Manuela d’Ávila, de filiação comunista, vai concorrer a uma cadeira no Senado pelo Rio Grande do Sul nas eleições de 2026.
Em post nas redes, Manuela contou que, depois de mais de 20 anos no PCdoB, saiu do partido no ano passado e viu no PSOL um compromisso sério com mudanças de base e a energia dos jovens.
Mesmo após tantas derrotas, Manuela parece disposta a se lamentar outra vez.
Poucos sabem, mas o ex‑noivo de Manuela, Rodrigo Maroni, já militou no PT, PSOL e PCdoB. Ele acabou de publicar a biografia “O Homem‑Bomba da Política – Por Dentro do Covil da Esquerda”, onde garante que as informações vão acabar com várias candidaturas de esquerda em 2026. O povo precisa conhecer esses fatos, que incluem crimes, acordos escusos, corrupção e rachadinhas.
Depois de abrir a “caixa‑preta”, Maroni foi processado, sofreu ataques e recebeu ameaças de morte. Ele conhece de perto nomes como Guilherme Boulos, Maria do Rosário, Manuela d’Ávila e vários outros.
