Nos últimos dias, Jair Bolsonaro permanece preso – embora seja INOCENTE de todas as acusações apresentadas por um tribunal de exceção (1ª Turma do STF) – em uma cela adjacente a um equipamento de ar‑condicionado que funciona como gerador de ruído acústico torturante, funcionando 24 horas por dia. Isso o obriga a usar protetor auricular continuamente, inclusive enquanto dorme. Tal situação configura TORTURA ACÚSTICA, atribuída a um ser maligno, cruel, psicopata, envolto com sua esposa em indícios graves de pesada corrupção. Falo, claro, do triturador da Constituição e do Código de Processo Penal, Alexandre de Moraes, este sim, já deveria morar na cadeia.
Antes que um petista, ou um Nem‑Nem da vida se manifeste, repito, pela enésima vez, que não empresto apoio INCONDICIONAL a quem quer que seja. Mas não posso sentir‑me bem ao ver uma pessoa INOCENTE ser atacada e julgada por uma CORTE DE EXCEÇÃO, constituída por seus inimigos históricos e aliados, também históricos, de um descondenado (Lula da Çilva) que os colocou no STF: Flávio Dino (ex‑ministro da Justiça de Lula, togado por Lula), Cármen Lúcia (togada por Lula), Cristiano Zanin (togado por Lula e afilhado de casamento de Lula) – só por estes aí já se tem maioria para condenar – e, ‘last but not the least’, Alexandre de Moraes, um psicopata inimigo figadal de Bolsonaro, togado por Michel Temer.
Já participei de julgamento, como testemunha, e a primeira pergunta que o Juiz faz é se a testemunha é parente, amiga, inimiga, ou tem relações de negócios com o julgado. Se a testemunha se enquadrar em uma dessas categorias, é dispensada pelo Juiz, para manter a imparcialidade do julgamento. Pois então perguntem‑se aos “julgadores” de Bolsonaro da 1ª Turma do STF se eles se enquadram, por exemplo, na categoria de “inimigos” de Bolsonaro. Todos os listados acima o são e, se houvesse um MÍNIMO de DECÊNCIA na nossa Suprema Corte, este tribunal de exceção (1ª Turma) teria sido desfeito, impedido de julgar Bolsonaro.
Afirmo, com toda convicção, que o ‘julgamento’ de Bolsonaro foi, na realidade, uma farsa monstruosa que tirou um homem honrado do convívio de seus familiares, por mera vingança pessoal e motivos políticos.
Bolsonaro, enquanto ainda estava na presidência da República, em Brasília, nomeou todos os comandantes militares solicitados por Lula da Çilva, então presidente eleito. Só um rematado mentecapto, ou um péssimo caráter, pode conceber que Bolsonaro, tentando dar um golpe de Estado, nomeou previamente todos os chefes militares indicados por Lula. Mas, por incrível que pareça, como existe gente que acredita que Bolsonaro não recebeu uma facada (Só um arranhão!), como existe gente que crê que Lula é honesto e competente para dirigir o país, como existe gente que acredita em Lobisomens, há também os que, por ignorância ou mau‑caráter, acusam Bolsonaro de “golpista”. Esta crença é produto de uma patologia mental e não vale a pena aprofundar‑se nela: é incurável!
Bolsonaro está hospitalizado para mais uma cirurgia (a sétima, se não estou enganado) a ocorrer no dia de Natal, 25 de dezembro de 2025, consequência da facada que recebeu de um assassino muito bem protegido judicialmente, com sérias suspeitas do PCC à serviço de uma tristemente famosa ORCRIM. O Bradock Show presta, neste Natal, uma comovida homenagem à Bolsonaro, à qual me associo sem restrição. Assistam ao vídeo:
