O Partido dos Trabalhadores (PT) investe novamente contra a liberdade de expressão, denunciando o deputado federal Eduardo Bolsonaro ao Conselho de Ética da Câmara. A acusação é de “quebra de decoro parlamentar” por declarações feitas em solo americano, onde o parlamentar se encontra em autoexílio.
Segundo o PT, Eduardo seria “responsável” por ações do governo dos Estados Unidos que impactaram a economia brasileira e atingiram instituições e autoridades nacionais, especialmente o ministro Alexandre de Moraes. Uma acusação sem base, que convenientemente ignora a imunidade parlamentar e a própria liberdade de expressão.
O Conselho de Ética, inclusive, já reconheceu em relatório aprovado por maioria que as palavras do deputado estão amparadas pela imunidade parlamentar, um direito fundamental para qualquer representante do povo. O episódio, contudo, desmascara a hipocrisia de um partido que tenta censurar a palavra alheia enquanto carrega um histórico de escândalos de corrupção.
A cúpula do PT foi condenada em casos como o Mensalão, Petrolão, desvios em fundos de pensão e agora o roubo bilionário ao INSS, o maior da história da humanidade. É um partido sem qualquer legitimidade para falar em ética ou moral pública.
Eduardo Bolsonaro, por outro lado, cumpre seu mandato de parlamentar eleito com ampla votação popular. Ele denuncia abusos, defende a liberdade e expõe ao mundo as feridas que corroem a democracia brasileira. Sua voz, inclusive fora do país, incomoda porque ecoa a indignação de milhões de brasileiros que se sentem oprimidos por um sistema que protege poderosos e persegue opositores.
Enquanto o PT busca silenciar um deputado que exerce seu direito constitucional de opinião, Eduardo Bolsonaro reafirma, mesmo distante do Brasil, seu compromisso com os valores democráticos, a liberdade e a verdade. É essa coragem de enfrentar o autoritarismo com palavras, não com censura, que verdadeiramente fortalece a democracia brasileira.
