Neste sábado (29), o ministro Alexandre de Moraes, do STF, mandou a defesa do general da reserva Augusto Heleno entregar, em até cinco dias, documentos médicos que provem que ele tem Alzheimer. Os advogados do ex‑ministro do GSI pediram prisão domiciliar, dizendo que a saúde de Heleno piorou muito. Foi por isso que Moraes fez a solicitação. Nos papéis do exame de corpo de delito, o general de 78 anos informou que tem Alzheimer em evolução desde 2018, perda de memória recente, pressão alta, prisão de ventre e toma vários remédios. O exame médico‑legal, feito quando o general foi preso, serve para anotar seu estado físico, proteger seus direitos e impedir reclamações que não possam ser comprovadas depois. No mesmo despacho, Moraes não se limitou aos papéis. Ele perguntou se, entre 2019 e 2022, quando Heleno era ministro, ele avisou oficialmente a saúde da Presidência, o Ministério ou outro órgão sobre o diagnóstico. Moraes ainda citou que, em 10 de junho de 2025, Heleno depôs em juízo, respondeu a todas as perguntas do advogado e nunca alegou problemas de memória ou raciocínio. Para continuar analisando o caso, Moraes pediu que os advogados entreguem: É inacreditável: Moraes parece procurar qualquer desculpa para manter Heleno preso preventivamente.

Mariana Naime, casada com o coronel, usou as redes sociais para soltar um desabafo contundente. Como já se temia, o primeiro voto saiu do ministro Alexandre de Moraes, que condenou o coronel a 16 anos de prisão. O voto foi parcial e político, sem base técnica, e desprezou tudo que a justiça deveria observar. De novo, vemos claramente o que denunciamos há quase três anos. O coronel Naime, como muitos inocentes, está sendo perseguido pelo sistema, não por culpa, mas por ter cumprido o dever de manter a ordem. Não há democracia quando pessoas inocentes são usadas como troféus políticos. A verdade é que ninguém sabe como será o futuro da nossa família. A situação afeta a gente emocional, juridicamente, na vida familiar e até nas finanças. Faltam garantias, respostas e, às vezes, nem temos energia para seguir adiante. Cada injustiça nova abre mais um corte em quem já está machucado. Mesmo nesse vale, há algo que ninguém consegue tirar de mim: Mesmo que tudo ao redor diga o contrário, eu ainda acredito: Tenho fé no futuro da nossa casa, do coronel Naime e de todas as famílias que o sistema tenta esmagar.

Depois que a PGR pediu que o general Augusto Heleno cumpra a pena de 21 anos em casa por “caráter humanitário”, o vereador Carlos Bolsonaro (PL‑RJ) divulgou vários problemas de saúde do ex‑presidente Jair Bolsonaro (PL). A PGR publicou sua posição na sexta‑feira, 28/11, e isso fez Carlos falar sobre a saúde do pai, que está detido na Superintendência da PF. Carlos contou que, além das doenças crônicas já conhecidas, a defesa enviou ao STF novos relatos de crises graves, como “soluços que não param e refluxos constantes”, que podem levar a vômitos. Esses episódios precisam de remédios que mexem no sistema nervoso, o que deixa a situação ainda mais delicada. Na visita ao pai, Carlos disse à imprensa que Bolsonaro tem enfrentado esses soluços com frequência e que há medo de broncoaspiração se ele vomitar. Na quinta‑feira, 27/11, o ex‑presidente precisou de atendimento médico por causa de uma dessas crises. O senador Flávio Bolsonaro (PL‑RJ) contou que os médicos tiveram que mudar a dose dos remédios. Poucos dias antes do julgamento, saiu um livro impactante chamado “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação”. O título descreve bem o absurdo que virou realidade com a prisão de Bolsonaro. Na obra, denunciam que Bolsonaro sofreu uma perseguição política organizada, com instituições, mídia e grupos progressistas trabalhando juntos para enfraquecer seu governo e calar a crescente força conservadora. O livro ainda aponta como tudo vai acabar… É forte. Agora, ele virou um documento histórico, um manifesto contra a censura e contra o “sistema”.

O senador Flávio Bolsonaro (PL‑RJ) reagiu com dureza à decisão do ministro Alexandre de Moraes, anunciada nesta terça‑feira (25), que manda iniciar a pena do ex‑presidente Jair Bolsonaro (PL) e mantê‑lo na Superintendência Regional da PF em Brasília. Para Flávio, a decisão vai além do que se pode aceitar e mostra um plano coordenado contra seu pai, algo que ele chama de “absurdo”. Flávio diz que o que está acontecendo com o ex‑presidente não é só uma prisão preventiva do STF. Ele acredita que há um esforço para cansar Bolsonaro, tanto na cabeça quanto no corpo. Ele declarou: Ele ainda acusou o ministro Alexandre de Moraes de agir por motivos políticos, dizendo que: Poucos dias antes do julgamento, saiu um livro polêmico chamado “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação”. A obra descreve exatamente o absurdo que hoje se confirma com a prisão de Bolsonaro. No livro, afirma que Bolsonaro foi alvo de uma verdadeira máquina de perseguição política, envolvendo instituições, a imprensa e grupos progressistas, tudo para fraquejar seu governo e calar a corrente conservadora que vem crescendo. O autor ainda prevê como a história vai terminar… É chocante! Agora o livro virou um registro histórico, um protesto contra a censura e o “sistema”.