Petistas estão em polvorosa com o diretor geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, que ousou dizer a verdade — algo aparentemente proibido na esquerda. Ele admitiu publicamente que a corporação foi consultada sobre a operação contra o crime organizado no Rio de Janeiro, realizada nesta terça-feira (28). Essa revelação demoliu a mentira que o governo tentava emplacar, afirmando que não tinha conhecimento prévio da ação. Mais uma vez, a verdade veio à tona, desmascarando a narrativa oficial. Em um claro sinal de desespero, Ricardo Lewandowski chegou a interromper Andrei Rodrigues durante sua fala, mas a declaração crucial já havia sido proferida. O Diretor da PF já tinha ‘dado com a língua nos dentes’, expondo a verdade dos fatos.
Crise no Rio: Moraes Exige Explicações de Castro e TSE Avalia Cassação
A megaoperação contra o crime organizado no Rio de Janeiro continua a gerar sérios desdobramentos, revelando a gravidade da situação no estado. As repercussões políticas são imediatas e atingem o mais alto escalão. O ministro Alexandre de Moraes exigiu explicações do governador Claudio Castro. A pressão sobre o governo fluminense se intensifica ainda mais com a notícia de que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julgará na terça-feira (4) uma ação que pode levar à cassação do governador. Para lançar luz sobre o que realmente se esconde por trás do caos que assola o Rio de Janeiro, uma análise especial foi preparada com nomes na linha de frente do combate aos criminosos. O procurador de justiça Marcelo Rocha Monteiro, o deputado estadual Marcio Gualberto e o Coronel Fernando Montenegro aprofundarão os fatos que transformaram o Estado do Rio em um verdadeiro barril de pólvora.
As Raízes Sombrias do Narcoestado: De Brizola à Ascensão Criminosa que Ameaça o Brasil
O Brasil de hoje respira sob o domínio sufocante de um verdadeiro Narcoestado, uma realidade criminosa e perversa cujas raízes se aprofundam em decisões tomadas há décadas. A semente desse regime foi lançada lá nos anos 1980, sob o comando de Leonel Brizola, cujas políticas no Rio de Janeiro deram o pontapé inicial para o que assistimos hoje. Naquela época, a proibição da ação policial em morros cariocas, aplicada por Brizola, pavimentou o caminho. Embora em escala menor, e supostamente dentro dos ditames da lei – ou alterando-a quando preciso –, o pretexto era o mesmo de hoje: a “proteção dos pobres”. O que muda são apenas os protagonistas e os roteiristas da trama. O país inteiro sabia do poder dos bicheiros no Rio e suas ramificações nacionais. Eles se associavam a policiais, influenciando carnaval e futebol, ganhando a simpatia popular para suas contravenções. Um exemplo claro foi o Bangu de 1985, vice-campeão brasileiro com patrocínio do famoso bicheiro Castor de Andrade. A proximidade de figuras como Brizola e seu vice-governador, Nilo Batista, com Castor de Andrade era notória. Em 1993, Castor e outros 13 bicheiros foram condenados por associação criminosa, incluindo 53 assassinatos. Contudo, no mesmo ano, Castor foi solto por Habeas Corpus, e nos dois anos seguintes, todos estavam livres. Um nível de impunidade que, se comparado ao atual, soa como “roubo de balas e pirulitos”. Ao longo das décadas, a estratégia da esquerda para dominar o país evoluiu, mudando a roupagem e os atores, mas mantendo a trama. A “bandidolatria” nos morros e favelas do Rio deu um salto gigantesco, com mais proteção estatal, tecnologia, armas, drogas, muito dinheiro e um domínio preocupante sobre a sociedade, com tentáculos por todo o Brasil e vínculos internacionais. Para ilustrar o avanço desta rede criminosa, basta citar o domínio territorial, político e econômico de facções como PCC e CV, as polêmicas que envolvem o próprio Judiciário, uma legião de defensores do tráfico disfarçados de “defensores dos direitos humanos” e uma imprensa que faz vista grossa, ou até defende abertamente grupos criminosos. É lamentável que um governo, liderado por um reconhecido marginal, consolide tudo isso através de sua gente inepta, corrupta e desqualificada. As forças criadas neste submundo não serão fáceis de extinguir, pois são mestres em recuar para voltar ainda mais fortes. O remédio contra essa infecção exige uma dosagem pesada e implacável. Qualquer coisa menos do que isso será apenas um placebo, ineficaz para erradicar o mal que corrói o Brasil.
Ataque à Propriedade: Coronel David (PL) acusa Cimi de financiar invasão em Caarapó, MS
Um escândalo choca o Mato Grosso do Sul e expõe uma articulação perigosa por trás da invasão da Fazenda Ipuita, em Caarapó. Nesta quarta-feira (29), o deputado Coronel David (PL) fez uma denúncia que joga luz sobre quem estaria financiando a destruição. O parlamentar apresentou documentos que, segundo ele, comprovam o financiamento do transporte de indígenas até a propriedade rural pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi). A entidade, ligada à Igreja Católica e à CNBB, é o centro da controvérsia. Coronel David, que se identifica como católico, expressou profundo descontentamento com o suposto envolvimento do Cimi. Presidente da Comissão de Segurança Pública e coordenador da Frente Parlamentar Invasão Zero da Assembleia, ele aponta disputas internas na Funai como fator determinante para o incidente. O deputado protocolou dois requerimentos exigindo providências. O primeiro foi direcionado ao superintendente da Polícia Federal em Mato Grosso do Sul, Carlos Henrique Cotta Dangelo, pedindo investigação sobre o possível financiamento da invasão. O segundo requerimento foi encaminhado ao secretário de Justiça e Segurança Pública, Antonio Carlos Videira. O documento solicita a instauração de inquérito para apurar crimes supostamente cometidos durante a invasão: danos ao patrimônio, incêndio criminoso, furto e roubo de animais, crimes ambientais e tentativa de homicídio contra policiais militares. Para Coronel David, a situação é clara: “Não se trata de uma simples disputa por terra. O que aconteceu em Caarapó foi um atentado contra a lei, a propriedade privada e o direito de famílias que tiveram sua vida inteira destruída”.
PF de Lula Recusa Operação no Rio e Oposição Ataca: ‘Verdadeira Face Exposta’
A Polícia Federal, sob a chefia de Andrei Rodrigues, nomeado por Lula, optou por não participar de uma operação no Rio de Janeiro, uma decisão que gerou forte reação no cenário político. O deputado federal Nikolas Ferreira não poupou críticas à postura da PF, questionando abertamente os motivos por trás da abstenção da força-tarefa em um momento crucial. Em nota oficial, o deputado Federal Zucco (PL-RS), líder da Oposição na Câmara dos Deputados, detonou a escolha da PF, ressaltando a incoerência da medida em um cenário de segurança pública desafiador.
Allan dos Santos SURPREENDE e Liga para Gabinete de Jandira Feghali após ‘Surto’ por Morte de Traficantes no Rio
Uma atitude surpreendente marcou a transmissão ao vivo do jornalista Allan dos Santos em seu canal no Youtube. O comunicador, conhecido por suas posições firmes, decidiu ir além da crítica e partiu para a ação direta. Allan dos Santos ligou para o Gabinete da deputada Jandira Feghali. A parlamentar foi uma das figuras públicas que demonstrou intensa reação, classificada como ‘surto’, após a morte de traficantes do Comando Vermelho no Rio de Janeiro. A ligação ao vivo gerou grande repercussão e levantou questionamentos sobre a prioridade de certas lideranças políticas. O episódio coloca em evidência a linha tênue entre a defesa de direitos e o apoio, mesmo que indireto, a criminosos organizados. Veja a repercussão completa dessa iniciativa que expõe o posicionamento de uma ala política perante a segurança pública e o crime organizado.
Dívida de R$ 75 milhões: Frigorífico Zimmer pede recuperação judicial no RS
Atenção, Rio Grande do Sul: O frigorífico Zimmer, um dos grandes nomes do estado, acaba de ingressar com pedido de recuperação judicial nesta segunda-feira, 27, na Vara Regional Empresarial de Caxias do Sul. Com mais de 50 anos de atuação no processamento de carne bovina, a empresa acumula dívidas que chegam a R$ 75 milhões. A medida foi protocolada pelo escritório MSC Advogados, que representa a companhia. Segundo nota enviada pelos advogados, a ação é vista como necessária para viabilizar a reestruturação financeira do frigorífico. A decisão é justificada pela elevação de custos, redução das margens de lucro e pela crescente dificuldade de acesso a crédito. As dificuldades financeiras já resultaram em desligamentos. Na última semana, 95 pessoas foram demitidas. Atualmente, a empresa opera com 325 colaboradores. O Frigorífico Zimmer tem sede em Parobé e filial em Capão do Leão, ambos municípios gaúchos. A companhia concentra aproximadamente 90% de sua produção no mercado local, mas também possui habilitação para exportar para mais de 20 países, incluindo Chile, Paraguai, Emirados Árabes Unidos e Egito.
Mourão Reage Duro a Ministra do STM Após Alerta de ‘Ditadura’ no Brasil
Uma declaração recente da ministra do Supremo Tribunal Militar (STM), Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha, causou repercussão ao afirmar que o autoritarismo ainda assombra o país e que o Brasil não pode “permitir que a ditadura retorne”. A fala, proferida por uma figura de destaque no cenário jurídico-militar, gerou um imediato contraponto político. O senador General Hamilton Mourão não deixou a declaração passar em branco. Em sua conta na plataforma X, Mourão manifestou sua posição de forma incisiva, mostrando clara discordância com o teor das afirmações da ministra.
Cenas Inaceitáveis na Câmara: Talíria Petrone ataca Sargento Fahur em Algazarra
A Câmara dos Deputados assistiu a uma verdadeira algazarra, com a deputada Talíria Petrone (PSOL) protagonizando um episódio de descontrole. A parlamentar foi vista gritando de maneira tresloucada, proferindo xingamentos a colegas e, de forma contraditória, exigindo ‘respeito’. O ápice ocorreu quando Petrone partiu agressivamente para cima do deputado Sargento Fahur, demonstrando total desrespeito e agressividade. Felizmente, o deputado Fahur conseguiu manter a compostura diante da investida da deputada, que notavelmente defende criminosos, classificando-os como ‘vítimas da sociedade’. É um cenário inacreditável para quem deveria legislar em nome da ordem e da justiça.
Farsa da Soberania Venezuelana: Esquerda defende Maduro, ditador e chefe do narcotráfico
Defender a soberania venezuelana é defender uma ditadura sanguinária? Essa é a falácia que a esquerda tenta vender para justificar o injustificável. O discurso de ‘soberania’ para a Venezuela é uma tática velha de petistas, PSOL, PCdoB e afins. Em uma democracia, a soberania pertence ao POVO, exercida por seus representantes legitimamente eleitos. Como falar em soberania em um país onde o chefe de Estado foi derrotado nas urnas por 85% dos votos? Maduro não é um líder soberano; ele é um ditador que roubou o poder e a vontade do povo. Ele é um narcotraficante, chefe de dois grandes cartéis: o ‘Cartel de Los Soles’ e o ‘Cartel Tren de Aragua’, que já se espalhou por estados americanos. Este canalha usurpou a soberania venezuelana pela força, causando a morte de mais de 900 cidadãos e uma diáspora de mais de três milhões de pessoas. Não satisfeito, Maduro infiltrou mais de um milhão de bandidos de seus cartéis nos Estados Unidos, levando caos e crime descontrolado. Ele também inunda os Estados Unidos com cocaína e, pior, Fentanil, provocando desgraça e mortes de milhares de jovens. Não nos esqueçamos: este monstro, Maduro, é amigo e ‘hermano’ de Lula. Este mesmo argumento torto sobre soberania poderia ter sido usado pelo PT e seus aliados contra os países que, em 1945, invadiram a Alemanha para destruir o nazismo. Ou contra os Estados Unidos, que invadiram o Japão, desmantelaram sua máquina militarista e impuseram uma Constituição democrática. Defender a não intervenção na Alemanha ou no Japão naquela época seria equivalente a defender Hitler e Mussolini. Assim, defender a Venezuela de uma invasão americana significa defender uma ditadura monstruosa e um ditador assassino cruel que destruiu um país e espalhou o narcotráfico. Sonhamos com o dia em que a Venezuela seja invadida e Maduro arrancado à força do poder pelos EUA, para que enfrente a Justiça americana e a forca dos criminosos de guerra. Que ele não caia sozinho, mas leve consigo seus ‘cumpanheros’ aliados, que construíram suas carreiras com dinheiro do petróleo venezuelano e do narcotráfico. A soberania é do POVO, e não um biombo para proteger monstros corruptos e sanguinários.