Uma revelação grave sacode o cenário das negociações internacionais do Brasil. A juíza Ludmila Lins Grilo, que se encontra exilada nos Estados Unidos, apontou o Supremo Tribunal Federal (STF) como o “problema maior” nas tratativas entre o presidente Lula e o ex-presidente americano Donald Trump para a revisão do chamado “tarifaço”. Segundo a magistrada, a atuação do STF estaria diretamente ligada aos entraves diplomáticos e econômicos que o país enfrenta. Essa percepção, vinda de alguém com conhecimento do sistema judiciário e que hoje reside no exterior, lança luz sobre como a Corte Suprema impacta a política externa brasileira. A declaração sublinha a preocupação de que questões internas do Judiciário possam comprometer a capacidade do Brasil de avançar em acordos estratégicos e defender seus interesses em âmbito global, afetando diretamente a economia e a soberania nacional.
Rio de Janeiro: Coronel Corbage do BOPE Garante Não Recuar Após Megaoperação Apoiada por Quase 90% da População
A esperança e a ordem reacendem no Rio de Janeiro. Uma megaoperação policial varreu mais de 100 criminosos da cidade, um movimento que revitaliza as forças de segurança e o anseio da população. Enquanto grupos de esquerda tentam, sem sucesso, impor narrativas de genocídio, a realidade é outra: quase 90% dos brasileiros apoiam a ação firme da polícia, demonstrando um claro desejo por segurança. O comandante do BOPE, Coronel Corbage, fez uma declaração contundente. Ele afirmou que a corporação não recuará no enfrentamento direto aos bandidos, um compromisso com a sociedade.
Ditadura de Maduro Tenta Retirar Nacionalidade de Líder Opositor
Em mais um ataque contra a oposição, a ditadura de Nicolás Maduro protocolou um pedido formal no Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela para retirar a nacionalidade do líder opositor Leopoldo López. A ditadura venezuelana alega que o ex-prisioneiro político incitou uma “invasão estrangeira” e cometeu atos de “traição à pátria”, conforme declarado pela vice-presidente Delcy Rodríguez. Rodríguez afirmou que o pedido se fundamenta no artigo 130 da Constituição venezuelana e na Lei Orgânica Libertador Simón Bolívar, que tratam de crimes contra a soberania. Contudo, o artigo 35 da própria Constituição estabelece que a nacionalidade por nascimento é irrenunciável e não pode ser revogada, a não ser em casos de naturalização e por sentença judicial. López, que vive exilado na Espanha desde 2020, foi acusado por Maduro de “promover bloqueios econômicos criminosos e convocar uma invasão militar estrangeira”. A iniciativa ocorre dias após o opositor conceder entrevista à CNN, defendendo uma ação mais firme dos Estados Unidos contra o regime chavista. Ele também acusou Maduro de se manter no poder “pela força do fuzil, do chumbo, do sangue e da perseguição”. A vice-presidente informou que o Ministério das Relações Exteriores e o Serviço Administrativo de Identificação, Migração e Estrangeiros (SAIME) iniciarão imediatamente os trâmites para anular o passaporte do opositor. Em resposta, López publicou no X que Maduro tenta cassar sua nacionalidade por “dizer o que milhões de venezuelanos pensam e sentem: que, depois de ter roubado a eleição em 2024, estamos dispostos a percorrer todos os caminhos para sair da ditadura”. As eleições presidenciais de 28 de julho de 2024 foram amplamente contestadas. Maduro declarou vitória em meio a acusações de fraude, rejeitadas pela oposição, que apontou Edmundo González como o verdadeiro vencedor, e também por parte da comunidade internacional. O regime, entretanto, nega qualquer irregularidade. López também manifestou apoio às ações dos Estados Unidos contra o “Cartel dos Sóis”, grupo que Washington acusa de infiltrar o narcotráfico nas cúpulas políticas e militares da Venezuela desde o fim dos anos 1990. Caracas, por sua vez, classifica o cartel como uma “invenção” americana destinada a justificar medidas de pressão internacional. Preso em 2014 sob acusação de incitar protestos contra o regime, Leopoldo López cumpriu cerca de cinco anos de pena, parte em prisão militar e parte em regime domiciliar, até escapar em 2019 e refugiar-se na embaixada da Espanha em Caracas. Desde então, tornou-se uma das vozes mais críticas de Maduro no exterior.
Chefe do Tráfico Assassina Jovem no Rio após Recusa de Sexo
O Rio de Janeiro registrou mais um caso de brutalidade chocante no dia 17 de agosto de 2025: Sther Barroso dos Santos, uma jovem de apenas 22 anos, foi espancada até a morte em um baile funk na comunidade da Coreia, em Senador Camará, zona oeste da cidade. A barbárie ocorreu após a jovem se recusar a manter relações sexuais com Bruno da Silva Loureiro, conhecido como ‘Coronel’, um chefe do tráfico de drogas local. O atestado de óbito de Sther aponta como causas da morte hemorragia subaracnóide, traumatismo craniano e politrauma. A família da vítima ainda levanta a grave suspeita de que a jovem tenha sido estuprada. Sther Barroso vivia um momento de superação e conquistas pessoais. Ela se preparava para mudar para um novo apartamento, um símbolo de recomeço após a família ter sido roubada e forçada a deixar o Muquiço, outra área dominada pelo tráfico. A jovem tinha planos claros para transformar a realidade dela e de seus familiares. A irmã de Sther, em mensagens compartilhadas na época, descreveu o horror. Ela relatou ter ajudado Sther a se arrumar para o baile, onde a jovem esperava assistir ao show de um artista que admirava. Após as agressões brutais, Sther foi deixada inconsciente na porta de casa, na Vila Aliança, e, apesar de ter sido levada ao hospital, já chegou sem vida.
Cuiabá: Show do Guns N’ Roses Vira Palco de Protestos contra Lula
A Arena Pantanal, em Cuiabá (MT), foi palco de uma inusitada manifestação política durante o aguardado show da banda Guns N’ Roses nesta sexta-feira (31). Enquanto o público esperava o início da apresentação, um grupo iniciou gritos de protesto contra o presidente Lula (PT). As palavras de ordem contra o petista ecoaram pelo estádio, que recebeu mais de 40 mil pessoas. Vídeos que circularam amplamente nas redes sociais mostraram momentos de divisão na plateia, com parte acompanhando o coro e outra reagindo com vaias. A manifestação espontânea do público reflete o atual cenário político do país, caracterizado por forte polarização e descontentamento. Este cenário é corroborado por dados recentes: pesquisa divulgada pela Paraná Pesquisas na última terça-feira (28) aponta que 49,2% dos brasileiros desaprovam a gestão de Lula, enquanto 47,9% demonstram aprovação. Apesar de um leve crescimento na taxa de aprovação, o governo continua a enfrentar resistência de uma parte expressiva da população, evidenciada em eventos públicos como o ocorrido em Cuiabá.