A organização da COP30, em Belém, está sob forte escrutínio por impor preços exorbitantes e um sistema de pagamento altamente restritivo. Com petistas por trás da estrutura, o evento que promete combater a desigualdade comercializa itens como uma coxinha por R$ 30, água por R$ 25 e almoço a R$ 70, contradizendo seu próprio discurso.
Além dos valores inflacionados, a conferência obriga os participantes a utilizar um cartão pré-pago exclusivo da Cielo, vinculado a documentos pessoais, limitando transações ao recinto do evento e gerando filas para recargas. Este mecanismo tem sido comparado a sistemas de moedas digitais centralizadas, sob a justificativa de “sustentabilidade”, mas levanta sérias preocupações sobre controle financeiro.
A proibição de dinheiro em espécie e cartões de crédito/débito comuns, em contraste com os preços exorbitantes, choca-se diretamente com o discurso de equidade propagado pela cúpula. Somam-se a isso relatos de falhas básicas na logística, como a ausência de água nos banheiros e a ocorrência de apagões, expondo deficiências estruturais do evento.
O que se observa, portanto, não é uma genuína preocupação com a salvação planetária, mas sim um ensaio de vigilância financeira disfarçado de marketing verde. A pauta climática, neste contexto, parece servir como um biombo para a promoção de agendas de poder, onde o controle absoluto é priorizado sob o pretexto da sustentabilidade. A organização do evento deixa claro que tudo está sob monitoramento.
Essa situação expõe a verdadeira face do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a qual ele sempre tentou ocultar. Detalhes e revelações de seu passado político foram amplamente abordados no polêmico livro “O Homem Mais Desonesto do Brasil – A verdadeira face de Luiz Inácio Lula da Silva”, que oferece um panorama aprofundado sobre o petista.
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A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação
A obra se apresenta como uma oportunidade de compreender as informações que a organização da COP30 e seus envolvidos parecem reafirmar, evidenciando as agendas de poder por trás de discursos de sustentabilidade.
