A corrida pela presidência do Peru já começou com o pé esquerdo. Na terça‑feira (2), o pré‑candidato do Libertad Popular, Rafael Belaúnde Llosa, foi atingido por tiros, conta a RPP. A caminhonete onde ele estava recebeu vários disparos em Cerro Azul, mas ele saiu ileso. Pedro Cateriano, que o partido considera para o vice, afirmou que Belaúnde está bem e já fez denúncia à Polícia Nacional. O ex‑ministro de Energia e Minas estava na região para fiscalizar obras. Óscar Arriola, comandante‑geral da Polícia Nacional, contou ao Canal N que ainda não sabem se o motorista foi atingido. Segundo o próprio Belaúnde, ele não recebeu ameaças ou chantagens antes do ataque. Ex‑ministros já condenaram o fato e exigem que o governo investigue e aumente a segurança dos candidatos, já que a tensão está alta. Esse não foi o primeiro caso de violência política no Peru. Em outubro, a Polícia Nacional prendeu um homem armado que tentou se infiltrar na plateia de um evento do ex‑prefeito de Lima, Rafael López Aliaga, na Villa María del Triunfo. O suspeito, com arma carregada, foi levado ao Departamento de Investigação Criminal da VMT. As autoridades acreditam que ele queria matar Aliaga e agora segue sob custódia para novas investigações.
Moraes, o “carcereiro”, autoriza visita de cardiologista a Bolsonaro
Na terça‑feira (2), o ministro Alexandre de Moraes, do STF – que a esquerda costuma chamar de “carcereiro” – deu aval para que o cardiologista Brasil Ramos Caiado visite o ex‑presidente Jair Bolsonaro sem precisar avisar o juiz antes. A ordem foi emitida no processo de Execução Penal 169. Quando a defesa fez o pedido na segunda‑feira (1), o relator explicou que, já decidido antes, os médicos particulares do preso, se estiverem cadastrados, podem entrar sem precisar de permissão a cada visita. Basta seguir as regras já estabelecidas. No mesmo documento, Moraes alertou que a fisioterapia não é automática. Ela só pode acontecer se um médico indicar, precisar de autorização do juiz antes e ser marcada de acordo com as regras da Superintendência da Polícia Federal.
A verdadeira direita brasileira: Jovens contra o passado esquerdista
Um levantamento da AtlasIntel feito em 2025 mostrou que 42% dos brasileiros se dizem de direita, contra 40% que ainda preferem a esquerda. Esse número quebra a ideia de que os dois lados estão empatados e indica que a gente quer menos Estado e mais liberdade econômica em todo o país. A diferença entre gerações deixa o quadro ainda mais claro. Quem nasceu entre 1946 e 1964, os boomers, e parte da Geração X (1965‑1980) ainda curtem a esquerda, fruto de décadas de governos social‑democratas. Já a gente mais nova mudou de ideia. Entre os millennials (1981‑1996), 51% votam à direita. Na Geração Z (1997‑2010), 52% preferem a direita contra apenas 31% que ficam na esquerda. O padrão aparece em todo o país e indica que a opinião pública está se reorganizando. Os jovens estão cada vez mais cansados de ver o Estado interferindo em tudo e usando a máquina pública para fins políticos. Por isso, eles abraçam ideias como liberdade econômica, responsabilidade pessoal, defesa da soberania e críticas ao globalismo. Essa escolha mostra que eles acreditam que as políticas dos últimos anos não resolveram a crise fiscal nem criaram mais oportunidades. Os números descartam a ideia de empate e apontam que a direita está ganhando força nos grupos de idade que vão decidir o futuro do Brasil. Ideais como família, ordem, identidade nacional e economia de mercado deixaram de ser assuntos de poucos e agora dominam o debate. A esquerda ainda tem apoio entre os mais velhos, mas vai perdendo espaço à medida que os novos eleitores se alinham a outro eixo político. É policial federal e tem diplomas em Direito e Administração de Empresas. Operação de grande porte derruba esquema de sonegação que movimentava bilhões.
URGENTE: Crise entre Alcolumbre e Lula ganha enorme proporção e sabatina de “Bessias” é cancelada
Davi Alcolumbre, presidente do Senado (União Brasil-AP), disse que o governo Lula deixou de enviar a mensagem presidencial que confirmaria a indicação de Jorge Messias ao STF. Por isso, ele cancelou o cronograma que tinha a sabatina do chefe da AGU marcada para esta quarta‑feira, 3. Até terça‑feira, o plano era: o relator Weverton Rocha (PDT-MA) leria seu parecer na mesma data e o presidente do colegiado, Otto Alencar (PSD-BA), daria uma semana de vista coletiva. Antes, a sabatina de Messias – onde ele responderia aos senadores – e a votação no plenário estavam marcadas para 10 de dezembro. Agora, essas datas foram anuladas. Alcolumbre explicou que, depois que o Legislativo definiu as datas, o Senado ficou sem a mensagem escrita da indicação – documento que já estava no Diário Oficial da União e foi amplamente divulgado – e por isso o cronograma foi interrompido.
Novo surto de Gleisi
No domingo (30), Gleisi Hoffmann, ministra das Relações Institucionais, respondeu nas redes sociais ao que disse o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil‑AP). Ela declarou que o governo Lula tem “o mais alto respeito e reconhecimento” por Alcolumbre e afirmou que o Executivo não troca cargos nem libera emendas para ganhar favores no Congresso. Alcolumbre publicou uma nota antes disso. Nela, ele acusou “setores do Executivo” de tentar transformar as divergências entre os poderes em um acordo de troca de cargos, criando a “falsa impressão” de que os impasses poderiam ser resolvidos assim. Para ele, isso ofende o Legislativo. “É ofensivo ao presidente do Congresso e a todo o Legislativo. Nenhum poder pode se achar superior, ninguém tem o monopólio da razão”, disse. Gleisi rebateu a acusação, dizendo que o governo “repele essas insinuações” e que são injustas tanto para o Planalto quanto para o Senado. Ela garantiu que a relação entre os poderes tem sido transparente, principalmente nas indicações que Lula enviou e o Senado avaliou. Gleisi citou como prova a escolha de dois ministros do STF, as duas nomeações para a Procuradoria‑Geral da República e as indicações de diretores do Banco Central e de agências reguladoras. Segundo ela, tudo foi feito com respeito e dentro das competências de cada poder. A briga de palavras surge pouco antes da sabatina de Jorge Messias, indicado para o lugar de Luís Roberto Barroso no STF. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) marcou a votação para 10 de dezembro, o que aumentou a tensão. Boatos nos bastidores dizem que Alcolumbre se irritou porque Lula não escolheu o senador Rodrigo Pacheco (PSD‑MG) para o STF, algo que havia sido cogitado antes de anunciar Messias. Tenho o mais alto respeito e reconhecimento pelo senador @davialcolumbre. Nunca vamos reduzir a relação institucional com o presidente do Senado a fisiologismo ou troca de cargos e emendas. O governo repudia essas insinuações, assim como o presidente do Senado fez em nota hoje, pois são ofensivas à verdade e às duas casas. O respeito mútuo guiou a indicação do governo e a avaliação do Senado de dois ministros atuais do STF, do procurador‑geral da República em duas oportunidades, e de diretores do Banco Central e de agências reguladoras. Tudo foi feito com transparência e lealdade, respeitando a competência do Executivo de indicar e do Senado de analisar.
URGENTE: Cenas impactantes. Carreta tomba, pega fogo e motorista morre na entrada de POA (veja o vídeo)
Na tarde de terça (2), um caminhão cheio de ração explodiu e pegou fogo na alça que liga a BR‑448 à Freeway, sentido interior‑Capital, em Porto Alegre, matando o motorista. Bombeiros do CBMRS e policiais da PRF chegaram ao local para apagar o fogo e organizar o trânsito. Segundo as primeiras notícias, a carreta capotou na mesma alça de acesso à BR‑448 e logo foi engolida pelas chamas. A mercadoria, ainda não identificada, espalhou‑se sobre a Freeway, bloqueando o tráfego da rodovia federal. Quem passou por lá contou que o fogo era forte, havia muita fumaça e se ouvia o som dos pneus explodindo e se soltando da carreta.
Lula agiliza o retorno à política de mais um ex-presidiário, preso por corrupção
João Paulo Cunha, que foi presidente da Câmara, vai tentar uma vaga de deputado federal por São Paulo em 2026. Ele contou a aliados nesta terça (2) depois que Lula o convidou publicamente em um evento em julho. Ele já está formando o time que vai trabalhar na pré‑campanha. O deputado estadual Emídio Souza (PT) foi um dos primeiros a saber que João Paulo vai se candidatar. Emídio chamou a ideia de “dobradinha” e disse que quer fazer parceria eleitoral com João Paulo nas eleições de 2026 em São Paulo. Cunha comandou a Câmara de 2003 a 2005, quando Lula era presidente. Depois, foi reeleito deputado federal em 2006 e de novo em 2010. Em 2014, ele deixou o cargo depois de ser condenado no Mensalão. A sentença o deixou inelegível por oito anos, até 2022, mas nem tentou voltar nas eleições de 2022. Em julho de 2025, num evento em Osasco, Lula pediu abertamente que João Paulo volte à política. O ex‑ministro José Dirceu, que também foi preso no Mensalão, disse que pretende concorrer a uma vaga na Câmara em 2026 por São Paulo. Os dois estão voltando ao cenário político, como se quisessem fechar o ciclo.
Esquerda ataca PL Antifacção e Derrite não perdoa
Guilherme Derrite, secretário de Segurança Pública de São Paulo e deputado federal pelo PP‑SP, disse que vê as críticas ao relatório do PL Antifacção, aprovado recentemente na Câmara, como um elogio. Em conversa com a coluna “Páginas Amarelas” da revista Veja, Derrite afirmou que a proposta que ele apresentou conta com grande apoio da população. O projeto que Derrite enviou — originalmente vindo do governo Lula — foi aceito pela Câmara em 18 de novembro. Ele cria o Marco Legal do Combate ao Crime Organizado, aumenta as penas, muda a forma de distribuir os recursos de bens apreendidos e acrescenta novos crimes. Derrite ainda apontou que o governo federal tem falhado na política de segurança pública.
AO VIVO: O plano macabro de José Dirceu / Sigilo no caso do Banco Master (veja o vídeo)
No Rio, a batalha contra o crime continua. O deputado Marcelo Dino vai liderar uma Frente Parlamentar que vai reconquistar áreas ocupadas pelos criminosos e garantir que as barricadas sejam removidas. José Dirceu ainda mexe nos bastidores. Ele tem um plano: voltar à política, primeiro como deputado e, quem sabe, alcançar a presidência. Flávio Bolsonaro pediu desculpas publicamente a Michelle depois que a primeira‑dama criticou a tentativa de aliança entre o PL‑CE e Ciro Gomes. Ao mesmo tempo, o ministro Toffoli decretou sigilo completo no STF sobre o escândalo de R$ 12 bilhões envolvendo o Banco Master. Para comentar esses temas, o Jornal do JCO entrevista o deputado estadual Marcelo Dino, a advogada Carolina Siebra e o jornalista José Carlos Bernardi.
“O que o STF está fazendo hoje é muito pior para o país do que o que fazem as organizações criminosas”, dispara jornalista (veja o vídeo)
Glauco Fonseca acredita que, devido às inúmeras falhas jurídicas dos ministros do STF, a responsabilidade da Lei Magnitsky não pode ficar só com Alexandre de Moraes. Só conseguimos continuar porque contamos com o apoio dos nossos assinantes e dos parceiros comerciais. Ajude nossa luta assinando. Você terá acesso ao primeiro podcast conservador do Brasil e ao conteúdo exclusivo da Revista A Verdade, onde são revelados os “assuntos proibidos” no país.