Na manhã de sábado (29), na zona norte de São Paulo, a Polícia Civil ainda investiga a tentativa de feminicídio contra Taynara Souza Santos, 31, tentando descobrir cada detalhe do ataque violento. Mãe de duas crianças, a jovem foi atropelada e puxada por mais de um quilômetro, ficando gravemente ferida. As cirurgias foram tão graves que precisou amputar as duas pernas. Hoje ela está na UTI do Hospital Municipal Vereador José Storopolli, recebendo cuidados intensivos. A polícia tem como principal suspeito o ex‑companheiro de Taynra, Douglas Alves da Silva, 26, que está foragido. Pessoas que estavam num bar da Avenida Tenente Amaro Felicíssimo da Silveira, na Vila Maria, disseram que a briga começou por ciúmes. Filmagens do bar mostram a discussão saindo para a rua. Pouco depois, Douglas entra num carro preto, pisa fundo e atinge Taynara, que fica presa debaixo do veículo. Vídeos que circularam nas redes e foram entregues à polícia mostram o carro arrastando Taynara até a Marginal Tietê. Advogados da família dizem que só soltou o corpo quando o motorista passou pela calçada de um posto de gasolina, a cerca de 1 km do local onde foi atingida. Testemunhas tentaram, sem sucesso, frear o carro enquanto ele fugia.
Incêndio atinge prédio residencial em importante capital (veja o vídeo)
Um incêndio pegou fogo em um prédio onde moram famílias, bem no Centro Histórico de Porto Alegre. Um dos moradores, que estava no apartamento onde o fogo começou, recebeu choques elétricos. Ele contou que saiu do banho, viu as chamas e gritou por ajuda. Chegaram ao local três caminhões dos bombeiros, veículos da Brigada Militar e equipes do Samu.
URGENTE: Trump fala com Maduro por telefone
Donald Trump, presidente dos EUA, disse neste domingo (30) que ligou para o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro. Ele não revelou o que foi discutido.
Morre funcionário que teve 60% do corpo queimado em explosão em ministério do Governo Lula
Raimundo Nonato do Nascimento Chaves, 52 anos, técnico da Diamante Engenharia — contratada da CEB Ipes — morreu nesta sexta (28) depois de três dias lutando para sobreviver. Na manhã de terça (25), uma explosão numa subestação do bloco C da Esplanada dos Ministérios, em Brasília, queimou 60% do corpo de Raimundo. As queimaduras atingiram tórax, braços, pernas e vias aéreas, deixando o estado de Raimundo irreversível mesmo com socorro de emergência e internação no Hospital Regional da Asa Norte (HRAN). O acidente aconteceu enquanto Raimundo fazia manutenção num quadro de iluminação pública, usado também pela distribuidora de energia, próximo ao Ministério da Igualdade Racial (MIR). Mesmo usando uniforme antichamas e todo o equipamento de proteção recomendado, a explosão gerou chamas fortes e fumaça que se espalhou rápido, piorando ainda mais a situação. Raimundo foi socorrido em estado crítico, mas não sobreviveu aos ferimentos. Dois colegas que estavam na subestação e quatro pessoas dentro do prédio foram levados ao hospital por intoxicação de fumaça. Mais 20 pessoas receberam primeiros socorros no local, mostrando o tamanho do acidente e seu impacto imediato nos que estavam por perto. Todo o prédio foi evacuado porque a fumaça subiu rápido pelos andares. No prédio funcionam seis ministérios: Igualdade Racial; Gestão e Inovação em Serviços Públicos; Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome; Mulheres; e Povos Indígenas. Evacuar foi crucial para impedir novas vítimas e facilitar o trabalho das equipes de emergência. Com a morte confirmada, a Diamante Engenharia e a CEB Ipes emitiram notas de pesar e ofereceram apoio aos familiares e colegas. Os ministérios da Igualdade Racial e da Gestão e Inovação em Serviços Públicos também se pronunciaram, prometendo acompanhar as investigações e dar apoio institucional às equipes afetadas.