Damares Alves, senadora pelos Republicanos do DF, atacou a prisão preventiva de Jair Bolsonaro. Para ela, a prisão não tinha razão e foi errada. Ainda, Damares pediu que os parlamentares concentrem os esforços nas apurações do Banco Master. Damares contou que um relatório do seu gabinete serviu de base para a defesa de Bolsonaro solicitar prisão domiciliar. Ela propôs criar uma CPI para analisar as operações do Banco Master, que, de acordo com Damares, causaram perdas a fundos de pensão e a investidores. Damares destacou que é essencial fazer uma análise técnica para descobrir de onde vieram os “papéis podres” e quem pode ser culpado pelas irregularidades nas negociações. Poucos dias antes do julgamento, saiu o livro “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação”. A obra descreve o clima ridículo e lamentável que se confirmou hoje com a prisão de Bolsonaro. No livro, a denúncia é clara: Bolsonaro foi perseguido por um conjunto de instituições, da mídia e de setores progressistas que se uniram para minar seu governo e calar a crescente força conservadora. O autor ainda antecipa o fim dessa trama, deixando o leitor impactado. Hoje, a obra virou um documento histórico, um protesto contra a censura e contra o que chamam de “sistema”.
Gigante rede social está extremamente ameaçada e pode ser banida
O Roskomnadzor, agência russa que controla comunicações e tecnologia, voltou a focar no WhatsApp. Ela avisou que pode tirar o WhatsApp de vez da Rússia, dizendo que a Meta não segue as leis que o presidente Vladimir Putin impôs. O Roskomnadzor afirma que o WhatsApp serve para crimes, até atos de terrorismo, e ajuda a aplicar golpes e outras ilegalidades. Essa cobrança já aconteceu antes. Em agosto, Moscou cortou as chamadas de voz e vídeo do WhatsApp e do Telegram, alegando luta contra fraudes, mas as empresas reclamaram. Apesar disso, o WhatsApp ainda é o app de mensagens mais popular na Rússia, o que irrita o governo. Como o povo não quer largar apps estrangeiros, o Roskomnadzor aumentou a divulgação do Max, app nacional que o governo diz ser “seguro” para escolas, universidades e órgãos públicos. O Kremlin obrigou a colocar o Max de fábrica em todos os celulares e computadores vendidos aqui. O Max se vende como um app tudo-em-um: mensagens, pagamentos, serviços do Estado e mais. É parte do plano do Kremlin de trocar produtos estrangeiros por versões russas. Mas a aceitação ainda é baixa: a Tass contou que só cerca de 2 milhões de pessoas se inscreveram até julho.
Bandidos inovam de forma audaciosa para “abastecer” presídios
A Seap do Rio está preocupada porque os criminosos começaram a usar drones para levar drogas e celulares às prisões. O Globo revelou que esses aparelhos evitam as revistas que os agentes fazem nas visitas. Os bandidos ainda usam os velhos truques – droga dentro de solas de chinelo, caixa de leite, pão, pote de feijão, detergente ou remédio. Mas os drones precisam de vigilância constante. Mesmo assim, a Seap diz que são casos raros: de 2020 a março deste ano, só quatro foram registrados. A secretária Maria Rosa Nebel garantiu que a pasta continua com ações preventivas e trabalha junto a outras forças de segurança. Em janeiro, um drone com câmera foi abatido no Presídio Carlos Tinoco da Fonseca, em Campos, carregando droga. Dois meses depois, outro soltou tubos de plástico cheios de entorpecentes na Cadeia Pública Franz de Castro Holzwarth, em Volta Redonda. Não é novidade: em 2023 já tinham sido pegos drones levando celulares e carregadores para dentro das prisões.
Surge revelação que pode estar por trás da prisão de Bolsonaro
O senador Eduardo Girão, do Novo‑CE, disse que a prisão preventiva de Jair Bolsonaro foi arbitrária. Ele afirma que a prisão serve de “cortina de fumaça”, tentando afastar o foco da gente dos casos de corrupção que estão sendo investigados. Girão ainda citou o esquema de desvio nos benefícios do INSS e o escândalo do Banco Master. Ele disse que já enviou um pedido para abrir uma CPI que investigue o Banco Master, que foi alvo de operação da PF e acabou sendo liquidado pelo Banco Central. Girão apontou que a apuração já encontrou movimentações suspeitas, afetando fundos de pensão, bancos públicos e desviando até R$ 50 bilhões. Poucos dias antes do julgamento, saiu o livro “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação”. Ele descreve o cenário absurdo que culminou na prisão de Bolsonaro. Na obra, Bolsonaro é acusado de ser vítima de um aparelho de perseguição que juntou instituições, mídia e grupos progressistas para derrubar seu governo e calar a bancada conservadora. O livro ainda prevê o fim dessa trama, tornando‑se, agora, um registro histórico e um manifesto contra a censura e o que eles chamam de “sistema”.
Nova acusação grave contra Lula surge e revela perseguição contra médicos
O senador Eduardo Girão, do Novo-CE, disse que o governo Lula está perseguindo médicos que estudam as vacinas contra a covid‑19. Ele explicou que a polêmica começou depois que o Estadão publicou uma matéria sobre a chamada “spikeopatia”, termo que alguns pesquisadores usam para falar dos possíveis efeitos da proteína spike presente nas vacinas. Girão contou que o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, chegou a dizer que vai levar os médicos Roberto Zeballos, Francisco Cardoso e Paulo Porto de Melo à Advocacia‑Geral da União. O senador ainda cobrou do governo mais apoio a pesquisas sobre o assunto. Segundo o senador, os trabalhos clínicos mostraram que pacientes apresentaram cansaço, dores nas articulações, pequenos problemas neurológicos, distúrbios no estômago, queda de cabelo, dificuldade de lembrar e insônia. Ele ainda ressaltou que o nome “spikeopatia” já consta em publicações médicas internacionais e que há milhares de artigos que tratam dos possíveis efeitos da proteína. No mesmo discurso, Girão defendeu que quem foi preso por participar dos atos de 8 de janeiro deveria receber anistia. Ele ainda criticou a forma como o STF está conduzindo as investigações, alegando que muitas pessoas foram encarceradas sem justificativa. O senador citou o general Augusto Heleno como exemplo das supostas injustiças nos processos. Ele lembrou que o militar, de 78 anos, tem uma longa carreira a serviço do país e foi diagnosticado com Alzheimer em 2018.
Ex-governador venezuelano morre sob custódia do Estado e oposição acusa a tirania de Maduro
Alfredo Díaz, que foi governador de Nueva Esparta e lidera a oposição, faleceu enquanto estava sob a custódia do governo da Venezuela. Ele estava preso há mais de um ano no El Helicoide, sede do Sebin, em isolamento total e, segundo a ONG Foro Penal, recebia visitas quase nunca. A ONG confirmou a morte neste sábado. Alfredo Romero, presidente do Foro Penal, declarou que o Estado tem responsabilidade direta sobre a integridade de quem está preso. Gonzalo Himiob, vice‑diretor do Foro Penal, apontou que, de acordo com o Protocolo de Minnesota, a morte pode ser considerada ilegal e pede uma investigação independente. O partido Vontade Popular, da oposição, informou que Díaz teve um ataque cardíaco súbito e acusou o regime de perseguir e eliminar quem se opõe a ele. A esposa de Díaz, Leynys Malavé, exigiu explicações ao governo: Líderes da oposição dizem que Díaz pediu tratamento médico por meses e o governo recusou a atender. Díaz foi preso em novembro de 2024, depois de denunciar fraudes nas eleições presidenciais de julho e criticar problemas no fornecimento de energia de Nueva Esparta. Maria Corina Machado, líder da oposição e suposta vencedora do Nobel da Paz, escreveu uma homenagem longa, chorando a morte de Díaz e dizendo que ele jamais deveria ter sido preso. Ela resumiu: Edmundo González, chefe da oposição e vencedor da eleição presidencial, manifestou profundo pesar pela morte de Díaz e culpou o regime:
Haddad era um mero poste de Lula. Flávio é Bolsonaro nas urnas com 3 estratégias de marketing eleitoral gabaritadas
Em 7 de abril de 2018 Lula foi preso, mas o PT manteve seu nome na disputa. Fizera isso para não perder a base, para atender militantes que recusavam a prisão, para ganhar tempo na escolha de um sucessor e para não dar credibilidade ao processo que depois foi anulado. No dia 5 de agosto de 2018 o PT oficializou a candidatura de Lula, mesmo ele estando detido. Cinco meses depois, em 11 de setembro de 2018, o PT informou que Fernando Haddad seria o candidato no lugar de Lula. Eles ficaram sem tempo suficiente para convencer os eleitores de Lula de que Haddad seria o novo porta‑voz. Haddad acabou sendo chamado de “poste” e não conseguiu ganhar a confiança dos eleitores que não eram fãs incondicionais de Lula. A esquerda abriu mão da presidência em 2018 ao permanecer obstinada na defesa da inocência e da libertação de Lula. A militância bolsonarista queria o mesmo destino para Bolsonaro, porém o PL, Waldemar e o clã Bolsonaro não caíram na mesma armadilha e seguiram outro caminho. Em 22 de novembro de 2025 Bolsonaro foi detido em regime fechado. Oito dias depois, em 30 de novembro, Michelle Bolsonaro apareceu publicamente dentro do partido e, em um encontro de lideranças no Ceará, criticou o acordo do PL com Ciro Gomes. A fala gerou polêmica, dividiu opiniões e ganhou repercussão nacional, fazendo com que eleitores sem Bolsonaro percebam que agora ela domina a guerra de narrativas. Tudo que Bolsonaro tentou e não conseguiu, Michelle reacendeu entre os eleitores mais combativos. Ela é a única figura política hoje que realmente trabalha as narrativas e a ideologia. A corrente ideológica que levou Bolsonaro ao poder em 2018 ganhou um impulso extra, e Michelle marcou seu espaço e relevância dentro do partido. Em 5 de dezembro de 2025, treze dias após a prisão, Jair Bolsonaro oficializou Flávio Bolsonaro como candidato à presidência em 2026. Eles não se deixaram levar pela pressão tola de uma militância que prefere mentiras confortáveis a verdades duras que poderiam impulsioná‑los. Mesmo com gritos como “não se fala de eleições, só de anistia”, “eleição sem Bolsonaro é fraude” ou “falar de eleição trai Bolsonaro”, eles fizeram a campanha acontecer. Ame ou odeie Flávio, todos precisam admitir que foi o maior pré‑lançamento de candidato que o Brasil já viu. Provocou reações de todos os políticos – críticas, questionamentos ou elogios – e fez os jornais anunciarem que Bolsonaro aparecerá nas urnas em 2026. O obstáculo que o PT encontrou ao colocar Haddad no lugar de Lula não será um problema para o bolsonarismo. Seus eleitores já começaram a campanha. A vitória depende de alianças, sobretudo para a vaga de vice‑presidente e dos acordos que definirão os três próximos ministros do STF – sucessores de Luiz Fux (abril de 2028), Cármen Lúcia (abril de 2029) e Gilmar Mendes (dezembro de 2030). Muitas negociações estão em andamento e são elas que vão decidir se Bolsonaro vence ou não no próximo ano. Uma certeza: até os mais desesperados, que antes rejeitavam falar de eleições e criticavam as urnas, agora se juntaram à pré‑campanha de Bolsonaro 2026. Eles acertaram em cheio nas três principais estratégias de marketing eleitoral. Estou cursando pós‑graduação em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político na Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro.
6 mil funcionários demitidos! Empresa com sede no Brasil anuncia demissão em massa
A HP, que é uma das maiores empresas de tecnologia, avisou que vai reduzir bastante seu staff nos próximos anos. Ela quer eliminar até seis mil vagas no planeta, usando IA para lançar novos produtos mais rápido. A demissão deve terminar em outubro de 2028. A HP calcula que vai cortar, no mínimo, quatro mil dos seus 56 mil funcionários. A ideia é economizar cerca de 1 bilhão de dólares por ano até 2028, mesmo pagando cerca de 650 milhões para fazer o corte. Quando o plano saiu, as ações da empresa caíram 6%. O CEO Enrique Lores, em nota, detalhou qual é o objetivo da nova estratégia. Lores disse que quem vai sentir mais o corte são as áreas de desenvolvimento de produtos, suporte ao cliente e operações internas. Ele ainda lembrou que, em fevereiro, a HP já tinha demitido entre mil e duas mil funcionários numa reestruturação anterior. A empresa ainda não revelou como vai dividir os cortes ao redor do mundo. No Brasil, a HP tem escritórios em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e em Barueri, São Paulo.
URGENTE: Presidente da CPMI do INSS está em observação no CTI
O senador Carlos Viana (Podemos-MG), que preside a CPMI do INSS, passou por cirurgia neste sábado (6) para retirar um tumor na parte externa do estômago. Depois da operação, foi levado ao CTI do Hospital Orizonti, em Belo Horizonte, e vai ficar sob observação de 24 a 48 horas. Os médicos disseram que conseguiram retirar todo o tumor na cirurgia, ao verem o local durante o procedimento. Ainda vão fazer exames para ver se ele precisará de mais tratamento enquanto se recupera. Samuel Viana (Republicanos-MG), deputado e filho do senador, disse que a família está aliviada e com esperança renovada. Ele contou ainda que o pai deixou para depois uma cirurgia anterior para não abandonar a presidência da comissão. Carlos Viana revelou o diagnóstico na sessão anual da CPMI, em 4 de dezembro. Ele explicou que soube da doença alguns meses antes e passou esse tempo em silêncio, com fé e concentrado apenas no trabalho da comissão. Viana contou que, quase três meses antes, os médicos disseram que ele precisava fazer cirurgia imediatamente. Ele disse que pediu a Deus força para aguentar até a última sessão do ano e cumprir a missão da CPMI. Em agosto de 2025, Carlos Viana passou a comandar a CPMI, que investiga descontos indevidos em aposentadorias e pensões do INSS feitos por empresas sem a permissão dos beneficiários. A vitória de Viana na eleição da comissão foi um revés para o governo Lula. Ele recebeu 17 votos, enquanto Omar Aziz (PSD-AM), candidato do governo e indicado por Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), ficou com 14.
Padre não aparece para celebrar a missa e é achado morto logo em seguida
Em Carmo do Rio Claro (MG), o padre Júlio César Agripino, de 38 anos, morreu na noite de sexta‑feira (5). Ele chegou atrasado à missa das 19h. Quando o buscaram na casa da paróquia, encontraram-no sem consciência. O Samu chegou, levou o padre ao Hospital São Vicente de Paulo e lá confirmaram o óbito. Natural de Guaxupé, o padre dirigia a paróquia de Nossa Senhora do Carmo, em Carmo do Rio Claro, desde 2022. O exame apontou infarto como causa da morte. Na manhã de sábado (6), celebraram missas com o corpo do padre. Depois, um cortejo passou pela praça da igreja, saiu da cidade e levou o corpo até Guaxupé, cidade natal dele. A paróquia divulgou, em nota, seu pesar profundo pela morte. A Prefeitura de Carmo do Rio Claro também usou as redes sociais para registrar seu pesar.