O Rio de Janeiro testemunhou, na última semana, uma das maiores e mais bem-sucedidas ações de enfrentamento ao narcoterrorismo já registradas no país. Quatro heróis policiais tombaram em combate, dezenas foram feridos, mas mais de cem criminosos foram neutralizados e vasta quantidade de armamento e drogas apreendida.
O que deveria ser motivo de união nacional transformou-se em mais um episódio de embate político. Enquanto a população aplaudia a coragem do governador Cláudio Castro, a esquerda lulofascista reagia com indignação e histeria, tentando desmoralizar a ação e vitimizar criminosos. O silêncio do governo federal diante da operação foi ensurdecedor.
Nenhuma palavra de apoio, nenhum gesto de solidariedade aos policiais mortos. O governo Lula insiste em fingir que o crime organizado é um problema dos estados, quando o narcotráfico é uma ameaça à soberania nacional, com facções controlando comunidades e cidades inteiras.
Mesmo assim, o governo federal prefere discursos ideológicos, viagens internacionais e propaganda política, em vez de adotar uma política nacional de combate ao crime. Esta postura contrasta profundamente com a atitude do governador Cláudio Castro, que enfrenta a criminalidade de frente.
A operação no Rio mostrou que é possível restabelecer a autoridade do Estado nas áreas dominadas pelo tráfico, desde que haja coragem política e comprometimento com a lei. Curiosamente, a união de governadores em torno do Consórcio da Paz – Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal e Rio de Janeiro – ecoa um outro consórcio.
Em 2020, o Consórcio Nordeste foi manchete não por eficiência, mas por corrupção: 50 milhões de reais desviados na compra de respiradores de uma loja de produtos derivados de maconha. O dinheiro sumiu, os respiradores nunca chegaram e ninguém foi punido.
Enquanto o Consórcio Nordeste se tornou sinônimo de desvio e impunidade, o Consórcio da Paz nasce como símbolo de esperança, união e coragem. É a resposta de governadores comprometidos com a lei, diante de um governo federal que abandona as forças de segurança e se recusa a combater o crime com a seriedade necessária.
O Brasil precisa decidir de que lado está: do lado dos que desviam recursos públicos e protegem criminosos, ou do lado dos que enfrentam o mal, defendem a ordem e lutam pela paz.
O governador Cláudio Castro mostrou o caminho. Falta agora o governo federal escolher se quer ser parte da solução ou continuar sendo cúmplice do problema.
Consórcio Nordeste ou Consórcio da Paz?
