Nesta segunda‑feira (8), a Polícia Civil do Rio, através da DRCI, lançou a Operação Zero Grau. O foco são influenciadores que postam nas redes manobras arriscadas, como “pegas” e “graus”, nas vias movimentadas da cidade. A polícia vai cumprir mandados de busca e apreensão em casas da Zona Norte, da Zona Sudoeste e também na Baixada Fluminense. Os perfis tinham tudo igual: postagens ao mesmo tempo, as mesmas hashtags, apareciam juntos, usavam equipamentos modificados, motos caras e um visual montado só para ganhar seguidores. A DRCI afirma que não era só ostentação. Era uma rede bem estruturada, onde os influenciadores ganhavam dinheiro com anúncios, vendas, vídeos monetizados e até eventos ilegais. Os investigadores encontraram crimes como risco à segurança dos veículos, receptação, falsificação de placas, incitação ao delito e formação de quadrilha. Sobrevivemos graças aos assinantes e parceiros. Se quiser apoiar, torne‑se assinante e tenha acesso ao primeiro podcast conservador do Brasil e à Revista A Verdade, que traz os “assuntos proibidos” no país.
URGENTE: Sem outra saída Congresso finalmente cria coragem e reage ao STF
Na segunda‑feira, 8, o senador Weverton Rocha (PDT‑MA) vai entregar ao Senado um relatório que moderniza a Lei do Impeachment. O texto muda a Lei de Crimes de Responsabilidade e define quem pode abrir processos contra ministros do STF e outras autoridades. A medida foi tomada depois que o ministro Gilmar Mendes decidiu, em liminar, restringir o afastamento de membros do STF. Esse novo texto deixa de lado a lei de 1950. Foi escrito por uma equipe de juristas liderada pelo ex‑ministro do STF Ricardo Lewandowski, a pedido do ex‑presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD‑MG). Já há uma versão preliminar circulando entre os senadores. A proposta tira dos cidadãos a possibilidade de abrir pedidos de impeachment contra ministros do STF. Só partidos que têm cadeiras no Congresso, a OAB, associações de classe e sindicatos nacionais ou estaduais poderão protocolar essas denúncias. Se a população quiser pedir impeachment, terá que usar a iniciativa popular qualificada, que pede cerca de 1,6 milhão de assinaturas – 1 % do eleitorado – como acontece nas propostas de lei. A nova lei não se limita ao presidente. Agora também podem ser alvos de impeachment ministros de Estado, ministros do STF, juízes de tribunais superiores, membros do Ministério Público, comandantes das Forças Armadas, conselheiros do CNJ e do CNMP, além de governadores e secretários estaduais. O projeto ainda lista quais atos são crimes de responsabilidade, estabelece um processo em etapas para avaliar as denúncias e fixa regras para o julgamento e a pena. Agora cabe à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado estudar o texto, sem prazo marcado. Weverton Rocha vai oficializar a versão final do relatório, que já foi mostrada em parte aos parlamentares.
Eles não querem ser reeleitos
Para que escolher novo líder? O Brasil chegou ao limite. O governo não funciona e falta dinheiro até para o básico. Além do roubo ao INSS, ainda não devolvem o que tiraram dos aposentados, e nem há garantia de que eles vão continuar recebendo a pensão. Como ratos quando são pegos, os suspeitos correram para todos os lados assim que a investigação começou, sabendo que não iam escapar das suas trapaças. É óbvio que o STF, que age como advogado particular deles, faz de tudo para atrasar penas e decisões. O escândalo acabou vindo à tona. Agora eles não podem mais viajar livremente pelo país gastando o que roubaram, sem segurança e com o povo os odiando. Quem já escapou se protegeu – veja o caso do Lulinha na Espanha – e outros envolvidos em escândalos ainda maiores foram localizados e estão usando tornozeleira, até em Dubai. A maioria das estatais está cheia de buracos e não tem como se manter. Não há mais nada para governar ou roubar, e o carnaval eleitoral serve só como distração enquanto eles preparam a mudança de endereço. Como ninguém foi condenado ainda, eles podem se mudar para onde quiserem sem medo de ser presos. O plano de gastos já vai até 2027, mas o que sobrou do chamado “Osso Brasil” está se esgotando a toda velocidade. Então… por que se preocupar com eleição? É só mais um circo: colocam candidatos um pior que o outro só para esconder a verdadeira intenção do governo atual – vingança contra os que apoiaram o regime militar. O ódio não é contra o país, que eles nem respeitam, mas contra os brasileiros que os fizeram sofrer antes. Levaram um tempo para entender que a chave da vingança estava no STF, no Judiciário. E usaram o STF como garantia para que seus planos fossem cumpridos. Sem quem os denuncie, os escândalos só aumentaram. Isso acontece tanto pela impunidade quanto pelas dificuldades de abrir processos contra eles. O fim disso é um país cansado, perdido e sem confiança nas instituições. Cada denúncia ou operação reforça a sensação de que não existe governo, só um teatro de fachada. O povo, já cansado, não acredita mais em promessas, e os que encenam sabem que não têm futuro político. Eles não precisam mais. Já garantiram o que queriam: poder, privilégios e proteção. Correr novamente seria risco desnecessário, expondo-se a uma sociedade que, mesmo calada, já está de olho. O plano real nunca foi governar, mas desmontar tudo. Nesse caminho, a eleição virou só um formalismo, um ritual vazio para legitimar o abandono. Quem deveria defender o país só se preocupa em garantir que, quando tudo acabar, estarão longe, seguros e intocados.
Farsa do STF como “defensor da democracia” vem à tona em editorial do principal jornal do país
O editorial de um dos maiores jornais do Brasil disse que o país vive uma ditadura do STF. O texto foi cuidadoso, mas quem leu viu a crítica. Os ministros vão chamar isso de bobagem, alegando que a própria matéria prova que não há ditadura e que a crítica ainda é livre. Essa versão vale para quem não se alinha à “extrema‑direita”. Para esses, a ditadura já está mostrando suas armas. Nos primeiros anos da ditadura militar, os grandes jornais apoiaram o regime quando ele se disfarçava de “resgate da democracia” e a crítica ainda circulava. Depois, o governo foi se fechando, sempre dizendo que defendia os “ideais da Revolução”. A perseguição acabou saindo da “extrema‑esquerda” e passou a alcançar todo o povo brasileiro, inclusive os próprios jornais. Segundo Kato Marx, a história se repete em forma de farsa. E a farsa do STF, que se diz “defensor da democracia”, está bem na cara de quem quiser enxergar. Autor: Marcelo Guterman, engenheiro de produção formado na Escola Politécnica da USP e mestre em economia e finanças pelo Insper.
URGENTE: Prefeito de direita é assassinado em ataque armado durante desfile
O medo cresce porque a violência não tem limites. Os ataques se acumulam, sobretudo contra políticos de direita. No último sábado (6), o prefeito de Masagua, na Guatemala, foi assassinado. Essa morte mostra como a esquerda se alia ao crime e põe a população em risco. Nelson Luciano Marroquín, 39 anos, que acabou de ser eleito para o período 2024‑2028, foi morto durante o desfile de Natal na aldeia Obero, em Escuintla. Ele era um político de direita e, antes de entrar na vida pública, fez carreira como empreendedor. A viúva do prefeito escreveu nas redes que ele será “o amor da minha vida para sempre” e elogiou seu trabalho pelo desenvolvimento de Masagua e pelos mais pobres. O presidente guatemalteco, Bernardo Arévalo, da esquerda, repudiou o crime e prometeu que os culpados serão presos o quanto antes. Antes de entrar na política, Marroquín dirigia negócios de conserto de eletrônicos, transporte e importação de carros. Ele se filiou ao partido Vamos por una Guatemala Diferente (VAMOS) em 2020. A morte dele vem num cenário de violência política que só aumenta. Ela se junta a outros ataques recentes contra candidatos e líderes de direita ao redor do mundo, sinal de que o crime organizado, brigas de poder local e a tensão das eleições estão em alta.
AO VIVO: O preço de Flávio Bolsonaro para desistir da candidatura (veja o vídeo)
A direita recebeu um recado forte do próprio bolsonarismo. Flávio Bolsonaro disse que não vai abandonar a corrida de 2026 se não receber um preço político alto e bem definido. O aviso já está mexendo nos corredores de Brasília. A anistia está avançando no Congresso e dá novo gás ao conservadorismo. Flávio viu a hora de exigir o que vale. Ele conhece seu peso no grupo e não vai ceder sem algo à altura. O aviso: quem quiser unidade precisa negociar, e negociar de forma pesada. Ele falou direto para a direita, sem rodeios. Agora o bolsonarismo está se reorganizando e a militância volta a agir. Flávio deixa claro que não vai ser jogado fora enquanto outros tentam ocupar o lugar que ficou livre por causa da inelegibilidade de Jair Bolsonaro. Nesse cenário, Tarcísio de Freitas aparece como forte candidato. Muitos o veem como o sucessor natural do projeto, mas ele só chega ao topo se fechar um grande acordo – o mesmo que Flávio deixou claro que não será gratuito. Se Tarcísio quiser ser o candidato de consenso, terá que pagar o pedágio político que o senador impôs. Flávio não está brincando. Ele se vê como peça chave da direita. Ao dizer que há um preço para sair, ele mostra a briga interna, coloca pressão nos aliados e deixa claro que não vai ser tratado como coadjuvante na corrida presidencial. A questão é direta: a direita vai pagar o preço que Flávio pediu? Uma coisa é certa: o jogo mudou. Quem não captar essa nova dinâmica pode ser atropelado pelo mesmo movimento que ajudou a criar.
Entidade que faturou R$ 221 milhões na farra do INSS funciona em cubículo e tem apenas 1 funcionário
A Confederação Brasileira dos Trabalhadores de Pesca e Aquicultura (CBPA), que entrou na bagunça de corrupção da farra do INSS e arrecadou R$ 221,8 milhões, funciona em uma sala de 35 m² num prédio comercial do Setor Bancário Sul, em Brasília. O site Metrópoles contou que sua equipe foi até a sede e viu só uma pessoa trabalhando lá. A secretária fica lá cerca de duas horas por dia, segundo quem ouviu. A CGU apontou que a CBPA não tem estrutura para encontrar, captar ou cadastrar pessoas, nem para prestar serviços, apesar de dizer que tem associados em mais de 3,6 mil municípios. Mesmo assim, até 2025 ela registrou 757 mil nomes. A CPMI, que investiga o caso, revelou que dos 215 mil aposentados e pensionistas que protestaram contra descontos, 99 % nunca autorizaram a CBPA a fazer esses descontos no INSS. Fundada em 2020, a CBPA conseguiu, em 2022, um acordo de cooperação técnica com o INSS que autoriza descontos nos benefícios, ainda que não tenha nenhum associado. Mesmo sem funcionários, em 2023, logo no começo do governo Lula, a CBPA passou de quatro pessoas em maio para mais de 340 mil associados no fim do ano, gerando R$ 57,8 milhões em um ano. No primeiro trimestre de 2024, quando os descontos indevidos atingiram o pico, a CBPA chegou a 445 mil filiados e arrecadou R$ 41,2 milhões nesse período. Na CPMI do INSS, o deputado Alfredo Gaspar (União‑AL) ironizou o crescimento da CBPA, chamando‑o de ‘case’ de sucesso. Ele destacou que até 2025 a associação chegou a 757 mil cadastros, gerando mais de R$ 221 milhões em dois anos. Há indícios de que a CBPA tenha contratado um telemarketing para atrair filiados, prática proibida pelo acordo de cooperação técnica que tem com o INSS. O órgão calculou que, num mês de 22 dias úteis e jornada de 8 horas, a CBPA fez 8.524,86 descontos por dia útil – ou seja, quase 18 descontos a cada minuto. A CGU informou que a CBPA pediu mais de 40 mil vezes para descontar benefícios de pessoas já falecidas.
Mais um escândalo vem à tona sobre o sigilo do processo do Banco Master e a “viagem proibida” de Toffoli
É cada vez mais difícil confiar que os ministros do STF são sérios e imparciais. À medida que surgem escândalos enquanto eles ainda estão no cargo, fica claro por que o medo de impeachment cresce. O repórter Lauro Jardim trouxe à luz informações que podem ter sido planejadas antes da chamada “viagem proibida” que o juiz fez junto ao advogado do réu. A seguir, apresentamos a transcrição.
O “gol contra” de Dino, desmascarando Gilmar
URGENTE: Flávio revela o único “preço” para abandonar a disputa em 2026
Flávio Bolsonaro (PL‑RJ) disse neste domingo, dia 7, que só pensa em deixar a disputa presidencial de 2026 se o ex‑presidente Jair Bolsonaro puder concorrer novamente, livre da justiça. Em entrevista ao Domingo Espetacular, da Record TV, ele deixou claro que esse é o único preço que aceita para abandonar sua pré‑candidatura. Na conversa com a emissora, Flávio fez a seguinte afirmação: Ele acrescentou que só desistiria se Jair Bolsonaro estiver livre, aparecer nas urnas e desfilar com seus netos, filhos de Eduardo Bolsonaro, pelas ruas do Brasil. Poucos dias antes do julgamento de Jair Bolsonaro, foi lançado um livro impactante chamado “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação”. A obra descreve exatamente o cenário absurdo que culminou na prisão do ex‑presidente. O livro denuncia que Jair Bolsonaro foi perseguido por um verdadeiro aparelho político, envolvendo instituições, a mídia e grupos progressistas, que se uniram para enfraquecer seu governo e calar o movimento conservador que vem crescendo. A obra ainda aponta o desfecho dessa trama, tornando‑se, agora, um documento histórico e um manifesto contra a censura e o “sistema”. Para ler, clique no link abaixo.