O juiz conhecido pela alcunha ‘LUL2022’ volta ao centro das atenções, desta vez em Santa Catarina. Ele está sob investigação por suposto furto de garrafas de champagne em um supermercado de Blumenau (SC).
Este novo incidente soma-se a um histórico polêmico. O mesmo magistrado já havia sido acusado de fazer ameaças em ligação telefônica ao filho de um desembargador, expondo condutas questionáveis dentro do Judiciário.
A Lei Orgânica da Magistratura (LOMAN) prevê, em casos como este, um período máximo de afastamento de 120 dias. Durante o afastamento, o juiz recebe o vencimento básico, sem as verbas que indenizam o acúmulo de serviço, um reflexo das consequências disciplinares previstas para a categoria.
Mais uma vez, a Justiça é confrontada com a necessidade de rigor e transparência na conduta de seus membros, um tema crucial para a confiança nas instituições.
 
											




 
															

