O vazamento de uma reunião entre o ministro Alexandre de Moraes e o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, abalou Brasília como uma bomba.
De acordo com o jornal O Globo, o encontro teria ocorrido pelo menos quatro vezes “para fazer pressão em favor do Banco Master”.
Moraes negou todas as acusações, alegando que as reuniões foram realizadas “em virtude da aplicação da Lei Magnitsky”.
Logo depois da declaração de Moraes, o Banco Central se manifestou:
O Banco Central confirma que manteve reuniões com o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, para tratar dos efeitos da aplicação da Lei Magnitsky.
Veja:

