pode redesenhar o panorama político de toda a América Latina. Este cenário, com suas implicações para o futuro da região, não passou despercebido. Esses e outros assuntos cruciais foram detalhadamente analisados por uma bancada de peso: os analistas políticos José Carlos Sepúlveda e Enio Viterbo, e o jornalista Diogo Forjaz.

Apesar das inúmeras narrativas propagadas pela esquerda, a verdade sobre o que envolve Donald Trump e Lula está finalmente vindo à tona. O deputado federal Eduardo Bolsonaro assumiu o papel de esclarecer o público. Ele confrontou diretamente as versões que buscam deturpar os fatos. Em uma declaração direta, o parlamentar trouxe à luz a realidade por trás dos boatos e das construções ideológicas, oferecendo a perspectiva que contraria a linha oficial da esquerda.

A influenciadora digital Aline Bardy Dutra, conhecida nas redes sociais como “Esquerdogata”, foi presa na madrugada do último sábado em Ribeirão Preto (SP), após se envolver em uma confusão com policiais militares. A prisão ocorre em meio a um processo judicial movido pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra ela, sob acusação de difamação. O processo tramita na 1ª Vara Criminal de Brasília e teve início em agosto de 2025, após o parlamentar apresentar uma queixa formal. De acordo com a denúncia, Aline teria publicado, em fevereiro deste ano, um vídeo no qual afirmava que Nikolas seria um dos “responsáveis pelo maior esquema de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas”, acrescentando ainda o apelido pejorativo de “Chupetola”. O deputado considerou as declarações ofensivas e danosas à sua imagem pública. Na madrugada da prisão, segundo registro da Polícia Militar, Aline Bardy desacatou os agentes e resistiu à prisão durante uma abordagem. Um dos policiais afirmou que a influenciadora teria cometido injúria racial contra ele ao dizer: “Você, que é um merda, que nem se defende, nem sua esposa consegue defender. Você é um Zé Ninguém. Você vai morrer”. Aline filmava a cena com o celular e negou o crime, alegando que fazia uma crítica à forma como o policial tratava pessoas da mesma “condição de classe” que ele. Os militares também gravaram a interação, e o caso está sendo analisado pelas autoridades competentes. Recentemente, Nikolas Ferreira lançou novos livros infantis desenvolvidos em parceria com a deputada estadual Ana Campagnolo (PL-SC). As obras, intituladas “Ele é ele” e “Ela é ela”, abordam de forma didática a visão dos parlamentares sobre identidade de gênero e defendem valores cristãos e biológicos tradicionais. O lançamento rapidamente se tornou um grande sucesso e tem provocado intensa reação em setores da esquerda, refletindo o embate ideológico em curso no país.