Um tiroteio na famosa Bondi Beach, em Sydney, chocou a Austrália neste domingo (14). As autoridades confirmaram que dez pessoas perderam a vida e outras onze ficaram feridas, entre elas dois policiais, enquanto um evento judaico era realizado no local. O balanço inicial ainda inclui a morte do suspeito, elevando o número de mortos para possivelmente doze, segundo fontes oficiais. A polícia ressaltou que o ataque ocorreu em uma das praias mais conhecidas do país, provocando pânico entre os frequentadores e os participantes do evento. Testemunhas relataram correria, gritos e tentativas desesperadas de fuga enquanto os disparos ecoavam. Vídeos e imagens aéreas divulgados posteriormente registraram o caos. As forças de segurança destacaram a ação de um homem descrito como “herói genuíno”, que conseguiu desarmar o atirador durante o confronto. Segundo as autoridades, essa intervenção foi decisiva para impedir que o número de vítimas fosse ainda maior, embora a situação já fosse extremamente grave. Imagens captadas após o tiroteio mostram uma grande mobilização policial na região de Bondi Beach, com ambulâncias, equipes de emergência e isolamento da área. A praia foi evacuada e permaneceu sob forte esquema de segurança enquanto os feridos eram socorridos e encaminhados a hospitais da região. Veja:
Chile se prepara para o embate decisivo entre Jara e Kast
Hoje o Chile vai ao segundo turno da corrida presidencial. Do lado da coalizão governista, a representante do Partido Comunista, Jeannette Jara, encara o candidato conservador José Antonio Kast. Embora Jara tenha liderado o primeiro turno, as últimas pesquisas apontam uma virada para a segunda votação, conforme divulgado pela CNN. Um levantamento realizado pelo Panel Ciudadano em parceria com a Universidad del Desarrollo indica que Kast concentra 50 % das intenções de voto, enquanto Jara registra 34 %. Os indecisos, que incluem quem ainda não decidiu, pretende abster‑se ou anular o voto, somam 16 %. O resultado pode entrar para a história. Livro que previu a prisão de Bolsonaro, também prevê desfecho final dessa história
Tensão na Superintendência da PF: Bilynskyj Questiona Condições da Cela de Bolsonaro
A ex‑primeira‑dama Michelle Bolsonaro divulgou uma nota enviada pelo deputado Paulo Bilynskyj (PL‑SP) a respeito da inspeção realizada na cela onde o ex‑presidente Jair Bolsonaro está detido desde 22 de novembro, na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília. A vistoria ocorreu na manhã desta quinta‑feira, com o objetivo de verificar as condições de custódia do ex‑presidente. Bilynskyj afirma que Bolsonaro permanece isolado em regime de solitária e estaria sendo submetido a “tortura” devido ao barulho contínuo gerado pelo sistema central de ar‑condicionado instalado próximo ao local onde ele dorme. Conforme a nota da assessoria do deputado, a visita contou com autorização do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e recebeu aprovação da Comissão de Segurança Pública da Câmara, presidida pelo próprio parlamentar. Bilynskyj relata ter tido acesso às dependências e ao entorno da cela, concluindo que não há condições para a manutenção de Bolsonaro em regime fechado. O relatório descreve o ruído do ar‑condicionado da PF como “intenso e constante”, classificando‑o como forma de tortura. A nota ainda aponta que o espaço não oferece estrutura para atividades físicas e seria inadequado “para uma pessoa da idade dele e com suas comorbidades”. Em publicação na rede social X, Bilynskyj afirmou ter cumprido seu “dever constitucional de fiscalizar” e defendeu o retorno imediato de Bolsonaro à prisão domiciliar. Segundo o deputado, o pedido será levado aos integrantes da comissão. “A única alternativa viável seria o retorno do ex‑presidente ao regime domiciliar para receber cuidados médicos”, declarou o parlamentar no comunicado. Livro que previu a prisão de Bolsonaro, também prevê desfecho final dessa história
Moraes e Bolsonaro sob nova decisão na Superintendência da PF
No sábado, 13 de dezembro, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, concedeu autorização para que seja realizado um exame de ultrassom ao ex‑presidente Jair Bolsonaro (PL) nas dependências da Superintendência da Polícia Federal, em Brasília. A medida responde a um pedido da defesa, que requereu a entrada de um médico portando equipamento portátil para avaliar suspeita de hérnia inguinal bilateral. Na quinta‑feira, 11 de dezembro, os advogados solicitaram que o médico Bruno Luís Barbosa Cherulli fosse autorizado a entrar na sede da PF, onde Bolsonaro está detido desde 22 de novembro, trazendo um aparelho de ultrassom portátil para a realização do exame no local. Em sua decisão, Moraes recordou que as visitas de médicos já cadastrados “não necessitam de prévia comunicação, observando‑se as determinações legais e judiciais anteriormente fixadas”, desde que sejam respeitadas as regras já estabelecidas no processo. O pedido de ultrassom surgiu depois que o próprio ministro havia negado, em decisão anterior, a solicitação da defesa para uma cirurgia urgente. Na ocasião, Moraes considerou os documentos médicos apresentados como antigos e determinou que a Polícia Federal realizasse uma perícia médica oficial em até quinze dias, a fim de avaliar a real necessidade de intervenção cirúrgica. Esse prazo ainda está em curso. Em 9 de dezembro, a defesa protocolou nova petição pedindo que Bolsonaro fosse submetido a procedimentos cirúrgicos no Hospital DF Star, em Brasília, e solicitou que ele permanecesse internado pelo tempo que os médicos considerassem necessário para uma recuperação adequada. Ao analisar o pedido, Moraes destacou que os exames apresentados “não são atuais, sendo que o mais recente foi realizado há três meses, sem que à época os médicos tivessem indicado necessidade de intervenção cirúrgica imediata”. Após essa decisão, os advogados informaram, na quinta‑feira, 11 de dezembro, que receberam um pedido médico atualizado, subscrito pelo Dr. Claudio Birolini, requerendo, em caráter de urgência, a realização de ultrassonografia das regiões inguinais direita e esquerda, para constatação de hérnia inguinal bilateral. Segundo a defesa, o objetivo do novo pedido era acelerar e viabilizar a instrução pericial oficial, fornecendo elementos diagnósticos atuais sem a necessidade de deslocar o ex‑presidente para fora da unidade policial. No documento encaminhado ao STF, os advogados solicitaram que o Dr. Bruno Luís Barbosa Cherulli “ingressasse nas dependências da Superintendência da Polícia Federal portando equipamento portátil de ultrassom, a fim de realizar os exames de ultrassonografia das regiões inguinais direita e esquerda”.
Erika Hilton ganha destaque inesperado na Marie Claire
A revista Marie Claire anunciou, por meio de suas redes sociais, que a deputada federal Erika Hilton (PSOL‑SP) foi incluída na lista das mulheres que se sobressaíram em 2025. O comunicado rapidamente se espalhou nas plataformas digitais, gerando uma forte repercussão e dividindo opiniões entre internautas. Grande parte dos comentários criticou a parlamentar, acusando‑a de buscar exposição midiática. Outros ainda levantaram questões relacionadas ao debate de gênero que a candidatura desperta. Segundo a própria revista, a escolha de Hilton se deve ao seu empenho em ampliar o debate sobre bem‑estar, com foco especial nas pautas das mulheres e das pessoas trans. O texto também destaca que, neste ano, a deputada assumiu a relatoria da PEC 8/2025, proposta que tem por objetivo extinguir a escala 6×1. A justificativa da Marie Claire afirma que Erika Hilton reforçou “sua atuação pública com iniciativas que ampliam direitos, repensam modelos de trabalho e colocam mulheres e pessoas trans no centro das discussões sobre bem‑estar, cidadania, equidade e acesso”. Livro que previu a prisão de Bolsonaro, também prevê desfecho final dessa história
Izalci Lucas pressiona Congresso sobre anistia a Bolsonaro
O senador Izalci Lucas (PL‑DF) defendeu a concessão de uma anistia ampla e irrestrita ao ex‑presidente Jair Bolsonaro, que continua preso. Em discurso público, afirmou que “agora chegou o momento para que o Congresso faça o seu trabalho e coloque a anistia em pauta”. Lucas protestou contra a decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes, que transformou a prisão domiciliar de Bolsonaro em prisão preventiva. Segundo o senador, a medida foi arbitrária e tem o objetivo explícito de impedir que o ex‑presidente participe das eleições de 2026. “Não bastava Bolsonaro estar em prisão domiciliar há mais de 100 dias, sem acesso às redes sociais, sem poder dar entrevista, sem poder se comunicar com o Brasil.” “O ministro Alexandre de Moraes não estava satisfeito: usou um vídeo do senador Flávio Bolsonaro chamando a população para uma vigília, um ato religioso e também pacífico, como justificativa para uma prisão preventiva. O ministro disse, em sua decisão, que uma organização criminosa estava querendo reunir pessoas para uma possível obstrução ou ajuda na fuga do presidente Bolsonaro.” “Agora é hora de votarmos a anistia ampla e irrestrita na Câmara e, chegando aqui, ao Senado, que a gente a vote com urgência. Essa é uma pauta de extrema importância para o Brasil: manter o Estado Democrático de Direito, lembrando que a anistia é para tirar todas as decisões arbitrárias que foram tomadas pela narrativa que foi criada pelo possível golpe de Estado”, declarou Izalci. Fonte: Agência Senado “Livro que previu a prisão de Bolsonaro” – saiba mais sobre o desfecho final desta história. Confira aqui
Moraes decide: novo passo na saúde de Bolsonaro
Na manhã deste sábado, 13 de dezembro, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, concedeu autorização para a realização de um exame de ultrassom no ex‑presidente Jair Bolsonaro (PL), nas dependências da Superintendência da Polícia Federal, em Brasília. A decisão atende a um pedido da defesa, que solicitou a entrada de um médico com equipamento portátil para avaliar a suspeita de hérnia inguinal bilateral. Os advogados haviam requerido, na quinta‑feira, 11 de dezembro, que o médico Bruno Luís Barbosa Cherulli fosse autorizado a ingressar na sede da PF, onde Bolsonaro está detido desde 22 de novembro, levando um aparelho de ultrassom portátil para a realização do exame no local. Na decisão proferida neste sábado, Moraes recordou que as visitas de médicos previamente cadastrados “não necessitam de prévia comunicação, observando‑se as determinações legais e judiciais anteriormente fixadas”, desde que sejam respeitadas as regras já estabelecidas no processo. A solicitação para o ultrassom foi apresentada após o ministro negar, em decisão anterior, o pedido da defesa para a realização imediata de uma nova cirurgia. Na ocasião, Moraes afirmou que os documentos médicos anexados eram antigos e determinou que a Polícia Federal realizasse uma perícia médica oficial no prazo de quinze dias para avaliar a real necessidade de intervenção cirúrgica urgente. Esse prazo ainda está em curso. No dia 9 de dezembro, a defesa protocolou uma petição pedindo autorização para que Bolsonaro fosse submetido a procedimentos cirúrgicos no Hospital DF Star, em Brasília, além de solicitar que ele permanecesse internado pelo “tempo necessário” para uma recuperação considerada adequada pelos médicos. Ao analisar o pedido, Moraes destacou que os exames apresentados “não são atuais, sendo que o mais recente foi realizado há três meses, sem que à época os médicos tenham indicado necessidade de intervenção cirúrgica imediata”. Após essa decisão, os advogados informaram, na quinta‑feira, 11 de dezembro, que “receberam pedido médico específico e atualizado, subscrito pelo Dr. Claudio Birolini, requisitando, em caráter de urgência, a realização de ultrassonografia das regiões inguinais direita e esquerda, para constatação de hérnia inguinal bilateral”. Segundo a defesa, o novo pedido visa acelerar e “viabilizar a instrução pericial oficial, fornecendo elementos diagnósticos atualizados sem necessidade de deslocamento” do ex‑presidente para fora da unidade policial. No documento encaminhado ao STF, os advogados solicitaram que Bruno Luís Barbosa Cherulli “ingressasse nas dependências da Superintendência da Polícia Federal portando equipamento portátil de ultrassom, a fim de realizar os exames de ultrassonografia das regiões inguinais direita e esquerda”.
Incidente de Atirador Ativo na Brown University gera Incertezas
Um tiroteio foi registrado recentemente em uma universidade norte‑americana. Segundo as primeiras informações, várias pessoas foram atingidas por disparos. A agência Reuters trouxe os primeiros detalhes: Várias pessoas foram baleadas no sábado na Universidade Brown, a prestigiada instituição da Ivy League em Rhode Island, informou um funcionário da cidade de Providence. Em seu site, Brown descreveu o incidente como uma situação de “atirador ativo”, sem suspeitos sob custódia policial até as 17h11 (horário do leste dos EUA). Outros veículos de imprensa noticiaram que até 20 pessoas ficaram feridas, mas a Reuters não confirmou essas informações. Leia sobre ideias inovadoras e as pessoas que trabalham em soluções para crises globais com a newsletter Reuters Beacon. Inscreva‑se aqui. Kristy DosReis, chefe de informações públicas para segurança pública da cidade de Providence, recusou‑se a fornecer detalhes sobre o número de feridos ou se houve mortos.