A imprensa de Sergipe tentou, sem base, fazer o PL parecer menor. Queriam mostrar o partido em queda, mas esqueceram que, hoje, o PL tem o peso de Jair Bolsonaro.
O PL não é só um nome no registro; ele reúne uma militância grande, espontânea e firme. Dentro dele, defendemos família, liberdade e patriotismo. Medir o PL com a velha política sergipana é um erro grosseiro.
Quando Moana Valadares assumiu a direção estadual, surgiram tentativas nos bastidores de afastar o grupo que ela e o deputado Rodrigo Valadares lideram. Os adversários chamam isso de “isolamento” e “esvaziamento”. Nós chamamos de independência e de limpeza para ficar só com os leais, corajosos e verdadeiros patriotas.
Moana Valadares tem comandado, com habilidade, a montagem das chapas para as eleições estaduais e federais. O partido avança em silêncio, mas com eficiência, preparando o terreno para mostrar força nas urnas.
Com o anúncio de Jair Bolsonaro apoiando a candidatura de Flávio Bolsonaro à presidência, o PL de Sergipe tem hora de se destacar. Como militante, defendo que sigamos o exemplo de Santa Catarina e lancemos uma Chapa Puro Sangue.
O PL, maior partido do Brasil, não precisa ser coadjuvante de ninguém. Temos nomes, temos votos e temos a confiança do eleitorado.
Para liderar esse projeto, ninguém se encaixa melhor que Moana Valadares para governador. Mulher forte, alinhada aos valores da direita, ela representa a renovação que Sergipe precisa.
A primeira vaga no Senado já tem candidato natural: o deputado federal Rodrigo Valadares, reconhecido pelo trabalho e liderança em Brasília.
A segunda vaga no Senado será ocupada pelo vereador Lúcio Flávio e por mim, autor deste texto. São nomes prontos para lutar no Congresso.
Além desses nomes, o PL está aberto a receber outros políticos sergipanos que compartilham nossos ideais e entendem o momento histórico, para completar a chapa majoritária.
A imprensa não conseguiu enfraquecer o PL, porque o sentimento da gente não se mede. Em Sergipe, o PL é forte, vibrante e, sob Moana, está pronto para governar. Que venham as eleições; o gigante acordou e vai seguir por conta própria.
