A espera acabou. Jair Bolsonaro, presidente de honra do PL, saiu do silêncio e revelou quem vai levar a bandeira verde e amarela às urnas em 2026. O escolhido foi o senador Flávio Bolsonaro. A notícia se espalhou rápido nos grupos, nas ruas e nas redes, mostrando que o Capitão acertou novamente.
Para quem nunca abandonou o partido, a escolha de Flávio garante a continuidade que tanto desejam. Não é só o sobrenome, é o DNA político que compartilham. Flávio já luta nas trincheiras desde o começo, conhece Brasília como poucos e tem a habilidade de mover o sistema sem perder o conservadorismo que inflamou o patriotismo de milhões.
A decisão mostrou-se inteligente ao montar uma verdadeira Frente de Direita. Quem apostava que nosso campo se dividiria ficou calado diante da reação entusiasmada do governador Tarcísio de Freitas. Primeiro a saber, Tarcísio declarou apoio total a Flávio, provando lealdade e grandeza. A combinação da gestão técnica de São Paulo com a força do clã Bolsonaro forma uma barreira quase intransponível ao retrocesso.
O anúncio serviu como um chamado à militância de todo o país. O desânimo deu lugar à ação. Grupos de WhatsApp voltaram a ferver, lideranças locais encontraram direção e o eleitor que defende Deus, Pátria, Família e Liberdade já tem a resposta pronta para os próximos debates.
Votar em Flávio Bolsonaro em 2026 significa confirmar a história que começou em 2018. É provar que o legado de Jair Bolsonaro não foi um episódio isolado, mas o início de uma nova era. O pai escolheu o filho porque vê nele a capacidade de liderar a batalha que se aproxima, e não por mero favoritismo.
A mensagem para 2026 é simples e clara: de norte a sul, o nome na urna pode mudar, mas o compromisso e a lealdade permanecem os mesmos.
