A decisão de Gilmar Mendes acabou com o plano eleitoral ao Senado. Não tem mais saída. A corrida ao Senado ficou sem direção assim que o Congresso deixou de ter os freios e contrapesos. Assim como Michelle bloqueou o PL nos bastidores, Gilmar impediu que o Senado seguisse o caminho que estava traçado. Estou fazendo pós-graduação em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político na Universidade Estácio de Sá, no Rio.
A jornalista militante da Globo e as reações diferentes nas “blindagens” da Câmara e do STF (veja o vídeo)
Ao ver deputados buscando proteção para não levar ameaças dos ministros do STF, Andreia Sadi perdeu a paciência e atacou duramente a proposta dos parlamentares. Hoje, ao observar os ministros do STF usando seu poder para criar uma proteção absurda, ilegal e inconstitucional, a mesma jornalista reage de forma diferente.
Em pleno show cantora famosa é assediada por fã, que toca em parte íntima (veja o vídeo)
No meio do show da Joelma, em Belém (PA), algo muito incômodo ocorreu. Um fã chegou a tocar áreas íntimas dela, caracterizando assédio. Enfurecida, a cantora confrontou o rapaz. O vídeo circulou e gerou indignação nas redes.
Toffoli “blinda” o Banco Master
A partir de agora, qualquer decisão sobre o Banco Master tem que ser aprovada pelo ministro Dias Toffoli. O juiz já enviou essa ordem para os tribunais de segunda instância. Daniel Vorcaro, proprietário do Banco Master, foi preso na Operação Compliance Zero, ficou 12 dias detido e foi solto no sábado, 29 de novembro, depois que a prisão foi anulada. Também estão sendo investigados Augusto Lima, Luiz Antônio Bull, Alberto Félix de Oliveira e Angelo Ribeiro da Silva. Toffoli ainda decretou que todo o processo ficará sob sigilo total. Só conseguimos continuar graças ao apoio dos nossos assinantes e parceiros. Se quiser nos ajudar, torne‑se assinante e tenha acesso ao primeiro podcast conservador do Brasil e ao conteúdo exclusivo da Revista A Verdade, que traz os “assuntos proibidos” no país.
Relator faz diagnóstico assustador sobre a situação de “Bessias”
O relator, senador Weverton Rocha (PDT-MA), já disse que Jorge Messias não tem chance de ser aprovado no Senado. Hoje ele não tem os votos que precisa. Depois que Davi Alcolumbre (União-AP) cancelou a sabatina, o senador pedetista disse que o clima político tornou a tarefa de montar maioria ainda mais difícil. Mas o atraso também criou um espaço de tempo que os aliados consideram essencial. O relator confirma o que a maioria no Senado já entende: o governo só ganhou tempo, não apoio. Senadores avisam que empurrar a sabatina para depois de 2025 pode sujar o processo, já que a corrida eleitoral de 2026 deixa tudo mais instável para escolher um nome ao STF. Quando lhe perguntaram quantos votos Messias tem hoje e se já chegou aos 41 necessários, o relator respondeu sem rodeios:
PEC de Nikolas vem fulminante e tem um componente que muda a regra do jogo
Na quarta (3), o deputado Nikolas Ferreira (PL) entregou à Câmara uma PEC que obriga a iniciar impeachment contra ministros do STF sempre que 3/5 dos senadores assinarem o pedido. A proposta vai contra a liminar do ministro Gilmar Mendes e quer tirar do presidente do Senado a decisão de abrir ou não o caso. A regra da PEC diz que, com 3/5 dos senadores assinando, o pedido de impeachment entra automaticamente e o processo tem que começar. O texto ainda garante que qualquer cidadão pode denunciar um ministro do STF e proíbe que a Justiça interfira no trâmite. A proposta apareceu depois que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), recusou, em agosto, abrir um processo contra o ministro Alexandre de Moraes, apesar de ter 41 senadores assinando. Até julho de 2025, o Senado já tinha 29 pedidos de impeachment contra Moraes. Quem escreveu a PEC afirma que o impeachment é um assunto político‑institucional, que deve ficar só nas mãos do Senado, sem nenhum controle judicial antes ou depois, salvo para garantir a defesa do acusado. A proposta ainda bate de frente com Alcolumbre, que em agosto disse que não iria analisar nenhum pedido de impeachment contra ministros do STF, nem que todos os 81 senadores assinassem.
A consumação do golpe da toga: a decisão de Gilmar desmoraliza o Senado e sepulta a democracia
Gilmar Mendes, hoje de manhã, mudou radicalmente o modo como se pode dar um impeachment nos ministros do STF. Isso não é só um papo de jurista. Ele tirou do Senado – que representa o povo – a chance de abrir processos contra ministros do STF. Agora só a Procuradoria‑Geral da República pode fazer isso, e ainda exigiu quóruns mais difíceis para que o Senado aceite o pedido. Não é só ler a lei de outro jeito; é uma demonstração de poder que humilha o Senado e a Câmara. Gilmar está agindo como quem faz lei. Montesquieu não vai gostar. O efeito político é ainda maior: o Parlamento perde força, o Senado fica sem função e o Judiciário ganha um escudo quase impenetrável à crítica. A Constituição deixa de ser guia e vira prêmio de quem quer mandar. Isso não é debate de direito, é luta pelo poder. O Senado sai perdendo, o povo também, e o STF se protege. O Brasil segue sem freio rumo a uma “ditadura da toga”, se já não está lá. É autoritarismo que não usa tanques, mas decisões de um só juiz que limitam e calam. Nos últimos anos, a liberdade de expressão já foi atacada – jornalistas e deputados foram forçados ao exílio. O Judiciário interferiu nas eleições, mostrando que os poderes estão desequilibrados. Hoje, com essa liminar, a mensagem é clara: o Senado eleito não tem mais voz, o cidadão não pode denunciar e o Judiciário não tem quem o controle. Antes havia tensão, agora há subordinação. Com o Legislativo enfraquecido, a população afastada dos mecanismos de controle e o Judiciário acumulando poderes sem limites, a democracia vira só nome, cheia de rituais vazios. Como a decisão vem de um só juiz, tem clara motivação política, é ilegal e inconstitucional, o Senado tem que achar um jeito de anular isso imediatamente, antes que vá a julgamento no STF. O Brasil precisa, agora, restabelecer o equilíbrio entre os poderes. Se não fizer isso, vamos avançar não para um futuro melhor, mas para um passado que prometemos nunca mais reviver.
AO VIVO: Gilmar “fecha” o Congresso Nacional (veja o vídeo)
Gilmar Mendes protegeu o STF ao afirmar que somente a PGR tem poder para solicitar o impeachment de um ministro. O chefe dos caminhoneiros vai ao Palácio do Planalto para declarar uma greve nacional. O que vem a seguir? Ao mesmo tempo, o Itamaraty do governo Lula instituiu um “sigilo eterno” que impede a divulgação de pedidos de informação. Trump e Lula retomaram as negociações. Quais serão as consequências? Para comentar esses temas, o Jornal do JCO recebeu o deputado estadual Gustavo Victorino, a deputada federal Silvia Waiãpi e o analista político Paulo Baltokoski. Veja, compartilhe e ajude o Jornal da Cidade Online.
Não se combate o autoritarismo da esquerda aliando-se à esquerda
Acordos falsos só alimentam a ilusão de que o Brasil ainda é democrático. Isso não pode acontecer. Quando chamam um regime de ditadura, ele recebe punições. Eu acredito nisso. Lutar contra a esquerda autoritária não se faz juntando‑se a ela. Essa tática acabou prendendo pessoas inocentes e libertando criminosos. Não vamos mudar assim. Os que só querem conforto ficam esperando que os outros façam tudo, esquecendo que ficar parado também conta como ação.
“Bessias” patina e almoço com senadores é cancelado
Messias não tem força nenhuma. Até parece que ele era só um office‑boy de luxo da Dilma. Contam que recebia broncas da “presidenta” e ficava calado, obediente. De repente, como se fosse piada do Lula, o mandam para o STF. Agora fica impossível empurrar coisa nenhuma para ele. Mesmo entre os do PT, ele tem um monte de limites. Todo mundo conhece bem as suas limitações, que são muitas e graves. Já era complicado aguentar ele como chefe da AGU; imagine agora como ministro permanente, com poderes quase ilimitados. Ontem ele levou mais um baque. O almoço marcado com senadores foi cancelado porque não havia quórum suficiente.