Carlos Manzo, prefeito de Uruapan, México, foi brutalmente assassinado a tiros no centro da cidade. O crime chocante, ocorrido durante uma cerimônia do Dia dos Mortos, vem à tona com a informação de que Manzo havia implorado à presidente de esquerda, Claudia Sheinbaum, por uma intervenção federal contra a escalada da violência local.
A morte foi confirmada por fontes oficiais do gabinete de segurança do México e pelo governador de Michoacán, Alfredo Ramírez Bedolla, destacando a gravidade da situação de insegurança que atinge o país.
No local do atentado, peritos apreenderam uma pistola e sete cápsulas de munição, reforçando a brutalidade do ataque que ceifou a vida de uma autoridade pública.
Este episódio lamentável não apenas expõe a vulnerabilidade de líderes que buscam combater a criminalidade, mas também levanta sérias questões sobre a eficácia das políticas de segurança e a resposta das autoridades federais diante de apelos desesperados.
											