Roseana Sarney, ex-governadora do Maranhão e filha de José Sarney, avisou nesta sexta (5) que está internada no estado desde a segunda-feira (1). A deputada federal, de 72 anos, está em tratamento contra um câncer de mama triplo negativo, descoberto em agosto. Ela precisou raspar o cabelo e fez 12 sessões de quimioterapia, que terminaram há 11 dias. O tratamento começou no fim de agosto e agora ela vai passar por uma cirurgia. A primeira vez que Roseana descobriu o câncer foi em 1998, durante a campanha para governador, e passou por tratamento. O mesmo aconteceu de novo em 2002. Depois, ela retornou à Câmara em 2022, conseguindo 97 mil votos.
Ex-galã da Rede Globo vira refém de bandidos durante assalto e perde R$ 50 mil (veja o vídeo)
A criminalidade domina o Rio de Janeiro e continua pegando gente. Mário Gomes, ator conhecido de 72 anos, registrou a denúncia na tarde de sexta‑feira, 5, na 16ª DP, relatando o roubo que aconteceu na madrugada em sua casa. Segundo o ator, um dos assaltantes o ameaçou e o amarrou. Ele acha que eram sete homens de capuz, que vieram atrás de ouro, joias e dinheiro. Na delegacia, ele disse que os ladrões foram brutais e levaram todo o seu dinheiro, cerca de R$ 50 mil. Ele ainda contou que ele, a esposa e a filha foram amarrados nos braços e nas pernas pelos criminosos. A Polícia Militar foi chamada e o caso foi anotado na 16ª DP, em Barra da Tijuca. A Polícia Civil informou que a perícia já esteve no local e que vão ouvir as testemunhas.
Governador afastado pelo STJ é reconduzido ao cargo por decisão de Nunes Marques
Nunes Marques, ministro do STF, ordenou que Wanderlei Barbosa, do Republicanos, volte ao cargo de governador do Tocantins agora mesmo. A liminar, dada nesta sexta (5), cancela o afastamento que o STJ havia imposto desde setembro, quando a PF iniciou a Operação Fames-19. Wanderlei ficou afastado por 90 dias, até 2 de dezembro. O STJ, por meio do ministro Mauro Campbell Marques, havia decretado o afastamento enquanto investigava alegados desvios em contratos de cestas básicas na pandemia. Em sua decisão, Nunes Marques destacou que tirar do cargo um governador eleito é algo muito sério. Ele achou que deixar o afastamento em vigor seria uma interferência exagerada na gestão do estado. O STF citou o caso de Ibaneis Rocha, do MDB, que também foi afastado temporariamente no DF, como exemplo. Nunes Marques reforçou que a democracia e o voto do povo devem ser respeitados. A Operação Fames-19 está checando contratos feitos em 2020‑2021. A PF investiga fraudes em licitação, peculato, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e crime organizado ligados à entrega de cestas básicas na pandemia. Os alegados desvios aconteceram quando Wanderlei ainda era vice‑governador e chefe da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas). A Setas controlava dinheiro federal para a assistência social durante a pandemia. A PF descobriu que as contratações foram feitas direto, sem regras técnicas, parecendo superfaturamento e favorecimento a empresas já escolhidas. Eles ainda investigam a primeira‑dama, Karynne Sotero, que teria intermediado os negócios, preparado documentos e dividido os lucros do esquema.
Refém do sistema, Bolsonaro lança o seu candidato e provoca um verdadeiro alvoroço no mercado e no cenário político
Bolsonaro está sendo usado como refém. Muitos culpam a esquerda pela onda autoritária que acabou prendendo o maior líder da direita, depois de perseguir e deter centenas de gente. Mas quase ninguém fala do papel do Centrão nesse cenário. O Centrão quer que Bolsonaro vá para a cadeia porque tem medo do movimento que o levou à Presidência. Eles preferem mantê‑lo fora da corrida e colocar um candidato que siga suas ideias. Por isso, usam a prisão como barganha, tentando conseguir votos para o governador Tarcísio, candidato do grupo. Ele oferece liberdade — ou ao menos parte dela — em troca de apoio político. Quando surgiram rumores de que Bolsonaro poderia apoiar o filho, Flávio, o mercado entrou em pânico. Talvez o ex‑presidente tenha finalmente entendido que confiar em “aliados” como Temer foi um erro – a carta de desculpas a Moraes acabou sendo o prego que selou seu fim político. Ainda não há confirmação do apoio a Flávio, mas a reação do mercado deixa claro que o “Trade Tarcísio” tem impulsionado a alta da Bolsa e a desvalorização do dólar nos últimos meses. Não penso que vão deixar Flávio concorrer. Basta uma ordem judicial para tirá‑lo da disputa ou até prendê‑lo. Sem o aval de Bolsonaro, o candidato do Centrão perde força consideravelmente. A realidade é que, se o establishment decidir, Bolsonaro pode ser solto amanhã, assim como os demais políticos perseguidos, sem que a esquerda tenha influência nisso.
Esposa anuncia separação de deputado pastor e o acusa de traição: “Fazia orgia dentro da minha casa”
A separação de dois políticos famosos virou assunto quente nas redes. A deputada Antonia Lucia (Republicanos-AC) acusa o marido, deputado Silas Câmara (Republicanos-AM), de traição e lança graves denúncias. Ela afirma que o pastor organizava orgias dentro da própria casa. Ainda conta que o pastor desapareceu de Brasília e que o divórcio será litigioso.
Desumano! “Carcereiro” nega fisioterapia a Bolsonaro que apresenta “atrofia muscular”
Na terça‑feira, 2 de junho, o ministro Alexandre de Moraes, atuando como ‘carcereiro’, permitiu que o cardiologista de Bolsonaro, Brasil Ramos Caiado, o visite sem aviso prévio. O pedido da defesa para que o fisioterapeuta também entrasse foi negado. O ministro deixou claro que fisioterapia só pode acontecer se houver receita médica e autorização do juiz. Com a recusa, a equipe jurídica de Bolsonaro entrou com outro requerimento pedindo a liberação do fisioterapeuta. Eles alegam que o tratamento é essencial para manter os sintomas sob controle e garantir a mínima capacidade funcional, já que a saúde do ex‑presidente está muito debilitada. Na petição, a defesa conta que Bolsonaro, com 70 anos, já passou por várias cirurgias intestinais e sofre com soluços constantes, vômitos, pouca mobilidade e problemas respiratórios. Para eles, esses problemas tornam indispensável a continuação da fisioterapia. Durante a prisão domiciliar, Bolsonaro já fazia fisioterapia. Os advogados dizem que ele tinha um acompanhamento regular, com sessões semanais do fisioterapeuta Kleber Freitas.
O roteiro sarcástico do caso “Bessias” no STF
Todo mundo diz que Lula controla o STF, mas a realidade é outra: Lula tentou colocar seu amigo Jorge Messias no Supremo. Os deputados não apoiam a indicação, então o governo não enviou a papelada a tempo, temendo que não consiga votos, mesmo com Alcolumbre já marcando a data da votação. Até Dino, que trabalhou com Messias no governo, recusou a indicação. Surpreendentemente, André Mendonça, nomeado por Bolsonaro, saiu defendendo a nomeação. Ele transformou o evangélico mais radical em um dos poucos que apoiam Messias e colocou os irmãos Batista como diplomatas do Itamaraty, negociando tarifas globais com os EUA e até a entrega de um presidente estrangeiro. Autor: pós-graduando em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político pela Universidade Estácio de Sá, RJ.
Em desespero, Maduro manda mensagem pedindo ajuda ao MST (veja o vídeo)
Na quinta-feira (4), o ditador da Venezuela enviou um vídeo ao MST, o movimento brasileiro que apoia a agenda radical de Chávez. Com o país isolado, Maduro busca criar um show de apoio de fora, mas só acha quem, no Brasil, curte discurso revolucionário sem sentir a dura realidade da Venezuela.
URGENTE: Bolsonaro define o seu candidato a presidente da República
Jair Bolsonaro já anunciou quem vai representar o seu lado nas eleições de 2026. A notícia vem do repórter Paulo Cappelli, que escreve para o Metrópoles. Ele optou pelo filho mais velho, o senador Flávio Bolsonaro. Flávio parece reunir o partido e tem apoio de governadores importantes, como Tarcísio de Freitas, do Republicanos, em São Paulo, e Cláudio Castro, do PL, no Rio. Espera‑se que o senador passe a viajar mais pelo Brasil e se torne a principal voz contra o petista Lula. Já Michelle deve concorrer ao Senado representando o Distrito Federal.
Ministros do STF consideram que “Bessias” traiu Gilmar
Os ministros do STF ficaram irritados com a AGU, chefiada por Jorge Messias, que pediu ao Gilmar Mendes que revogasse a regra que protege os ministros de impeachment. Na quinta‑feira (4), eles viram o pedido como um jeito de Messias buscar aliados no Senado para uma vaga no Supremo. Em encontros fechados, ministros aliados a Gilmar Mendes julgaram a atitude de Messias como traição ao juiz que sempre o defendeu dentro do STF para conseguir uma nomeação. Gilmar, por sua vez, recusou o pedido da AGU no mesmo dia. Os ministros lembraram que Gilmar pediu a posição da AGU em 30 de setembro, mas só recebeu resposta agora, quando Messias já estava correndo à vaga no STF. Fontes de Brasília dizem que Messias tentou usar a briga entre o Senado e Gilmar Mendes para angariar votos senadores. Mas ele esqueceu que isso cansou Gilmar, que já lutava contra a resistência de colegas como Alexandre de Moraes e Flávio Dino à sua indicação. Antes desse caso, a disputa pela vaga no STF já era complicada. Moraes apoiava o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que também tinha o voto do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil). Já Flávio Dino tem desavenças antigas com Messias, desde que trabalharam juntos no governo federal. Na decisão que a AGU contestou, Gilmar Mendes definiu que só o chefe da Procuradoria‑Geral da República – hoje Paulo Gonet – pode abrir denúncia para iniciar impeachment contra ministros do STF. O Senado não esperou para responder à decisão de Gilmar. Em comunicado, Alcolumbre cobrou respeito do STF e avisou que pode mudar a Constituição para proteger os poderes do Senado, se for preciso. A AGU enviou ao STF um pedido, que Gilmar rejeitou, pedindo que a decisão fosse suspensa até que o plenário decidisse o caso de forma final. Os ministros concluíram que, depois desse episódio, Messias terá muito mais dificuldade de angariar apoio no Senado, já que muitos parlamentares são amigos próximos dos ministros do STF.