Uma grave operação de rede, articulada por grupos de esquerda, foi revelada, expondo um plano para manipular a narrativa sobre o tráfico de cocaína no Rio de Janeiro. O objetivo seria culpar os estados pela rota da cocaína que, segundo a tática, viria da Colômbia, passando por Minas Gerais e Goiás até o Rio. Essa estratégia visa minar os argumentos e o apoio a governadores como Cláudio Castro, apresentando-os como ‘coniventes’ com a situação. No entanto, a responsabilidade primária pela proteção das fronteiras e pelo combate ao tráfico internacional é da Polícia Federal (PF), um dever do governo federal. É crucial que essa manobra não prospere, pois distorce os fatos e desvia o foco da real responsabilidade no combate ao crime organizado.
Argentina Reage: Três Brasileiros do Comando Vermelho Presos na Fronteira de Misiones
A ofensiva contra o crime organizado avança na fronteira. Autoridades argentinas prenderam nesta sexta-feira (31) três brasileiros, suspeitos de integrar o Comando Vermelho, na província de Misiones. A detenção ocorreu em uma área de vegetação densa, próxima ao Rio Uruguai, perto da cidade de Alba Posse. Os homens foram capturados após cruzarem ilegalmente a fronteira entre Brasil e Argentina, revelando uma tentativa de fuga da justiça. Os detidos foram identificados como Edneir Carlos, de 25 anos, Luis Eduardo, de 23, e um homem de sobrenome Jackson, de 35. Todos são naturais de Rio das Ostras, no Rio de Janeiro, e não apresentaram justificativas convincentes para sua entrada irregular em território argentino. Conduzidos à delegacia local sob forte esquema de segurança, os suspeitos permanecem detidos enquanto as investigações prosseguem. Autoridades de Misiones já estão em contato com as forças policiais de estados brasileiros como Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina para confirmar a ligação com a facção criminosa. A principal hipótese é que os criminosos tentavam escapar da intensa repressão policial em andamento no Brasil. A Ministra da Segurança argentina, Patricia Bullrich, havia determinado o reforço da fiscalização na fronteira norte, antecipando que integrantes de organizações criminosas brasileiras pudessem buscar refúgio no país vizinho. As medidas de segurança em Misiones incluíram aumento do contingente policial em áreas rurais, uso de drones para monitoramento e intensificação das patrulhas fluviais. A prisão coincide com a intensificação das operações policiais contra facções criminosas na capital fluminense, demonstrando a eficácia da ação coordenada.
No Rio, megaoperação policial expõe a omissão de Lula e fortalece o Consórcio da Paz
O Rio de Janeiro testemunhou, na última semana, uma das maiores e mais bem-sucedidas ações de enfrentamento ao narcoterrorismo já registradas no país. Quatro heróis policiais tombaram em combate, dezenas foram feridos, mas mais de cem criminosos foram neutralizados e vasta quantidade de armamento e drogas apreendida. O que deveria ser motivo de união nacional transformou-se em mais um episódio de embate político. Enquanto a população aplaudia a coragem do governador Cláudio Castro, a esquerda lulofascista reagia com indignação e histeria, tentando desmoralizar a ação e vitimizar criminosos. O silêncio do governo federal diante da operação foi ensurdecedor. Nenhuma palavra de apoio, nenhum gesto de solidariedade aos policiais mortos. O governo Lula insiste em fingir que o crime organizado é um problema dos estados, quando o narcotráfico é uma ameaça à soberania nacional, com facções controlando comunidades e cidades inteiras. Mesmo assim, o governo federal prefere discursos ideológicos, viagens internacionais e propaganda política, em vez de adotar uma política nacional de combate ao crime. Esta postura contrasta profundamente com a atitude do governador Cláudio Castro, que enfrenta a criminalidade de frente. A operação no Rio mostrou que é possível restabelecer a autoridade do Estado nas áreas dominadas pelo tráfico, desde que haja coragem política e comprometimento com a lei. Curiosamente, a união de governadores em torno do Consórcio da Paz – Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal e Rio de Janeiro – ecoa um outro consórcio. Em 2020, o Consórcio Nordeste foi manchete não por eficiência, mas por corrupção: 50 milhões de reais desviados na compra de respiradores de uma loja de produtos derivados de maconha. O dinheiro sumiu, os respiradores nunca chegaram e ninguém foi punido. Enquanto o Consórcio Nordeste se tornou sinônimo de desvio e impunidade, o Consórcio da Paz nasce como símbolo de esperança, união e coragem. É a resposta de governadores comprometidos com a lei, diante de um governo federal que abandona as forças de segurança e se recusa a combater o crime com a seriedade necessária. O Brasil precisa decidir de que lado está: do lado dos que desviam recursos públicos e protegem criminosos, ou do lado dos que enfrentam o mal, defendem a ordem e lutam pela paz. O governador Cláudio Castro mostrou o caminho. Falta agora o governo federal escolher se quer ser parte da solução ou continuar sendo cúmplice do problema. Consórcio Nordeste ou Consórcio da Paz?
Justiça Condena YouTuber Petista Thiago dos Reis a Indenizar Luciano Hang
A justiça finalmente se pronunciou na ação movida pelo empresário Luciano Hang contra o YouTuber Thiago dos Reis. O petista foi condenado e terá que indenizar o empresário por ataques. A ação se deu após Thiago dos Reis insinuar, em um deplorável discurso de ódio e ataque pessoal, que Luciano Hang teria matado a própria mãe. A indenização estipulada foi de R$ 15 mil reais. O valor será integralmente doado para a APAE de Brusque, em Santa Catarina. Este caso reforça a importância da responsabilidade nas redes sociais e a condenação de quem utiliza a internet para difamar e espalhar ódio.
STF Acionado: Instituto de Defesa de Marcinho VP pede investigação por ‘Golpe de Estado’ em Operação Contenção
Uma grave denúncia acaba de ser protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF). O Instituto Anjos da Liberdade (IAL), organização presidida pela advogada Flávia Fróes – que defende o conhecido Marcinho VP –, solicitou ao STF que os envolvidos na Operação Contenção sejam investigados. O pedido acusa os participantes da operação de tentarem a abolição violenta do Estado Democrático de Direito e uma tentativa de golpe de Estado. A solicitação foi anexada aos autos da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental Nº 635 (ADPF das Favelas) nesta sexta-feira (31). O documento faz uma conexão direta entre a operação no Rio e as investigações sobre a “macroestrutura de ataque ao Estado Democrático de Direito” já em andamento, sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes. Moraes é o relator tanto da ADPF das Favelas quanto das ações penais que apuram uma suposta tentativa de golpe de Estado no Brasil, que tem o ex-presidente Jair Bolsonaro como um dos réus. Em um cenário de absoluta imprevisibilidade nas questões judiciais do país, tudo é possível.
Déficit Jurídico: DPU Defende Eduardo Bolsonaro e Aponta Falhas Graves em Ação da PGR e Moraes
Uma resposta preliminar da Defensoria Pública da União (DPU) veio a público nesta sexta-feira (31), defendendo o deputado Eduardo Bolsonaro e acusando a existência de graves vícios processuais na acusação. A petição, encaminhada a Alexandre de Moraes, argumenta que a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) carece de fundamentos jurídicos mínimos e não se sustenta. Segundo a defesa, as condutas imputadas ao deputado não se enquadram na tipificação do artigo 344 do Código Penal brasileiro. A PGR o havia acusado de coação no curso de processo, relacionado à suposta “tentativa de golpe”. Os defensores apontaram a suspeição legal de Moraes, fundamentada no artigo 252 do Código de Processo Penal. Além disso, a DPU requereu a anulação processual por Eduardo residir nos Estados Unidos sem a notificação via carta rogatória adequada. Advogados públicos argumentam que as declarações do deputado configuram exercício legítimo de sua liberdade de expressão, um direito constitucional. A defesa ressalta a ausência de violência ou grave ameaça — elementos essenciais para a configuração do delito de coação. “Deputado não possui poder decisório sobre política externa americana”, destacou a manifestação jurídica apresentada.
Cláudio Castro Dispara em Aprovação no Rio Após Operação Policial Contenção
Uma nova pesquisa Datafolha revela um cenário político importante no Rio de Janeiro: o governador Cláudio Castro (PL) alcançou 40% de aprovação entre os moradores da capital e região metropolitana. Este é o maior índice de seu mandato desde 2022. O levantamento, divulgado no sábado (1º), foi realizado após a operação Contenção, que se tornou a ação policial mais letal da história do país, com 121 mortes. Apesar do aumento na aprovação, o estudo também registrou 34% de desaprovação ao governo estadual, o maior percentual negativo do período. A avaliação regular caiu para 23%. Na segurança pública, 37% dos entrevistados consideram a atuação do governo ótima ou boa, enquanto outros 37% avaliam como péssima. Para 25% dos participantes, o trabalho na segurança é regular. A pesquisa ouviu 626 pessoas por telefone. Os dados mostram diferenças geográficas: na capital, Castro tem 30% de aprovação, mas nas demais cidades da região metropolitana, o índice sobe para 51%. A reprovação atinge 39% na capital e 28% no Grande Rio. Entre homens, a aprovação chega a 49%, caindo para 32% entre mulheres. A divisão política é marcante: entre eleitores de Bolsonaro, a aprovação atinge 67%, mas entre apoiadores de Lula (PT) cai para 17%. A rejeição ao governo também segue linhas partidárias. Entre eleitores do presidente Lula, 61% consideram a gestão ruim ou péssima, contra apenas 12% entre os que votaram em Bolsonaro. Sobre a operação Contenção, 48% dos entrevistados consideram que foi muito bem executada. Outros 21% avaliam que teve execução regular e 24% consideram que foi mal executada. Do total, 57% concordam com a afirmação de Castro de que a operação foi um sucesso.
Assassinato e Escândalo: Professora Morta em Ipojuca Após Buscar Delegacia Sobre Desvio de Verbas
Um crime chocante abala Ipojuca, no Grande Recife: a professora Simone Marques da Silva, de 46 anos, foi assassinada a tiros horas depois de tentar depor em uma delegacia sobre um inquérito que apura desvios de verbas parlamentares na Câmara do município. Simone lecionava na Faculdade Novo Horizonte, citada como peça-chave no esquema de desvios. Ela compareceu à delegacia na terça-feira (28) para prestar depoimento, mas não foi ouvida e precisou remarcar para o dia seguinte. Infelizmente, a educadora foi morta em sua casa, no quintal, poucas horas depois de retornar. As investigações indicam um complexo esquema de desvio de emendas parlamentares impositivas, recursos que vereadores destinam do orçamento municipal para áreas específicas. Em Ipojuca, esses valores deveriam ter sido aplicados em serviços de saúde. O dinheiro, contudo, teria sido direcionado a associações de fachada em outros municípios, sem qualquer capacidade técnica para executar os projetos. A Faculdade Novo Horizonte, onde Simone dava aulas, é apontada como uma das instituições que recebeu repasses milionários para cursos de capacitação, com planos de trabalho considerados inconsistentes e orçamentos inflados.
Thomas Crisóstomo Denunciado: Chamar Lula de ‘Ex-Presidiário’ vira ‘Crime’ para o MPF
A perseguição à dissidência parece não ter limites no Brasil atual. O advogado Thomas Crisóstomo foi formalmente denunciado por injúria, acusado de ter se referido ao ex-presidiário Lula como ‘ex-presidiário’. O ‘crime’ em questão? Simplesmente ter utilizado o termo ‘ex-presidiário’ para descrever Lula – um fato inquestionável. Para o Ministério Público Federal, contudo, a alegação é que Crisóstomo quis apenas ofender o decoro do presidente. Mesmo após um inquérito conduzido pela Polícia Federal, o MPF concluiu que o advogado praticou injúria contra Lula. Thomas Crisóstomo, no entanto, já declarou que rejeitará qualquer acordo e buscará recurso na Justiça Federal.
PEC de Segurança: O Plano de Poder de Lewandowski, Elos com o MST e a Venezuela
O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, está em plena campanha para aprovar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que, sob o pretexto de combater o crime, tem como verdadeiro objetivo a concentração de poder nas mãos do governo federal. Tal movimento levanta questionamentos sobre a real intenção do governo. Como é possível acreditar que uma gestão com tais antecedentes combaterá efetivamente a criminalidade? Antes mesmo de assumir o ministério, Lewandowski participou de um evento do MST, grupo notoriamente envolvido em invasões de propriedades e outros crimes. Poucos dias atrás, ele celebrou publicamente a soltura de metade dos detidos em audiências de custódia. Essa mentalidade não oferece chance alguma de reduzir a criminalidade. Pelo contrário, o projeto autoritário petista parece depender da concentração de poder policial para reprimir opositores políticos, um cenário que lembra a Venezuela. E por falar na Venezuela, João Pedro Stédile, líder do MST e figura ao lado de Lewandowski na foto, organiza agora “brigadas de militantes” para defender a narcoditadura venezuelana, hoje acossada por Trump.