A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a suspensão do Tônico Capilar Minoxi Turbo Glammour Professional, fabricado pela Gammour Professional Ltda – Me. A medida impede a produção, comercialização, distribuição, divulgação e uso do produto em todo o território nacional. Embora registrado como cosmético, o rótulo do tônico traz alegações típicas de medicamento, prometendo estímulo ao crescimento de barba, cabelo e bigode – benefícios associados ao minoxidil, substância que só pode ser utilizada mediante prescrição médica. A Anvisa também determinou a apreensão do produto Macho Alfa Minoxidil Turbo 15%, comercializado por Douglas Rafael Oliveira da Silva, por não possuir registro e estar proibido de ser produzido ou vendido. “O Minoxidil é o princípio ativo de um medicamento que só deve ser utilizado sob orientação médica. A Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 529/2021 lista a substância como não permitida para produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes”, afirmou o órgão. Outras marcas foram incluídas na lista de suspensão da Anvisa. Todos os cosméticos da linha Sabô Ageless e a maquiagem capilar Bangna, fabricados por empresas não identificadas, foram alvo da determinação por serem produzidos e anunciados sem registro. Livro que previu a prisão de Bolsonaro, também prevê desfecho final dessa história
Tensão na Câmara: Sâmia Bomfim, Glauber Braga e a fala de Fahur
A postura da deputada Sâmia Bomfim tem sido apontada como parte de uma estratégia adotada pela esquerda. Durante a sessão, o deputado Glauber Braga, marido de Sâmia, ocupou indevidamente a cadeira do presidente da Câmara, Hugo Motta, e recusou‑se a deixá‑la. A Polícia Legislativa precisou intervir para retirá‑lo à força. Em seguida, Sâmia entrou no tumulto, foi contida e, naquele instante, exclamou: “Socorro tem um homem me agredindo”. O comentarista Fahur, ao acompanhar o episódio, contestou a versão de Sâmia, afirmando que a agressão vinha de uma mulher. “Mentira, é uma mulher que está te pegando”. O registro audiovisual do momento está disponível abaixo.
Jogos de Reserva: Flávio, Jair e a Estratégia que Bolsonaro Precisa Avaliar
Reflitam comigo: Jair, que inicialmente era candidato, foi declarado inelegível pelo TSE. Eduardo tentou assumir a candidatura, mas já se avizinha um processo contra ele. Flávio, por sua vez, apenas treinou, e até uma vigília foi transformada em crime. Se vocês fossem Bolsonaro, apresentariam imediatamente o candidato efetivo, cientes de que ainda resta tempo até as eleições do próximo ano? Não afirmo que exista uma articulação oculta. O que defendo é que apoiar Flávio neste momento é a decisão correta. Todos devemos manter esse apoio e, caso algum imprevisto surja, teremos a tranquilidade de contar com dois atacantes de qualidade no banco de reservas.
Camila Jara e a nova confusão na Câmara
Camila Jara, deputada federal pelo PT, tem se destacado por atitudes agressivas e desrespeitosas, recorrendo frequentemente a ofensas verbais e até mesmo a agressões físicas. A parlamentar, apesar de sua estatura franzina, não hesita em confrontar pessoas que dificilmente lhe dão resistência. Na última semana, ela se envolveu em nova altercação com servidores da Câmara dos Deputados, que não têm relação com disputas legislativas, mas foram alvos de xingamentos, ameaças e postura intimidadora. Veja o vídeo: Mudanças repentinas indicam que algo assombroso está acontecendo nos porões do STF Antonio Fagundes diz “não” à Globo Revelada a estranha movimentação de Tarcísio dias antes da indicação de Flávio para 2026
Movimentação Inusitada no STF: Gilmar, Dino, Toffoli e Moraes em Foco
Nesta semana, o Supremo Tribunal Federal foi palco de uma série de acontecimentos que surpreenderam o cenário político. Gilmar Mendes recuou da decisão que apontava para o impeachment de ministros do STF. Flávio Dino afirmou que irá arquivar os processos que buscam romper emendas constitucionais, alegando falta de apoio dos colegas ministros. Ministro Toffoli foi flagrado em deslocamentos frequentes com jatinhos vinculados ao Banco Master. Foi divulgado também o contrato da esposa do ministro Alexandre de Moraes com o mesmo Banco Master. Alessandro Vieira declarou, de forma categórica, que há ministros de tribunais superiores ligados ao crime organizado e que serão presos. Os ministros do STF reiteraram, em entrevista coletiva, que aceitarão o Projeto de Lei da dosimetria, reforçando que a decisão será tomada ainda nesta quinta‑feira. Tal sequência de eventos sugere que algo de grande magnitude está em curso, acelerando decisões que normalmente levariam mais tempo. Flavia Ferronato. Advogada. Livro que previu a prisão de Bolsonaro, também prevê desfecho final dessa história
Tarcísio de Freitas e a sombra de uma aliança no Nordeste
Nos dias que precederam a oficialização de Flávio Bolsonaro como candidato de Jair Bolsonaro à Presidência, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, continuava a tramar movimentos no cenário eleitoral nacional. Freitas, que ainda cogitava uma candidatura ao Planalto, focava sua atenção no Nordeste, território decisivo para as eleições de 2026. A informação foi divulgada pelo portal Metrópoles. Na semana anterior, o governador chegou a telefonar diretamente para dirigentes de partidos de direita da região, debatendo possíveis alianças e avaliando diferentes formações. Um dos pilares da sua estratégia era a construção de uma ponte com Ciro Gomes (PSDB) no Ceará, iniciativa que, segundo ele, poderia reforçar o campo conservador diante de um eventual embate com o presidente Lula. Entretanto, o plano perdeu tração depois que Michelle Bolsonaro vetou qualquer aproximação entre bolsonaristas e Ciro Gomes. Tarcísio manifestou sua insatisfação em conversas privadas com aliados, mas decidiu não fazer críticas públicas à ex‑primeira‑dama. Antes mesmo da divulgação oficial de que Flávio Bolsonaro seria o nome escolhido para 2026, o próprio senador informou pessoalmente a Tarcísio a decisão. A conversa ocorreu no Palácio dos Bandeirantes, encerrando qualquer dúvida sobre quem o ex‑presidente pretende ver na disputa presidencial. Livro que previu a prisão de Bolsonaro, também prevê desfecho final dessa história
Antonio Fagundes desafia a agenda da Globo
Antonio Fagundes decidiu não integrar o elenco da novela “Quem Ama, Cuida” após uma reunião realizada no Rio de Janeiro nesta semana. O ator havia sido convidado para interpretar Artur, um joalheiro de destaque nos primeiros capítulos, mas a negociação estagnou porque a emissora não aceitou as condições que ele considera essenciais para equilibrar sua vida profissional. Conforme noticiado pela Folha de S.Paulo, o ponto de impasse foi a exigência de Fagundes de gravar apenas três vezes por semana – regra que ele defende há anos para conciliar a carreira teatral. Essa mesma condição foi a causa de sua saída da Globo em 2020, e o ator já havia declarado que não abriria mão desse acordo. Diante da recusa da emissora em readaptar o cronograma, as conversas esfriaram e o retorno foi descartado. Sem a participação de Fagundes, a produção da novela precisará escolher outro ator para dar vida a Artur, personagem que aparece apenas nos episódios iniciais. O afastamento de Antonio Fagundes da Globo se estende, agora, a 44 anos de parceria interrompida. Ele recorda que a saída anterior ocorreu porque a emissora deixou de honrar um acordo antigo que permitia a conciliação entre gravações e compromissos teatrais – fator que, mais uma vez, foi decisivo para encerrar as negociações.
João Guilherme: Uma Esperança que Surge antes do Natal
O comovente caso do pequeno João Guilherme continua a tocar o coração de milhares de pessoas. Para quem ainda não conhece a história, o bebê nasceu no dia 21 de novembro em Sarandi, interior do Rio Grande do Sul. O parto foi complicado, colocando em risco a vida da mãe, e durante a gestação foi diagnosticada uma rara síndrome chamada “Arlequim”. Imediatamente, a equipe médica solicitou a transferência do recém‑nascido para um hospital de grande porte. Os especialistas alertaram que a situação era extremamente grave: Joãozinho sentia dor constante e lutava pela própria vida. Nos últimos dias, porém, o quadro clínico apresentou uma melhora surpreendente e significativa. Os médicos já comunicaram que “o pior já passou” e estimam alta em até 90 dias. Dada a rápida recuperação, há a possibilidade de João voltar para casa antes do Natal. Para apoiar a família, foi criada uma campanha de arrecadação que tem sido fundamental. Os recursos permitem que os pais acompanhem de perto a recuperação e enfrentem despesas como alimentação, combustível, medicamentos e hospedagem. O pai já iniciou reformas e adaptações na residência – situada a 100 km do hospital – para receber o filho, que precisará de cuidados especiais.
MC Cabelinho descreve noite turbulenta no Pelourinho
O cantor MC Cabelinho, de 29 anos, passou por um susto ao ser alvo de uma tentativa de assalto no Pelourinho, centro histórico de Salvador, logo depois de encerrar um show do Olodum. Segundo o artista, o agressor agarrou seu cordão e o puxou com força, deixando marcas visíveis no pescoço. Cabelinho divulgou os ferimentos em vídeos publicados nos Stories do Instagram, ressaltando que o local estava lotado no momento da abordagem. “Rapaziada, fui inventar de ir dar um rolê no Pelourinho, estava tendo Olodum. Bagulho lotadão. Na hora de ir embora, tentaram até levar meu cordão. Olha para o meu pescoço como é que está. Mano, bagulho ficou doido no Pelourinho”. Em outra gravação, o cantor elogiou o clima do Pelourinho antes do incidente. “Muito bom o Pelourinho. Só dava essa música aqui: ‘várias queixas de você, porque fez isso comigo. Estamos juntos e misturados, meu bem, quero ser seu namorado…’. Olodum muito brabo”. Ele ainda declarou que pretende voltar à cidade para curtir o carnaval. “Tenho que vir curtir um carnaval aqui em Salvador.” Apesar do susto, MC Cabelinho reafirmou seu carinho por Salvador e a intenção de adquirir um imóvel na região. “Te amo, Salvador. Vou comprar uma casa aqui. Sem contar que o show foi fod**”.
Operação Sombria: Corina Machado e o Voo Oculto sobre o Caribe
A fuga cinematográfica de María Corina Machado da Venezuela transformou‑se no episódio político mais explosivo do ano, expondo ao mundo um regime disposto a tudo para calar a voz da oposição. Perseguida, vigiada e impedida de concorrer, a vencedora do Prêmio Nobel da Paz passou meses escondida até que uma operação extremamente sigilosa – digna dos melhores filmes de espionagem – a retirou do país. Disfarçada, com peruca e documentos falsos, Corina abandonou Caracas em absoluto silêncio operacional, seguindo rotas secundárias até o litoral. Cada quilômetro percorrido trazia o risco real de captura pelas forças de Maduro. Fontes internacionais apontam que a missão contou com coordenação sofisticada, apoio externo e monitoramento constante de possíveis interceptações. Depois de uma jornada cuidadosa por terra, chegou a um vilarejo pesqueiro onde uma lancha clandestina a aguardava para a travessia até Curaçao, ponto seguro fora do alcance direto do governo venezuelano. A parte mais arriscada ocorreu no mar – e no ar. Segundo analistas militares e diplomáticos, caças dos Estados Unidos podem ter fornecido cobertura aérea discreta durante o trajeto marítimo de Corina. Essas aeronaves, posicionadas na região do Caribe próximo à fronteira marítima venezuelana, teriam atuado como um escudo silencioso, impedindo qualquer tentativa de intercepção pelas Forças Armadas de Maduro. Embora não haja confirmação oficial – como é típico em operações de inteligência – os relatos indicam que essa proteção aérea foi decisiva para que a lancha chegasse sem incidentes à ilha caribenha. A possibilidade de envolvimento de caças americanos eleva o nível de tensão e a dimensão geopolítica da fuga. Especialistas afirmam que nenhuma operação desse porte teria sucesso sem o apoio de um ator internacional com capacidade militar significativa. Essa realidade explicaria a confiança da equipe que coordenou a retirada e o absoluto silêncio mantido ao longo de todo o percurso. Ao desembarcar em Curaçao, Corina embarcou em um voo rumo à Europa. O atraso impediu sua presença na própria cerimônia do Nobel, mas sua chegada segura tornou‑se símbolo de resistência global. Sua filha recebeu o prêmio em seu lugar, enquanto o mundo acompanhava o desfecho de uma operação que antes parecia impossível. O impacto político da fuga é monumental. Ela comprova que a Venezuela vive um grau de repressão tão profundo que até uma vencedora do Nobel precisa deixar o país clandestinamente, sob risco de vida – e possivelmente sob proteção aérea de outra potência. A narrativa reforça Corina como ícone internacional de coragem e expõe Maduro como líder de um regime cada vez mais isolado, violento e temeroso do poder simbólico da oposição. A fuga não é apenas um marco na história recente da Venezuela; é um divisor de águas. Um lembrete dramático de que, quando a ditadura tenta silenciar a esperança, a própria esperança encontra caminhos extraordinários para sobreviver – mesmo que precise cruzar o Caribe sob a sombra de caças norte‑americanos.