A desembargadora Solange Salgado da Silva, do TRF-1, autorizou nesta sexta (28) a saída de Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, depois que a megaoperação desmantelou um esquema bilionário de sonegação. Vorcaro ficou preso desde 17 de novembro, depois que a Polícia Federal o colocou na mira na Operação Compliance Zero, que investiga emissão de títulos falsos e outras fraudes no sistema financeiro. Ele sai da cadeia, mas tem que obedecer a várias restrições: usar tornozeleira eletrônica, não pode sair do Brasil – terá que entregar o passaporte – e não pode falar com nenhum dos outros investigados. A mesma decisão também beneficia quatro executivos do Banco Master, que também estavam no meio da investigação. A desembargadora explicou que, apesar da gravidade e do dinheiro envolvido, substituir a prisão por medidas cautelares fortes basta para proteger a sociedade, evitar nova prática criminosa, manter a ordem econômica, garantir o andamento do processo e impedir fuga. A liberação vem depois de vários tropeços da defesa. Antes, os pedidos de soltura foram negados. Em 20, a desembargadora ainda manteve a prisão, citando risco concreto. Quatro dias depois, em 24 de novembro, Vorcaro foi levado da PF em São Paulo para o CDP 2, em Guarulhos – mudança que, segundo seus advogados, ameaçava sua segurança. Ele foi preso no Aeroporto de Guarulhos, pouco antes de embarcar para os Emirados Árabes Unidos. Vorcaro disse que a viagem era para negociar a possível venda do Banco Master ao Grupo Fictor. O caso abalou o mercado. Depois da Operação Compliance Zero e da prisão, o Banco Central ordenou a liquidação extrajudicial do Master, fechando o banco, declarando todas as dívidas vencidas e colocando um interventor no comando para vender ativos e encerrar as contas. Com R$ 85 bilhões em ativos, foi a maior intervenção já feita pelo BC. Vale lembrar que, meses antes, o governo já havia bloqueado a venda do banco ao BRB por R$ 3,5 bilhões. Politicamente, o caso não passou despercebido. A deputada Carol De Toni (PL-SC) pediu ao TCU que investigue o Master. O deputado Ubiratan Sanderson (PL-RS) solicitou à PGR informações sobre supostos esquemas fraudulentos envolvendo escritórios de advocacia. Já o senador Eduardo Girão (Novo-CE) propôs a criação de uma CPI para apurar o banco.
Mãe de Mel Maia revelou mágoa da filha antes da morte
A operação contra um esquema bilionário de sonegação foi divulgada, e no mesmo dia Débora Maia, mãe da atriz Mel Maia, foi encontrada morta aos 54 anos em sua casa no Rio de Janeiro, na sexta‑feira, 28 de novembro. Poucos meses antes de morrer, Débora saiu nas redes sociais para desabafar. Ela disse que se sentia frustrada e que o amor que recebia se virou em ingratidão. Além da filha Mel, Débora também tinha outra filha, Yasmin, de 25 anos, que estudava odontologia. O que chamou a atenção foi um story que Débora postou no Instagram em outubro do ano passado. Nela, ela mostrou uma tristeza profunda e contou que estava em conflito com as filhas. No texto, ela escreveu: Ela deixou bem claro que a mensagem era para as filhas, mas não explicou o que havia motivado o desabafo. O story terminou com a frase: Mesmo depois desse episódio, mãe e filhas voltaram a aparecer juntas em público. Em outubro deste ano, Débora postou uma foto ao lado de Mel e Yasmin e escreveu: Débora morreu dentro de casa, na zona sudoeste do Rio. Pelo que se soube, a empregada chegou à casa, encontrou o corpo e avisou os familiares.
Justiça dá “presentão” de fim de ano ao dono do Banco Master, preso por escândalo no sistema financeiro brasileiro
A desembargadora Solange Salgado da Silva, do TRF‑1, liberou Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, da prisão na noite de sexta‑feira (28), depois da operação que desmontou um esquema de sonegação bilionário. Vorcaro estava preso desde 17 de novembro, depois que a PF o prendeu na Operação Compliance Zero, que investiga suposta emissão de títulos falsos e outras irregularidades no sistema financeiro. Mesmo livre, Vorcaro vai ter que cumprir várias restrições: usar tornozeleira eletrônica, não pode sair do Brasil – terá que entregar o passaporte – e fica proibido de falar com os outros investigados. A mesma ordem de Solange Salgado também beneficia mais quatro executivos do Banco Master, que também estavam no centro da investigação. A desembargadora explicou que, apesar da gravidade e do dinheiro envolvido, substituir a prisão por medidas cautelares fortes basta para proteger a sociedade, evitar nova prática criminosa, manter a ordem econômica, garantir o andamento do processo e impedir fuga. A liberação chegou depois de vários obstáculos para a defesa de Vorcaro. Antes, pedidos de soltura foram negados. Em 20 de novembro, a própria desembargadora manteve a prisão por “risco concreto”. Quatro dias depois, em 24, ele foi transferido da sede da PF em São Paulo para o CDP 2, em Guarulhos, o que, segundo os advogados, ameaçava sua integridade física. A prisão aconteceu no aeroporto de Guarulhos, quando Vorcaro ia embarcar para os Emirados Árabes Unidos. Ele disse que a viagem seria para negociar a possível venda do Banco Master ao Grupo Fictor. O caso abalou o setor bancário. Depois da Operação Compliance Zero e da prisão, o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial do Master, encerrando suas atividades, declarando todas as dívidas vencidas e colocando um interventor para cuidar dos bens e recuperar créditos. Com cerca de R$ 85 bilhões em ativos, foi a maior intervenção já feita pelo BC. Vale lembrar que, meses antes, o governo havia vetado a venda do banco ao BRB por R$ 3,5 bilhões. O caso também gerou forte reação política. A deputada Carol De Toni (PL‑SC) pediu ao TCU que investigue o Master. O deputado Ubiratan Sanderson (PL‑RS) solicitou à PGR esclarecimentos sobre possíveis fraudes envolvendo escritórios de advocacia. O senador Eduardo Girão (Novo‑CE) apresentou requerimento para criar uma CPI que investigue o banco.
Mais um esquerdista enrustido sonha com a Presidência da República
Uma operação gigantesca acabou com um esquema de sonegação que movimentava bilhões. Luciano Huck disse que ainda pensa em concorrer à Presidência, mesmo depois de ter deixado a corrida nos últimos anos. É mais um esquerdista que se esconde atrás da chamada terceira via. Basta olhar o que ele disse sobre a operação policial recente no Rio para perceber. Com certeza, isso vai deixar muita gente acordada à noite.
URGENTE: Demorou um pouco, mas a Justiça acaba de mandar soltar o dono do Banco Master e demais investigados
Depois de uma megaoperação que derrubou um esquema de sonegação de bilhões, a desembargadora Solange Salgado, do TRF‑1, anulou a prisão preventiva de Daniel Vorcaro, dono do Banco Master. A decisão saiu na noite de sexta‑feira (28) aqui em Brasília. Em vez de manter a prisão, a juíza impôs medidas alternativas: Vorcaro vai usar tornozeleira eletrônica e tem proibido de falar com os demais investigados. A mesma medida foi estendida a mais quatro pessoas ligadas ao caso: Augusto Ferreira Lima, ex‑CEO do Master; Luiz Antônio Bull, diretor de Riscos e Compliance; Alberto Felix de Oliveira Neto, superintendente de Tesouraria; e Ângelo Antônio Ribeiro da Silva, sócio da instituição. A desembargadora explicou que o STF já tem entendimento claro: a gravidade do crime, sozinha, não basta para prender alguém. Ela achou que a tornozeleira e a retenção do passaporte são suficientes para impedir fuga. Para sair da cadeia, Vorcaro contratou oito advogados de quatro escritórios. A equipe entrou com recursos ao mesmo tempo no TRF‑1, no STJ e no STF. A PF prendeu Vorcaro em 17 de novembro, no aeroporto de Guarulhos. Ele é apontado como o principal suspeito de um esquema que teria causado R$ 10 bilhões de prejuízo, ao vender créditos falsos do Master ao BRB. Um documento do Banco Central foi decisivo para tirar a prisão preventiva. Ele mostra que Vorcaro se encontrou com o diretor de fiscalização do BC, Aílton de Aquino Santos, no mesmo dia 17 de novembro, antes de ser detido. O mesmo documento prova que Vorcaro já havia avisado que iria para Dubai para encontrar investidores estrangeiros. Essa informação ajudou a convencer a Justiça de que ele não corria risco de fugir. Quando decretou a prisão na semana passada, a Justiça Federal do DF disse que havia indícios de uma organização criminosa bem estruturada, com tarefas divididas entre os membros, segundo as investigações do Banco Master. A PF e o MP descobriram que o esquema usava documentos falsos, escondia informações, manipulava a contabilidade e fazia operações financeiras suspeitas para encobrir crimes.
Surge a provável causa da morte da mãe de Mel Maia
Na manhã de sexta‑feira (28), Debora Maia, mãe da atriz Mel Maia, foi encontrada morta no apartamento onde vivia, no Rio de Janeiro. Ainda não há laudo oficial, mas quem a conhece contou que ela vinha misturando álcool com remédios que não podem ser tomados juntos, o que já havia preocupado amigos e familiares. O colunista Leo Dias, do programa ‘Melhor da Tarde’, informou que Debora tomava remédios que não podem ser misturados com álcool e, mesmo assim, continuava a beber. Conhecidos dizem que esse hábito já era frequente. A empregada doméstica a encontrou no banheiro e, na hora, chamou a polícia. Por trás das câmeras, a relação entre Mel Maia e a mãe estava tensa. Leo Dias contou que mãe e filha estavam afastadas há cerca de um ano, depois de brigas que começaram quando os pais da atriz se separaram. O colunista ainda disse que Mel passou a ficar mais próxima do pai, o que aumentou a tensão com Debora.
Globo vai “apelar” como nunca em busca de audiência
Novas informações mostram que a Globo está disposta a fazer de tudo para atrair público na Copa do Mundo de 2026, mesmo que isso signifique apelar como nunca antes. Como só tem direito a transmitir metade das 104 partidas, a emissora pretende chamar 2.026 influenciadores de todos os tamanhos para cobrir o evento online, segundo o portal Notícias da TV. A ação será feita em parceria com a Play9, empresa de marketing de influência que já contou com o militante de extrema esquerda Felipe Neto entre seus sócios. Ainda não se sabe quem são os influenciadores escolhidos, mas a Globo garante que eles virão de diferentes nichos, perfis e tamanhos. Pelo que parece, a Globo está na última cartada, mostrando puro desespero. Sem dúvida, essa jogada vai tirar o sono de muita gente.
URGENTE: Atirador invade centro de educação no Rio e deixa mortos
Grande operação derruba esquema de sonegação de bilhões Na tarde de sexta‑feira (28), um homem armado entrou no Cefet (Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca), no Maracanã, zona norte do Rio, e matou duas mulheres antes de se suicidar. As duas vítimas foram a professora Allane de Souza Pedrotti Matos, que comandava a equipe pedagógica, e a psicóloga escolar Layse Costa Pinheiro. Ambas foram levadas ao Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro, mas não sobreviveram, segundo a Folha de S.Paulo. As investigações apontam que o atirador era João Antônio Miranda Tello Ramos Gonçalves, funcionário da pedagogia no Cefet. Ele estava afastado por problemas de saúde mental. A polícia militar o encontrou morto. Testemunhas dizem que o funcionário chegou ao campus de manhã e cumprimentou os colegas como de costume. No começo da tarde, ele foi até a Diretoria de Ensino, atirou nas duas funcionárias e, em seguida, se suicidou. As aulas da noite foram canceladas. Grande operação desfaz esquema de sonegação bilionário
URGENTE: Comissão Interamericana de Direitos Humanos age e encurrala Lula e Moraes
Uma grande operação derrubou um esquema de sonegação de bilhões. Agora a CIDH enviou ao governo Lula um novo pedido de explicações sobre os condenados pelos fatos de 8 de janeiro de 2023. A CIDH pediu ao governo informações detalhadas sobre os 104 condenados pelo STF. Quer saber se apresentaram recursos, as datas, em que fase está cada processo e quando as defesas foram notificadas pela última vez. O objetivo é rastrear o andamento de cada caso. A comissão também questiona a situação na prisão. Quer saber quem ainda está preso e como aconteceram as liberações, como a da idosa Adalgiza Maria Dourado, citada no pedido. A carta ainda fala da morte de Cleriston Pereira da Cunha, o Clézão, que morreu na cadeia mesmo com autorização da PGR para soltá‑lo. A CIDH quer saber se houve investigação interna ou que providências as autoridades tomaram. O documento ainda menciona 12 pessoas presas no Acre e no Pará em 2023, que não estavam em Brasília nos protestos.