Não me refiro a João Batista nem a Jair. O foco aqui são Paulo e Eduardo. Basta poucas linhas para revelar o que a maioria prefere ocultar; as recentes ações de Paulo e Eduardo falam mais sobre o Brasil do que qualquer discurso oficial ou comunicado institucional. Foi graças à determinação desses dois que casos como divórcios forçados, aposentadorias antecipadas e a denúncia de violadores de direitos humanos chegaram ao conhecimento público. Como costuma acontecer em nossa nação, quem traz a verdade à tona paga um preço elevado, sacrificando sua vida privada e a estabilidade de sua família. Paulo e Eduardo já arcaram, e continuam a arcar, com um custo significativo por rejeitarem a comodidade da omissão. Enquanto muitos optam pela segurança da indiferença, eles escolheram enfrentar o risco. Por isso, expresso meu respeito e minha profunda gratidão a ambos.
Daniela Abravanel defende SBT News em carta aberta
Nesta segunda‑feira, 15 de dezembro, Daniela Abravanel Beyruti, presidente do SBT, publicou uma carta aberta em resposta às acusações do cantor sertanejo Zezé di Camargo, que chegou a afirmar que a emissora estaria “se prostituindo” depois da presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na inauguração do SBT News. Na carta, Daniela reafirma a independência editorial do novo canal e garante que o projeto seguirá rigorosos princípios de imparcialidade. Como filha mais velha de Silvio Santos, Daniela ressaltou que a família tem sido alvo de críticas antecipadas à estreia oficial do SBT News, que começou a transmitir às 18h30 desta segunda‑feira. Ela afirma que a missão do canal é combater a polarização e estimular o diálogo nacional. “Nosso jornalismo segue uma carta com princípios do meu pai e fundador”. O SBT News foi criado como um canal do Grupo Silvio Santos totalmente dedicado ao jornalismo, com programação de notícias 24 horas por dia. Daniela descartou qualquer alinhamento político com o governo federal e enfatizou que o papel do canal é apresentar os fatos, cabendo ao público interpretá‑los. “Somos imparciais e isentos. Cabe a nós mostrarmos os fatos e, ao público, julgá‑los”. Daniela ainda destacou que a cerimônia de inauguração contou com pluralidade institucional, reunindo representantes dos três Poderes. Além do presidente Lula, estiveram presentes o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB). Em outro trecho, Daniela lamentou as críticas prematuras ao projeto e reafirmou o compromisso de oferecer um jornalismo livre de viés político. “Queremos entregar ao Brasil um jornalismo confiável, sem partido, sem lado, que não provoque divisão e raiva entre as partes”, afirmou, acrescentando que o canal não será orientado por algoritmos nem por inteligência artificial. A declaração de Daniela vem após Zezé di Camargo publicar um vídeo solicitando que o SBT não exiba o especial de Natal que ele gravou. O cantor alegou não se identificar com a direção recente do canal e criticou as filhas de Silvio Santos. “Acho que vocês estão, desculpe, [se] prostituindo. Não faço parte disso”, disse o sertanejo. As palavras do cantor geraram repercussão no meio político. A primeira‑dama Janja da Silva publicou nota nas redes sociais acusando Zezé de machismo e misoginia, sem mencioná‑lo pelo nome. Ela argumentou que atacar as filhas de Silvio Santos por terem convidado autoridades ao evento do SBT News demonstra desrespeito à presença feminina nos espaços de poder. Ao encerrar a carta, Daniela Abravanel Beyruti convidou o público a acompanhar a programação do novo canal. “A todos os que têm dúvidas ou receios, faço um convite: assistam ao SBT News. Vocês verão, na prática, o jornalismo de qualidade e independente, que é a nossa marca”, afirmou a presidente do SBT.
Moraes, Zezé e Bolsonaro: o novo palco do SBT agita a política
No evento de lançamento do novo canal de notícias do SBT, o ministro Alexandre de Moraes aproveitou a ocasião para transformar o momento em um ato político, celebrando a revogação das sanções da Lei Magnitsky que pesavam sobre ele e sua esposa, Viviane Barci de Moraes. Imediatamente, o cantor Zezé Di Camargo rompeu com a emissora, exigindo que o SBT não exiba o especial de Natal que já havia gravado. A controvérsia se intensifica, e o que vem a seguir? Paralelamente, o jornalista Claudio Dantas, conhecido por suas análises acertadas, prevê uma vitória esmagadora de Flávio Bolsonaro nas eleições de 2026. Para analisar o cenário com profundidade, o Jornal do JCO promoveu um debate reunindo o vereador Rafael Satiê, o jornalista Diogo Forjaz e o professor Marcos Pizzolato. Assista, compartilhe e apoie o trabalho do Jornal da Cidade Online. Veja o vídeo:
Zezé Di Camargo desafia Lula e a direita em crítica ao SBT
O lançamento do novo “jornal do SBT” não se configurou como um simples ato institucional; ficou evidente que foi, antes de tudo, uma demonstração política aberta. Presenciaram o evento o presidente Lula, a primeira‑dama Janja e o ministro Alexandre de Moraes, como convidados de honra, ao lado de representantes da direita que também marcaram presença. A plateia aplaudiu, sorrisos se espalharam e foram registradas fotos que pretendem ficar para a história. Tudo transcorreu como se fosse algo totalmente normalizado. Segundo críticos, o governo Lula tem adotado posturas que beiram ao antissemitismo e manifesta apoio ao Hamas, conduzindo o país a alianças internacionais de natureza duvidosa. Nesse cenário, Silvio Santos, patriarca da família Abravanel e fundador do SBT, que era judeu, veria seu legado torcido. O ministro Alexandre de Moraes, por sua vez, tem sido alvo de denúncias e críticas referentes a supostos abusos de poder, com escândalos que ainda não receberam respostas conclusivas. Nenhum desses fatos pareceu interferir na condução do evento. Zezé Di Camargo citou: “filho que não honra pai e mãe, para mim não existe”, ecoando a posição firme das filhas de Silvio Santos, sobretudo Patrícia Abravanel. Foi então que Zezé Di Camargo tomou uma atitude que poucos ousariam. Indignado, ele gravou um vídeo contundente no qual não só denunciou o caráter político do lançamento do SBT, como também solicitou o cancelamento de seu especial de Natal “É Amor!”, já produzido. Por coerência, Zezé renunciou ao palco, ao dinheiro e à visibilidade que lhe eram prometidos. Enquanto isso, a chamada “direita” continua a aplaudir. Aplaude quem se curva diante do poder. Aplaude celebridades que, segundo ele, desprezam valores fundamentais. Faz isso na esperança de ser aceita. Zezé, então, desferiu um forte tapa de luva de pelica contra essa direita que, em sua visão, carece de espinha dorsal. Ele demonstrou que princípios não são meros figurinos de campanha. Em um país onde muitos trocam a consciência por convites e selfies, dizer “não” tornou‑se um ato de coragem. Zezé optou pela dignidade. E isso incomoda mais do que qualquer discurso.
Esperança em Sarandi: O Pequeno João Guilherme e a Luta Contra a Síndrome Arlequim
O comovente caso do pequeno João Guilherme tem mobilizado milhares de corações. João chegou ao mundo em 21 de novembro, na cidade de Sarandi, interior do Rio Grande do Sul. O parto foi complicado, quase custando a vida da mãe, e durante a gestação foi identificada a rara síndrome conhecida como “Arlequim”. Imediatamente, a equipe médica decidiu transferi‑lo para um hospital de grande porte. Os especialistas alertaram que a situação era crítica; o bebê sentia dores constantes e lutava pela vida. Nos últimos dias, a criança apresentou uma melhora surpreendente. Os médicos já afirmam que o pior ficou para trás e estimam alta em até noventa dias, possivelmente antes do Natal. Para apoiar a família, foi criada uma campanha de arrecadação online que tem coberto despesas como alimentação, combustível, medicamentos e hospedagem. O pai já iniciou reformas na residência, a cerca de 100 km do hospital, para receber o filho com as adaptações necessárias. Graças a Deus, as doações têm chegado e trazendo resultados. Caso queira contribuir, basta acessar o link abaixo:
Acusações de Conflito no STF: Toffoli, Dino e o Banco Master sob Fogo
O senador Eduardo Girão (Novo‑CE) alertou que decisões recentes do Supremo Tribunal Federal envolvendo o Banco Master podem indicar conflito de interesses e exigem esclarecimentos imediatos. Girão citou a suposta viagem do ministro Dias Toffoli a Lima, na Argentina, acompanhada por um advogado do Banco Master, pouco antes de o magistrado proferir uma decisão de sigilo máximo sobre o caso. O parlamentar propôs a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a situação. “O senador Esperidião Amin (PP‑SC) já está com a CPI, ainda sem número, há dois meses no plenário. Vamos ver se, antes do recesso, ela é numerada. É um passo. Pedi à Comissão de Transparência informações sobre quem viaja em jatinhos, quem são os poderosos que se deslocam de um lado ao outro. O Toffoli viajou com o advogado do Banco Master para assistir à final da Libertadores em Lima e depois decretou sigilo máximo… Perderam o pudor.” O senador também apontou um episódio envolvendo o ministro Flávio Dino, que, segundo ele, se soma a uma série de abusos acumulados pelo STF. Girão relacionou o julgamento de Filipe Martins – ex‑assessor internacional da Presidência no governo Jair Bolsonaro – como exemplo de irregularidades. Durante o julgamento, o advogado de defesa Jeffrey Chiquini foi retirado da tribuna. Girão questionou se o mesmo procedimento teria sido adotado caso a advogada fosse Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro Alexandre de Moraes, que possui contrato de R$ 129 milhões para defender o Banco Master. “Qual teria sido o comportamento de Flávio Dino se na tribuna estivesse a advogada Viviane Barci de Moraes? Será que ele teria o mesmo procedimento? Pagos aí em milhões por mês, não se justifica jamais. Está tudo errado. Desde o início, esse processo de Filipe Martins está contaminado por acusações levianas e nunca provadas.” A censura e a perseguição covarde que calou um dos maiores jornalistas do Brasil Fonte: Agência Senado
Rodrigo Marcial acusa Banco Master de tráfico de influência em Brasília
O vereador curitibano Rodrigo Marcial, filiado ao Novo‑PR, elaborou o “Dossiê Moraes”, um documento que já conta com mais de 60 mil assinaturas acompanhadas de CPF e que descreve dezenas de episódios que ele classifica como abusos e crimes de responsabilidade do ministro Alexandre de Moraes. Com esse levantamento, o jovem parlamentar ganhou projeção nacional, e sua voz passou a ter peso e respeito no debate público. Em relação ao caso envolvendo o Banco Master, Marcial afirmou: “O Banco Master encontrou o investimento mais lucrativo do Brasil: o CPF dos parentes da Corte.” “Não se enganem: R$ 130 milhões não servem apenas para ‘pareceres jurídicos’. Esse montante compra acesso, silencia vozes e, sobretudo, garante que a Polícia Federal não bata à porta às seis da manhã.” “O Banco Master percebeu rapidamente como funciona o jogo: em Brasília, não basta ter razão jurídica, é preciso ter o ‘sócio’ certo. Enquanto empresários comuns se afogam na burocracia, o Master navega em céu de brigadeiro, protegido pela própria família daqueles que deveriam fiscalizá‑lo.” “Isso não é advocacia; é tráfico de influência com nota fiscal.” General Heleno ganha inesperado “apoio” e Moraes fica sem saída A estranha reação de um suposto “aliado” de Bolsonaro com o fim da Magnitsky contra Moraes Filho de Cid Moreira é preso e o motivo é chocante
Gilmar Mendes sob fogo de Plínio Valério no STF
O senador Plínio Valério (PSDB‑AM) criticou a decisão do ministro Gilmar Mendes de bloquear pedidos de impeachment contra integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF). Poucos dias depois, o próprio Gilmar recuou e revogou a medida. “Em uma atitude intempestiva — e até surpreendente, tratando de quem se trata —, citamos aqui na tribuna já, o ministro Gilmar Mendes contestou não só a condição para abertura do processo de impeachment, como diversos outros dispositivos do processo.” “Seu objetivo é óbvio, falei também aqui, é colocar um bode na sala, que é a expressão popular, que significa, ao abrir ou prosseguir uma negociação, desviar o foco de questões ainda mais complexas.” O senador ressaltou que a liminar impedia que cidadãos apresentassem representações contra ministros do STF, violando o princípio de que todo o poder emana do povo. Para ele, a medida constitui uma tentativa de blindagem institucional. “A Constituição é clara, está lá: cabe ao Senado essa prerrogativa de impichar ministro do Supremo. A lei é velha? Que se mude a lei! Mas que se mude a lei no Parlamento e não nos gabinetes de ministro do Supremo.” “E a gente tem que reclamar aqui, sim, sempre porque ele está contrariando uma cláusula pétrea da Constituição, que reconhece que todos têm ‘o direito de petição aos Poderes públicos em defesa de direitos ou contra a ilegalidade e o abuso do poder’. Está lá na Constituição.” A censura e a perseguição covarde que calou um dos maiores jornalistas do Brasil Fonte: Agência Senado
Motta, Alcolumbre e Pacheco se reúnem em bastidores do Congresso
Os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos‑PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil‑AP), encontraram‑se para traçar uma estratégia conjunta de reação institucional diante da Operação Transparência, deflagrada pela Polícia Federal e que investiga supostas irregularidades na destinação de recursos públicos por meio de emendas parlamentares. Ao lado dos dois mandatários, participou do encontro o ex‑presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD‑MG), reforçando a dimensão política da reunião. A Polícia Federal iniciou nesta sexta‑feira a Operação Transparência, que tem como objetivo apurar o uso irregular de emendas de congressistas. Entre os alvos está Mariângela Fialek, conhecida como “Tuca”. Segundo seu perfil no LinkedIn, ela ocupa, desde março de 2021, o cargo de chefe da Assessoria Especial do Gabinete da Presidência da Câmara. O mesmo cargo foi ocupado pelo deputado Arthur Lira (PP‑AL) no período de 2021 a 2025. Embora a investigação tenha começado focada na Câmara dos Deputados, membros da alta cúpula do Senado manifestaram preocupação com a possibilidade de expansão das investigações para o Senado. Segundo informações, Fialek teria atuado sob ordens de Davi Alcolumbre, o que motivou a articulação de uma resposta institucional conjunta entre as duas casas. O ex‑presidente da Câmara declarou que não há indícios de desvio e que Mariângela Fialek é apenas assessora vinculada à presidência da Casa. A reportagem tentou contato com a investigada, mas, conforme noticiado pela GloboNews, o celular de Fialek foi apreendido durante a operação. O inquérito que apura as supostas irregularidades conta com depoimentos de seis congressistas e de uma funcionária da Câmara. As diligências foram autorizadas pelo ministro Flávio Dino, relator das ações que tratam da transparência das emendas parlamentares no Supremo Tribunal Federal. A censura e a perseguição covarde que calou um dos maiores jornalistas do Brasil
Segredos da CPMI: Filho de Lula sob suspeita de mesada milionária
A Comissão Parlamentar de Inquérito que apura a maior fraude da história do INSS está trazendo à tona indícios que já circulavam: Fábio Luís Lula da Silva, filho do presidente, pode estar no centro de um complexo esquema de desvio de recursos previdenciários. Delatores premiados, que entregaram informações à Polícia Federal, afirmam de forma inequívoca que o jovem recebia uma mesada de R$ 300 mil por mês, oriunda do rombo nas contas do INSS. Os pagamentos teriam sido feitos por meio de uma empresa de cannabis medicinal com sede em Portugal. O relator da CPMI, deputado Alfredo Gaspar (União‑AL), apresentou documentos que comprovam a viagem conjunta de Fábio Luís e do lobista Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”, a Lisboa, em 2024. Esse episódio se soma a outras suspeitas que já rondam a trajetória de “Lulinha”. Em investigações anteriores, ele foi apontado como possível beneficiário de repasses de cerca de R$ 100 milhões da Oi/Telemar, conforme apurou a Operação Lava Jato. Confira o vídeo em que o relator da CPMI, deputado Alfredo Gaspar, comenta os novos achados: