A máxima de Provérbios 29:2, “Quando o justo governa, o povo se alegra; mas quando o ímpio domina, o povo geme”, é hoje arrogantemente ignorada e menosprezada pelas autoproclamadas “elites intelectuais” de nossa era.
Esses grupos tratam o conceito de “democracia” com um desprezo metódico, visando possibilitar que um ímpio domine o povo. O resultado é visível: vivemos uma total inversão de valores.
Se esses “intelectuais”, educadores, sociólogos e filósofos realmente se preocupam com o futuro, a questão permanece: qual matéria escolar ensina às crianças como identificar um candidato justo ou ímpio?
É exatamente esse o discurso que nos trouxe à catástrofe atual, onde um governo de ímpios defende terroristas assassinos e tenta reprimir aqueles que ainda têm coragem de enfrentá-los.
Para os relativistas, o conceito de PAZ é fluido. Para nós, é a harmonia entre sentimentos, pensamentos e ações, mesmo que para alcançá-la seja preciso usar a força.
Nosso combustível é inesgotável, diferente do que move os ímpios. Lutamos para defender nossa família, nossas propriedades e nossa fé. Não perderemos a força nem desistiremos, ainda que isso signifique sofrimento ou morte.
Os ímpios lutam por dinheiro, poder e para destruir inimigos, mas esse combustível é finito. Estamos nos aproximando desse fim.
Nossa maior responsabilidade é garantir que as próximas gerações jamais permitam que ímpios assumam o governo. Se deixarmos esse legado, teremos cumprido nossa missão. (Pedro Possas, Médico)
