O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), manifestou-se sobre a operação policial no Rio de Janeiro que resultou em mais de 100 mortes. Em suas redes sociais, o ministro afirmou que o debate sobre a segurança pública no Brasil é “inadiável” e deve buscar um equilíbrio entre o enfrentamento das facções criminosas e a redução da letalidade nas operações policiais. Para Mendes, este equilíbrio exige o reconhecimento da importância da atuação das forças de segurança no combate ao crime organizado, com base em inteligência investigativa e na atuação técnica de seus agentes. Ele também defendeu a criação de um protocolo rigoroso para prevenção e responsabilização por abusos, sob fiscalização efetiva das instituições de controle da atividade policial. Ao abordar a ADPF das Favelas, o ministro Gilmar Mendes esclareceu que o STF não proibiu as operações policiais. Segundo ele, o Tribunal apenas estabeleceu parâmetros para que essas ações sejam planejadas, proporcionais e transparentes, com o objetivo de reduzir mortes e proteger vidas, tanto de civis quanto de agentes públicos. O STF, por unanimidade, reconheceu falhas estruturais na política de segurança fluminense e determinou medidas concretas. Entre elas, a instalação de câmeras em viaturas e uniformes, a presença de ambulâncias em operações de alto risco e a restrição de ações nas proximidades de escolas e hospitais. Outras exigências incluem a preservação das cenas de crime e a divulgação de dados sobre letalidade. Em abril de 2025, a Corte foi além e determinou que o Estado do Rio de Janeiro apresente um plano de reocupação dos territórios dominados por facções e milícias. O objetivo é garantir a presença permanente de serviços públicos essenciais, como educação, saúde, moradia e assistência social, devolvendo às comunidades a segurança e a dignidade negadas pelo abandono estatal. O ministro alertou que, enquanto esse plano não sair do papel e as incursões forem pontuais, o resultado dessas operações continuará sendo “parcial e insustentável”. Mendes finalizou reiterando a urgência de uma política de segurança efetiva, capaz de enfrentar o crime sem transformar as favelas em “campos de guerra” e de garantir às populações locais o direito elementar de viver sem medo.

O historiador esquerdista Eduardo Bueno, o “Peninha”, voltou a se manifestar de forma covarde em suas redes sociais. Peninha, conhecido por ter comemorado o assassinato de Charlie Kirk nos Estados Unidos, agora afirmou que o que aconteceu no Rio de Janeiro foi uma “tragédia”.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou que o Departamento de Guerra do país se prepare para uma possível ação militar contra a Nigéria. A determinação ocorre diante da preocupação com o que Trump descreve como homicídios em massa de cristãos, perpetrados por terroristas islâmicos na nação africana. A ação americana dependerá da capacidade do governo nigeriano em conter essa onda de violência.

Um clamor unânime ecoa do Rio de Janeiro: uma pesquisa Datafolha revela que impressionantes 76% dos moradores da capital e região metropolitana apoiam a presença do Exército na segurança pública. O levantamento aponta uma demanda clara e crescente por uma atuação mais contundente das Forças Armadas no combate ao crime organizado no estado, evidenciando o descontentamento com as políticas atuais e a urgência de uma mudança. O estudo, conduzido por telefone com 626 pessoas acima de 16 anos nos dias 30 e 31 de outubro, apresenta uma margem de erro de quatro pontos percentuais. A insatisfação é ainda mais evidente quando se observa que 72% dos entrevistados concordam que a recente operação contra o Comando Vermelho, que resultou em pelo menos 121 mortes, deveria ter contado com o apoio direto das Forças Armadas. Além disso, 66% dos moradores defendem mudanças na legislação para ampliar a responsabilidade do governo Lula na segurança pública. Esse percentual sobe para 77% entre aqueles que classificaram a execução da operação como deficiente, um claro sinal de cobrança direta ao Palácio do Planalto. Entre os que avaliam a gestão do governador Cláudio Castro (PL) como positiva (ótima ou boa), o apoio à atuação do Exército alcança 86%. Mesmo entre os críticos da gestão estadual (ruim ou péssima), o apoio ainda é significativo, chegando a 64%. O estudo ainda demonstra que, independentemente da avaliação sobre a recente operação policial (seja “regular” ou “muito bem executada”), o apoio à participação das Forças Armadas permanece robusto, com 83% e 84% de aprovação, respectivamente. Os números não mentem: a população fluminense está farta da ineficácia e exige uma resposta efetiva e rigorosa na segurança. O clamor por ordem e proteção é alto e deve ser ouvido por todos os níveis de governo.

A cientista política e professora da Universidade Federal Fluminense (UFF), Jacqueline Muniz, viralizou na web mais uma vez. Após ter tomado uma lição pública do deputado Delegado Palumbo, a professora agora conseguiu se tornar alvo de uma nova e intensa polêmica. A tal “especialista” afirmou publicamente que o armamento pesado “tem baixo rendimento criminal”. Indo além, Jacqueline Muniz declarou que, em situações de confronto, “um criminoso portando um fuzil pode ser facilmente neutralizado até por uma pedra na cabeça”.

A situação jurídica do ex-presidente Jair Bolsonaro atinge um ponto crítico com a execução da pena se aproximando, após sua condenação pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo da suposta trama golpista. Pessoas próximas revelam que Bolsonaro admite a possibilidade de ser enviado ao Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, ou a outro presídio federal. Caso a prisão seja confirmada, o ex-presidente pretende buscar rapidamente a conversão da pena em prisão domiciliar. O argumento principal seria seu estado de saúde, que inspira cuidados desde o início do ano. Bolsonaro já precisou ser internado ao menos três vezes e passou por diferentes procedimentos cirúrgicos neste período. Aliados também relatam que ele tem sofrido com crises recorrentes de soluços, agravando seu quadro clínico, conforme informações do portal Metrópoles. O ex-presidente e diversos de seus aliados foram condenados pelo STF em 12 de setembro por cinco crimes, entre eles tentativa de golpe de Estado, organização criminosa armada e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito. A pena aplicada foi de 27 anos e 3 meses de prisão. O ex-presidente foi alvo de todas as atrocidades que o “sistema” é capaz.

Atenção: A influenciadora digital Brenda Laranja foi interrogada neste sábado (1º) pela polícia no Espírito Santo, em desdobramento de uma grave ameaça contra o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG). A ação policial ocorre após a influenciadora ter ameaçado de morte o parlamentar em mensagens enviadas pelas redes sociais. O próprio deputado Nikolas Ferreira confirmou, em publicação online, o avanço das investigações sobre o caso, que ganhou notoriedade em 12 de setembro. Naquela data, Brenda Laranja enviou uma mensagem direta ao deputado na plataforma X, contendo a ameaça. Após a repercussão do episódio, a influenciadora foi demitida da empresa Brasil Center, onde trabalhava. Este incidente se soma a uma crescente onda de ataques e hostilidade dirigidos a figuras da direita brasileira. Essa escalada se intensificou, especialmente, após o assassinato do ativista americano Charlie Kirk, com Nikolas Ferreira sendo um dos principais alvos dessa perseguição. Nos últimos meses, outros internautas também enfrentaram denúncias por mensagens de teor semelhante. Entre os casos estão a atriz Juliana Rosa, conhecida como Juju dos Teclados, que defendeu o fuzilamento de conservadores, e uma médica de Juiz de Fora, afastada do cargo após sugerir uma facada contra o deputado. O episódio ressalta a escalada da violência política e a perseguição contra parlamentares conservadores em suas redes sociais.

Um incidente doméstico levou Helena, filha do jogador Neymar Jr. e da influenciadora Amanda Kimberlly, a uma cirurgia de emergência nesta sexta-feira (31). A menina, de apenas um ano, prendeu o dedo na porta, conforme relatado pela mãe nas redes sociais. Amanda Kimberlly descreveu o susto que levou com o ocorrido. Ela também tranquilizou os fãs ao afirmar que a criança está se recuperando bem. Enquanto isso, Neymar Jr. permanece em Santos, onde se prepara para o retorno aos gramados em partida contra o Fortaleza, marcada para as 16h. O jogador ainda não comentou publicamente sobre o incidente envolvendo a filha. Além de Helena, Neymar Jr. é pai de Davi Lucca, de 14 anos, fruto de seu relacionamento com Carol Dantas. O atleta também é pai de Mavie, de 2 anos, e Mel, de apenas três meses, de sua relação atual com Bruna Biancardi.

Militantes de esquerda ‘surtaram’ contra o governador Cláudio Castro na Avenida Paulista. O ato, que prometia grande mobilização diante do MASP, se transformou em um grande vexame. O ato foi convocado pelo PCO, por meio de seu perfil no X, e pedia também o fim da Polícia Militar.

A primeira atriz com deficiência visual a ganhar destaque em uma novela da Rede Globo, Danieli Haloten, trouxe à tona acusações graves. Ela revelou ter enfrentado maus-tratos e discriminação nos bastidores de ‘Caras & Bocas’, folhetim exibido em 2009. Em entrevista à revista Caras, Danieli, hoje com 45 anos, relatou a resistência de parte da equipe de produção à sua presença e à de seu cão-guia, Higgans, nas dependências do Projac. Natural de Curitiba, Danieli formou-se em Jornalismo e buscou o teatro para ingressar na carreira artística. Foi o novelista Walcyr Carrasco quem criou, especificamente para ela, a personagem Anita, irmã do protagonista Gabriel, interpretado por Malvino Salvador, e filha de Socorro, papel de Elizabeth Savala. Na trama, Anita desenvolve um romance com Anselmo, vivido por Wagner Santisteban, e tem uma filha ao final da história. Contrariando as expectativas após o sucesso em ‘Caras & Bocas’, Danieli Haloten nunca mais retornou à televisão. A atriz aponta que o mercado impôs barreiras significativas, baseadas em estereótipos. Após deixar a atuação, Danieli dedicou-se aos estudos em Direito e hoje atua como servidora pública no Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina (TRT-SC). Além de sua função jurídica, ela permanece ativa em causas pela inclusão e pelos direitos das pessoas com deficiência.