Ludmila Lins Grilo, a juíza que está fora do país, acha que o casamento de Gilmar Mendes com a advogada Guiomar Feitosa não vai acabar de verdade. Comentando a coluna de Mônica Bergamo, Ludmila afirma que Gilmar parece querer proteger a esposa das consequências da Lei Magnitsky. Para fechar, Ludmila lança: “O problema do espertinho é achar que todo mundo é bobo.”
Crítica ao presidente em grupo de WhatsApp culmina em pena de 30 anos de cadeia para médica
É mais um caso chocante que aconteceu na Venezuela e que pode se repetir aqui no Brasil em breve. Não estamos tão longe de viver algo assim. A médica Marggie Orozco foi condenada a 30 anos de cadeia por gravar um áudio no WhatsApp criticando o ditador Nicolás Maduro e pedindo que seus vizinhos votassem contra ele. A juíza aceitou a denúncia e classificou a ação como traição, incitação ao ódio e conspiração. O que parece um processo normal – denúncia, defesa e sentença – na verdade é censura. Ficou claro que foi uma perseguição covarde e sem sentido. É assim que as ditaduras agem: fingem seguir a lei para dar aparência de legitimidade. Os vizinhos pró‑governo de Orozco devem estar felizes, pois eliminaram uma oposicionista e ainda podem dizer que houve julgamento.
Dos Estados Unidos, Ramagem volta a desafiar Moraes (veja o vídeo)
No domingo, 30 de novembro, o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) postou nas redes sociais um desafio ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, pedindo que ele encaminhe o pedido de extradição para a Justiça dos Estados Unidos.
Com ironia, jornalista exilado Allan dos Santos não perde a oportunidade e faz pedido a Lula (veja o vídeo)
Allan dos Santos, que está no exílio, pegou a notícia de que o ditador Nicolás Maduro poderia tentar fugir para o Brasil e, de forma irônica, fez um pedido ao presidente Lula, do PT.
Maduro faz mais uma vítima fatal: A tirania ainda sobrevive
Jonathan Rodríguez, pescador de 30 anos e autista, morreu em 21 de novembro de 2025. Sua saúde se quebrou durante a prisão ilegal e nas péssimas condições das cadeias venezuelanas. Foi preso em 29 de julho de 2024, logo depois das eleições, pelos guardas da Guarda Nacional Bolivariana. Não havia mandado judicial; acusaram-no de “terrorismo” sem nenhuma prova. Por mais de seis meses, Rodríguez ficou em vários presídios, entre eles o de Tocorón, que grupos de direitos humanos descrevem como um lugar desumano. Lá, pegou uma forte infecção nos pulmões, piorada pela fome e pela falta de cuidados médicos. Foi solto no começo de 2025, depois que a família e ONG pediram, mas já estava gravemente doente. Passou uma semana internado antes de morrer. O caso gerou forte reação de grupos de direitos humanos e de líderes da oposição. Maria Corina Machado disse que a morte foi causada diretamente pelas péssimas condições nas prisões e pela negligência do Estado, reforçando as acusações de perseguição política. Entidades como o Comitê pela Liberdade dos Presos Políticos e o DDHH Vente Venezuela afirmam que a prisão foi arbitrária e que a saúde de Rodríguez piorou por estar sob custódia. Jornais também apontam o caso como mais um exemplo de mortes de opositores no governo de Nicolás Maduro.
Como Trump pode reagir a uma eventual fuga de Maduro para o Brasil (veja o vídeo)
Maduro, o ditador da Venezuela, ficou sem saída. Não há nenhum refúgio para ele. A China acabou de fechar um acordo de paz com os EUA. Trump ainda tem a Colômbia como alvo. A Rússia descartou receber Maduro de forma alguma. A Guiana tem problemas sérios com ele. Assim, só o Brasil ainda parece uma opção. Maduro chegou de avião a Santa Elena de Uairén, cidade que fica bem na fronteira com Roraima. De lá dá para atravessar a pé para o Brasil. Essa ação faz pensar que o ditador já está no Brasil ou espera o instante certo para entrar. Caso Maduro cruze a fronteira, o Brasil quase que com certeza já saberá. E a reação será rápida: receber um ditador que foge de uma possível ação dos EUA vai colocar o Brasil frente a frente com Trump. O advogado André Marsiglia aponta que isso pode complicar a diplomacia do Brasil, trazer sanções, isolar o país e até cortar laços formais com os EUA e com a Venezuela depois de Maduro.
A autodestruição ética da jornalista Malu Gaspar
Malu Gaspar, do O Globo, reconheceu que a chamada ‘democracia’ no Brasil só foi preservada por atos ilegais do STF. Essa ação ficou encoberta porque a grande imprensa ficou calada, ajudando a escalada autoritária, arbitrária e inconstitucional. É um absurdo que não tem limites e ainda falta ética. Para, supostamente, proteger a suposta ‘democracia’, eliminaram o Clezão e ainda prenderam gente inocente. O repórter Lucas Berlanza escreveu um texto bem preciso sobre o caso. Abaixo, segue a transcrição: Acesse o material completo neste link:
Alcolumbre dá lição em Lula, aprofunda mal-estar e complica situação de “Bessias”
O senador Davi Alcolumbre (União-AP) apontou que o Palácio do Planalto está demorando a mandar a indicação oficial de Jorge Messias ao STF, e disse que isso atrasa a agenda da Casa. Ele lembrou que cabe ao Senado aceitar ou rejeitar a escolha que o presidente da República faz. Alcolumbre reforçou que, assim como o presidente pode indicar um ministro ao STF, o Senado tem o direito de aprovar ou recusar o nome. Ele ainda destacou que os poderes precisam se respeitar e cumprir o que a Constituição e o regimento determinam.
AO VIVO: Venezuela é esvaziada antes de ataque dos EUA (veja o vídeo)
Nos últimos dois dias a tensão na América do Sul subiu de nível. Segundo relatos, áreas estratégicas da Venezuela estão sendo esvaziadas rapidamente, enquanto se aguarda um possível ataque dos EUA. Dados de inteligência, voos suspeitos e o que a gente ouve dos venezuelanos mostram que o país vive um dos momentos mais críticos da sua história recente. Quem mora perto de bases militares, refinarias ou campos de petróleo diz que recebeu instruções não oficiais para sair de casa. Na madrugada, ônibus do governo foram usados para retirar famílias inteiras das áreas que podem ser alvos. Na fronteira com a Colômbia e o Brasil, filas enormes se formam, enquanto venezuelanos fogem do medo de bombardeios. Ao mesmo tempo, fotos de satélite revelam movimento fora do normal perto das bases aéreas dos EUA no Caribe. Veem-se aviões de carga, drones de vigilância e bombardeiros se preparando. Autoridades americanas já disseram que “todas as opções estão sobre a mesa”, e fontes do Pentágono falam de “ação iminente” contra alvos venezuelanos ligados ao tráfico de drogas. Maduro, por sua parte, não diz nada. Não há comunicado oficial sobre as evacuações, mas tropas reforçadas foram avistadas ao redor do Palácio de Miraflores e nas rotas de petróleo, indicando que o governo teme não só ataques isolados, mas uma operação de grande escala. Os venezuelanos, já marcados por crises, fome, hiperinflação e repressão, entram em pânico. Muitos veem um ataque dos EUA como mais sofrimento para um país já destruído. Outros acreditam que só assim o regime de Maduro será derrubado de vez. A situação está cheia de dúvidas, mas fica claro: a guerra não é mais boato, está batendo à porta da Venezuela.
Lula entra em campo para proteger seu ‘escolhido’
Com risco real de o Senado negar a nomeação de Jorge Messias para o STF, o Palácio do Planalto e os aliados de Lula no Congresso começaram a agir para impedir mais um escândalo político. O governo quer impedir que Messias seja chamado a depor na CPI do INSS, que está investigando uma quadrilha que desviou bilhões usando descontos ilegais nos benefícios de aposentados e pensionistas. A oposição acusa Messias de proteger um sindicato do esquema ao não pedir o bloqueio de seus recursos, algo que a AGU já fez antes. Messias nega a culpa. A acusação vem de um documento de 2024, enviado por procuradores federais à AGU, que alerta sobre inúmeras queixas de descontos irregulares nos benefícios. O documento menciona o Sindinapi, cujo vice‑presidente é Frei Chico, irmão de Lula. Em maio, ao aparecer no “Bom Dia, Ministro”, Messias disse que a CPI poderia atrapalhar o reembolso das vítimas dos descontos ilegais, o que aumentou o confronto com a comissão. Na quinta‑feira, a CPI postergou a votação para chamar Messias, mas os parlamentares não desistiram. O pedido volta a ser votado no dia 4, alegando que Messias deve esclarecer o papel da AGU nos descontos suspeitos. Lula parece desesperado diante da chance de levar uma derrota histórica.