Os ‘Macacos Gordos’ do poder têm mais um motivo para comemorar! O Supremo Tribunal Federal (STF) acaba de tomar uma decisão que libera o nepotismo no governo, permitindo que políticos tragam parentes para cargos importantes, desde que “tenham sólida formação na área respectiva”.
Com essa nova ‘quebra de galho’, prefeitos, governadores, deputados, senadores e até o presidente podem agora, sem grandes entraves, incorporar parentes e apoiadores na administração. Uma brecha que, na prática, esvazia os princípios constitucionais da impessoalidade e moralidade administrativa.
Ministros do STF que validaram essa medida são os mesmos questionados por suas próprias nomeações, muitas vezes sem o ‘notável saber jurídico e reputação ilibada’ exigidos pelo Artigo 101 da Constituição Federal. Nomes como Moraes, Toffoli e Zanin, com histórico de proximidade com figuras políticas, exemplificam essa violação.
O conceito do ‘Macaco Gordo’, idealizado pela sabedoria popular brasileira a partir dos ‘três macacos sábios’ japoneses, representa aqueles que vivem nas entranhas do poder. São indivíduos ardilosos, ‘quebradores de galho’ que se beneficiam do sistema, recheando seus próprios bolsos enquanto enganam o povo.
É nesse contexto que entra Sidônio Palmeira. Publicitário baiano e marqueteiro das campanhas vitoriosas do PT, ele é hoje o ministro da Secretaria de Comunicação do governo Lula. Sua missão: renovar a estratégia digital da gestão e, segundo jornais, ditar o que o governo deve e não deve fazer, o que o coloca na posição de quem realmente ‘governa a Terra dos Papagaios’.
Sidônio elabora campanhas milionárias que jogam poeira nos olhos do povo brasileiro. Essas peças de propaganda exaltam um falso orgulho e soberania, ignorando a miséria, a violência e a roubalheira que cercam a ‘Terra dos Papagaios’. O governo é pintado como um ‘Macaco Gordo’ generoso, que ‘quebra o galho dos brasileiros’ com picanha, cerveja, casas e bolsas de todos os tipos.
Tudo isso é dado, mas o dinheiro vem dos impostos dos trabalhadores que, de sol a sol, sustentam as viagens, o fausto e as bolsas inventadas pela gestão. A verdade da decadência do país, da divisão social entre ‘nós’ e ‘eles’, do medo e do pavor provocados pelos ‘Robespierres do STF’ nunca é mostrada.
‘Artistas’ e ‘intelectuais’ são cooptados para elogiar o desgoverno, esquecendo-se da arte e lambuzando-se no dinheiro público. A máquina governista, segundo a propaganda de Sidônio, é usada para beneficiar ‘os amigos’ e enaltecer Lula, sem nunca mencionar a ausência de valores como honestidade e virtude.
O dinheiro do povo mantém milhões de brasileiros reféns de programas assistencialistas, cujo único objetivo é garantir a manutenção do poder, exigindo votos e veneração a Lula. O ‘feiticeiro de Lula’ faz com que a corrupção pareça inexistente ou normal, mesmo diante de escândalos gritantes como Mensalão, Petrolão, o sítio de Atibaia, a condenação de Lula e os roubos nos Correios e no INSS.
A população, manipulada, não percebe que o dinheiro não é tirado dos ricos para dar aos pobres, mas de todos que trabalham e pagam impostos. Empresas estatais são inchadas com ‘companheiros ignorantes’, sem qualquer competência, e destruídas.
A propaganda tenta apagar da memória que, desde 2002, as esquerdas governam o País, com a única exceção de Bolsonaro, sempre prometendo salvação enquanto vivem imersos no dinheiro público e viajando pelo mundo.
Os ‘Macacos Gordos’ continuam a ‘quebrar galhos’ uns dos outros, enquanto a população pobre deve se contentar com a propaganda milionária e as bolsas. Uma solução, ironiza o autor, seria morar na propaganda do governo, onde ‘o céu é o limite’.
											