Carlos Bolsonaro, vereador do PL-RJ, esteve na sessão solene da Alesp e recebeu a Medalha de Honra ao Mérito Legislativo, a maior honraria da casa. Durante a cerimônia, o parlamentar ficou visivelmente emocionado, falou da sua história e citou o ex‑presidente Jair Bolsonaro, que está preso por ordem do STF. No discurso, Carlos declarou que a medalha também seria em homenagem ao seu pai. O deputado estadual Paulo Mansur (PL) indicou a honraria, que foi entregue a Carlos e ao deputado federal Mário Frias (PL‑SP). A Alesp explica que o prêmio reconhece quem ajuda nas áreas social, cultural ou econômica. Mansur disse que os premiados merecem o reconhecimento por seu compromisso e dedicação. Poucos dias antes do julgamento de Jair Bolsonaro, saiu um livro impactante chamado “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação”. O livro descreve o cenário ridículo que hoje se confirmou com a prisão do ex‑presidente. O livro denuncia que Jair Bolsonaro sofreu uma perseguição política organizada, com instituições, mídia e grupos progressistas tentando derrubar seu governo e calar o movimento conservador que crescia no país. Ele ainda prevê como tudo vai terminar. Hoje, o livro virou um documento histórico, um protesto contra a censura e contra o que eles chamam de “sistema”.
Trump já tem novos “alvos” de sanções
Esta semana o governo Trump aumentou a pressão sobre as big techs, mandando os consulados recusarem vistos H‑1B para quem trabalha com moderação de conteúdo, algo que o Partido Republicano vê como risco à liberdade de expressão. As grandes empresas de tecnologia usam o visto H‑1B para trazer profissionais qualificados de fora. Segundo mensagens internas que o Washington Post e a Reuters divulgaram, um candidato perde o direito ao visto se já trabalhou em moderação exigida por governos estrangeiros, seguiu políticas que o Partido Republicano chama de “contra a liberdade de expressão”, ou atuou em checagem de fatos, combate à desinformação ou tarefas parecidas. Trump colocou a defesa da liberdade de expressão no centro da política externa, atacando constantemente medidas europeias que, segundo Washington, silenciam vozes conservadoras. Um memorando de 2 de dezembro pede que os consulados verifiquem currículos e perfis no LinkedIn dos candidatos e de seus dependentes, procurando indícios de trabalho em desinformação, checagem de fatos, moderação, compliance ou segurança na internet. Se encontrarem sinais de que a pessoa participou de censura de expressão protegida, o visto será negado conforme a lei de imigração. A regra vale para qualquer visto e chega junto com um endurecimento geral da política migratória: agora o H‑1B custa US$ 100 mil e, a partir de 15 de dezembro, todos os solicitantes precisam ter perfis públicos nas redes sociais. Quando questionado, o Departamento de Estado disse que não vai comentar vazamentos e reforçou que estrangeiros que vêm aos EUA para censurar americanos não terão visto. As big techs ainda são as maiores usuárias do H‑1B, recebendo profissionais principalmente da Índia, China e Canadá.
Vaza a reação dentro do Planalto com o surgimento do nome de Flávio
Quando ficou claro que Jair Bolsonaro vai colocar Flávio Bolsonaro (PL-RJ) como candidato à Presidência em 2026, os ministros do governo Lula reagiram na hora. Os ministros de alto nível acharam que escolher Flávio abre mais espaço para a reeleição do petista, muito mais do que se a corrida fosse contra o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Em off, um ministro do PT que tem peso nas negociações políticas disse que colocar Flávio vai dividir ainda mais a centro‑direita, setor que o Centrão ainda prefere Tarcísio. Ele comentou: Renan Filho, ministro dos Transportes (MDB), disse que nada disso surpreendeu, mas admitiu que o mercado financeiro ficou frustrado com a notícia. Ele ainda acrescentou que quem será o adversário não muda muito a corrida de 2026, porque, na visão dele, tudo gira em torno de Lula. Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário (PT), ressaltou que os investidores reagiram de imediato ao nome de Flávio. Os petistas já começaram a perder a cabeça com a presença de Flávio…
Gigante da tecnologia promove demissão em massa
A Apple anunciou que vai demitir funcionários da área de vendas como parte de uma reestruturação interna. Embora não tenha divulgado números, a Bloomberg indica que dezenas de cargos serão eliminados. A empresa disse que o corte atinge toda a equipe de vendas, mas afeta principalmente os gerentes de contas que cuidam de grandes clientes e as equipes que organizam os centros de briefing para reuniões oficiais. Entre os dispensados, há quem trabalhe na Apple há mais de 20 anos, mostrando que a medida chega até os funcionários mais antigos. A Apple explicou o motivo dos cortes em um comunicado à imprensa. A empresa ainda afirmou que continua contratando e que quem foi demitido pode concorrer a novas vagas. A notícia pegou os funcionários de surpresa, ainda mais porque a Apple está quase alcançando US$ 140 bilhões em vendas no último trimestre. A divisão de vendas responde ao CEO Tim Cook e é chefiada pelo vice‑presidente global de vendas, Mike Fenger.
Movimento com mais de 8 mil juristas lança carta pedindo prisão humanitária para Bolsonaro
Um grupo chamado Advogados de Direita Brasil, com mais de 8 mil membros, lançou neste domingo (7) uma carta pedindo que o ex‑presidente Jair Bolsonaro seja retirado da Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, e cumpra a pena em prisão humanitária. Eles alegam que manter Bolsonaro nas condições atuais quebra princípios básicos do Estado Democrático de Direito. Para eles, o julgamento de Bolsonaro sofreu claras quebras do devido processo legal, o que gerou, segundo o grupo, uma condenação injusta e uma pena que foge dos princípios mais essenciais do Estado Democrático de Direito. Os juristas afirmam que manter Bolsonaro preso assim desconsidera tanto as falhas processuais quanto a saúde delicada do ex‑presidente, que eles consideram muito frágil. No texto, dizem que a condição clínica de Bolsonaro está “delicada”, com risco real de piora ou até morte. Eles apoiam o pedido citando a Constituição, que garante a saúde como direito fundamental e deixa claro que quem está preso depende da responsabilidade do Estado. A carta ainda lembra que a lei exige proteger a integridade física e moral dos presos (art. 5º, XLIX e art. 40 da Lei de Execução Penal). Assim, defendem que oferecer prisão humanitária não é escolha, mas obrigação do Estado. Poucos dias antes do julgamento, saiu um livro polêmico chamado “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação”. O autor descreve o mesmo caos que agora vemos na prisão de Bolsonaro. No livro, o autor acusa Bolsonaro de ser vítima de uma máquina de perseguição política que juntou instituições, mídia e grupos progressistas para derrubar seu governo e calar o conservadorismo em ascensão. Ele ainda prevê como tudo isso vai terminar. Hoje, a obra virou um documento histórico, um protesto contra a censura e o que chamam de “sistema”.
Acaba o Brasileirão e reviravolta acontece nos últimos instantes
O Brasileirão 2025 acabou. Mesmo com o Flamengo já garantido como campeão, a última rodada trouxe uma grande surpresa. Vitória e Internacional, quase na zona de rebaixamento, venceram São Paulo e Bragantino. Com outros dois resultados favoráveis, escaparam da queda.
Revelado o provável motivo da escolha de Bolsonaro…
Jair Bolsonaro já tinha sinalizado que seu filho Flávio seria candidato à Presidência em 2026, algo que os aliados mais chegados a ele já esperavam. No círculo político, Flávio é visto como o mais moderado da família, mas nunca deixa de defender o pai, mesmo sob pressão e negociações. Essa decisão mostra que a estratégia é enfrentar tudo de frente, sem ceder. Dentro do grupo, concluíram que acordos e alianças não impediram a prisão de Jair, então optaram por um caminho mais firme na campanha. Poucos dias antes do julgamento, saiu um livro chamado “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação”. O texto já descrevia o absurdo que hoje virou realidade com a prisão de Jair. No livro, alega-se que Jair foi perseguido por um conjunto de instituições, imprensa e grupos progressistas que queriam enfraquecer seu governo e calar a direita. O autor ainda prevê como tudo vai acabar. Hoje, a obra virou um registro histórico e um manifesto contra a censura e o “sistema”.
Jornal internacional coloca Moraes em “lugar” inaceitável
O Financial Times colocou o ministro do STF, Alexandre de Moraes, entre as 25 pessoas mais influentes do ano. A lista saiu nesta sexta (5) e ele foi o único brasileiro. Moraes entrou na categoria “heróis”, ao lado de nomes como a escritora canadense Margaret Atwood e a atriz e ativista americana Jane Fonda. O jornal britânico separou os escolhidos em três grupos: criadores, líderes e heróis. Eles disseram que a lista foi feita depois de conversar com repórteres, editores e colunistas, que indicaram quem fez a diferença em 2025 em várias áreas. A historiadora Lilia Moritz Schwarcz escreveu o perfil de Moraes e o descreveu como quem sobressaiu no cenário institucional brasileiro num momento de grande tensão política. Ela diz que, num mundo onde governos autoritários crescem e os tribunais são pressionados, Moraes virou símbolo de resistência institucional no Brasil. Schwarcz finaliza dizendo que os últimos fatos no Brasil mostraram que as instituições ainda conseguem manter a estabilidade, mesmo com brigas políticas intensas.
Soldado que assassinou colega militar faz parte da guarda de Lula
Kelvin Barros da Silva, soldado do Exército que admitiu ter matado a cabo Maria de Lourdes Freire Matos, hoje faz parte da equipe que cuida da segurança da Presidência da República, onde está o presidente Lula. Kelvin serve no 1º Regimento de Cavalaria de Guardas, mais conhecido como Dragões da Independência, uma das unidades militares mais antigas do Brasil. O regimento foi criado em 1808, no aniversário do príncipe‑regente Dom João VI, para proteger a família real portuguesa. Com o tempo, passou a ser a guarda de honra do Imperador e, depois, a responsável pela segurança do presidente da República, função que ainda exerce. A Polícia Civil do DF informou que Kelvin contou ter um caso com Maria de Lourdes e que a briga que acabou em assassinato saiu do controle muito rápido. O delegado Paulo Noritika disse que a cabo exigiu que Kelvin terminasse seu caso e cumprisse a promessa de assumir o relacionamento. Na discussão, ela sacou a arma, deixando a situação ainda mais tensa. Kelvin contou que segurou a pistola da vítima para que ela não a usasse e, enquanto isso, pegou a faca militar que Maria de Lourdes tinha na cintura. Com a faca, ele deu um golpe forte no pescoço dela. A PCDF achou a faca exatamente no ponto onde estava o ferimento, confirmando o que o soldado disse. A investigação indica que o crime aconteceu na sexta‑feira, dia 5. Depois do ataque, Kelvin usou álcool e um isqueiro para queimar a zona da fanfarra do batalhão, tentando destruir as provas. Ele saiu correndo com a pistola da cabo e, depois, se livrou da arma, de acordo com os investigadores. Pelo que parece, ele queria atrapalhar a perícia e tornar mais difícil entender como o crime aconteceu. As autoridades disseram que o soldado tem 21 anos e não tem ficha criminal. Hoje ele está preso no Serviço de Guarda do Exército e vai ser julgado por feminicídio, furto de arma, incêndio e fraude processual. Se for condenado por tudo, a pena pode chegar a 54 anos de prisão.
Elon Musk sofre multa quase ‘impagável’ ao X e promete forte resposta
Elon Musk, o bilionário, respondeu à UE que multou a X em 120 milhões de euros, alegando violação das normas de transparência da Lei de Serviços Digitais. Entre sexta à noite e sábado de manhã, Musk usou suas postagens para atacar a UE, dizendo que o bloco deveria ser dissolvido. Logo depois, o senador Marco Rubio, secretário de Estado dos EUA, condenou a multa, chamando-a de ataque estrangeiro contra as empresas de tecnologia dos Estados Unidos. A Comissão Europeia disse que o X violou regras por usar um selo azul confuso, não ser transparente nos anúncios e impedir que pesquisadores tenham acesso aos dados públicos. O X tem 60 dias úteis para dizer à UE o que vai fazer para ajustar o uso do selo azul e cumprir as regras. Como sempre, o governo de Donald Trump culpa a UE de censura nas redes sociais e no combate ao discurso de ódio. No plano de política externa para seu segundo mandato, a Casa Branca diz que essas medidas, junto com a política migratória da UE, podem acabar com a civilização europeia.