Uma trama para incriminar Filipe Martins foi exposta e desarticulada. Coube ao deputado federal Carlos Jordy a observação decisiva que elucida a questão e põe abaixo a ‘tentativa mirabolante’ do delegado Fábio Shor. Shor buscou imputar a Filipe Martins uma suposta simulação de sua entrada nos Estados Unidos. Uma grave acusação que, segundo a análise de Jordy, carece de fundamento e revela uma manobra questionável. A intervenção do parlamentar não apenas esclarece os fatos, mas reafirma a necessidade de vigilância constante contra narrativas construídas para atacar personalidades públicas. A verdade, mais uma vez, prevalece contra a agenda que busca silenciar vozes conservadoras.
Morre no Rio Grande do Sul Kadu Santos, fisiculturista multicampeão, aos 31 anos
O fisiculturista Ricardo Nolasco dos Santos, conhecido no meio como Kadu Santos, faleceu nesta segunda-feira (20) no Rio Grande do Sul. Ele tinha 31 anos. Kadu Santos era reconhecido por sua trajetória vitoriosa, acumulando 11 títulos de fisiculturismo e sendo bicampeão geral do Muscle Contest, uma das principais competições da modalidade. Com uma base de mais de 12 mil seguidores, Kadu compartilhava dicas de musculação, mostrava sua rotina e oferecia consultoria na área. Ele estava noivo da personal trainer Sabrina Wollmann desde julho deste ano. Em agosto, o atleta exibiu sua vasta coleção de troféus, marcando 16 anos dedicados à musculação e dieta, dos quais 14 foram em competições. O velório de Kadu Santos ocorreu nesta terça-feira, 21, na cidade de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, conforme informado por familiares.
Bastidores do Poder: O Tarifaço de Trump, o ‘Custo Moraes’ e a Preocupação de Lula com Carvajal
O cenário geopolítico global está em ebulição, e o Brasil se encontra no centro de um intrincado fogo cruzado internacional. Analistas políticos mergulham nos eventos que moldam a posição do país em meio a graves conflitos, revelando uma teia de pressões e decisões estratégicas. Rafael Ribeiro, analista político radicado nos Estados Unidos, e José Carlos Sepúlveda, conhecido comentarista da direita, avaliaram o papel do Brasil. Um dos pontos centrais é o impacto das tarifas de Donald Trump, que seguem afetando o Brasil, mas não alteram a postura do país em relação ao ministro Alexandre de Moraes – um fator que está sendo chamado de ‘custo Moraes’. Outro foco de atenção é o retorno do caso Carvajal à cena política. O ex-general de Maduro aceitou cooperar com as investigações do governo americano sobre financiamento a partidos e líderes de esquerda, um fato que gerou preocupação em Lula. No panorama internacional, China e Estados Unidos continuam em negociação, com Xi Jinping utilizando as riquezas minerais de seu país, essenciais para o setor tecnológico, como instrumento de pressão sobre o governo Trump. Em meio a tudo isso, a instável ‘paz’ entre Israel e Hamas levanta a questão: por quanto tempo ela realmente vai durar? Esses temas complexos definem os desafios enfrentados pelo Brasil e pelo mundo. O que esses movimentos globais representam para o futuro da na nossa nação?
Manobra no STF: Fux se une a indicados de Bolsonaro e promete embates na Segunda Turma
Uma mudança de peso agita os bastidores do Supremo Tribunal Federal (STF)! O ministro Luiz Fux solicitou formalmente sua transferência da Primeira para a Segunda Turma, um movimento que redefine o equilíbrio de forças na Corte em meio a crescentes tensões. A decisão de Fux o retira dos julgamentos relacionados aos próximos núcleos da controversa “trama golpista” que tramitam no STF. A alteração na composição das turmas ocorre dias após um embate público entre o próprio Fux e o ministro Gilmar Mendes em sessão plenária. Na nova configuração, Fux passará a integrar o mesmo colegiado que os ministros André Mendonça e Kassio Nunes Marques, ambos indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Observadores já interpretam essa aproximação como a formação de um “mini-STF” dentro da Corte. A Segunda Turma, que já conta com a presença de Gilmar Mendes, está prestes a se tornar um ambiente de maior tensão institucional. Na semana passada, Gilmar Mendes criticou abertamente o voto extenso de Fux que resultou na absolvição de Bolsonaro, e também questionou um pedido de vista que paralisou uma ação contra Sergio Moro. O cenário se complica ainda mais pelo fato de Gilmar Mendes figurar como vítima no processo de calúnia que foi interrompido pelo pedido de vista criticado. Durante o julgamento do núcleo de desinformação da “trama golpista”, Fux fez uma referência indireta a Gilmar, declarando que “ainda estamos no mesmo jogo”, sinalizando que as divergências entre eles persistem. Se aprovada, a transferência de Fux transformará a Segunda Turma em um palco de frequentes embates. De um lado, Gilmar Mendes, conhecido por suas manifestações contundentes; de outro, Luiz Fux, que busca equilibrar argumentações técnicas com posicionamentos que analistas classificam como “cirúrgicos”, agora ao lado de ministros que compartilham um viés mais conservador. A movimentação de Fux evidencia como as dinâmicas internas do STF extrapolam as questões puramente jurídicas, incorporando elementos de articulação e alianças estratégicas que moldam os rumos da Justiça brasileira.
MAIS UM ABALO: Gigante do Burger King ligada a Lemann entra em recuperação judicial nos EUA
A crise que ronda o bilionário Jorge Paulo Lemann ganha novo e preocupante capítulo. Uma das maiores operadoras do Burger King nos Estados Unidos, com 57 restaurantes na Flórida e Geórgia e vinculada ao grupo empresarial de Lemann, solicitou proteção contra credores. A Consolidated Burger Holdings (CBH), como é conhecida a operadora, acumula dívidas que ultrapassam os US$ 35 milhões e fechou o último ano fiscal com um prejuízo de US$ 15 milhões. O pedido foi formalizado sob o Chapter 11 da legislação americana, um mecanismo similar à recuperação judicial no Brasil. A empresa atribui suas dificuldades a fatores como a mudança nos hábitos alimentares dos consumidores, que estariam preferindo opções mais saudáveis, além do aumento da inflação e da elevação de custos operacionais, incluindo energia e aluguéis. Este revés não é isolado na trajetória recente de Lemann. A 3G Capital, de seu grupo, adquiriu o Burger King em 2010 e, posteriormente, expandiu seus negócios com a formação da Restaurant Brands International (RBI), controladora da marca. Em 2013, houve a parceria com Warren Buffett para a compra da Heinz, seguida pela fusão com a Kraft Foods em 2015. Contudo, os resultados ficaram aquém do esperado, levando a Kraft Heinz a reduzir dividendos, desvalorizar marcas em US$ 15 bilhões e enfrentar uma investigação da SEC por questões contábeis. Diante do desempenho negativo, a 3G Capital reduziu sua participação progressivamente, e Lemann deixou o conselho da empresa em 2021, seguido por Alexandre Behring em 2022. No final de 2023, os empresários brasileiros desvincularam-se totalmente do negócio. No início de 2023, o grupo de Lemann foi abalado por outro escândalo no Brasil: as Lojas Americanas. A varejista revelou inconsistências contábeis de R$ 25 bilhões, gerando uma crise de confiança e investigações por possíveis fraudes. O Ministério Público Federal chegou a denunciar formalmente 13 ex-executivos da Americanas por crimes como associação criminosa – tipificação aplicada a grupos como PCC e Comando Vermelho. É importante notar que os nomes de Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Herrmann Telles não foram incluídos na denúncia. A série de problemas empresariais impactou o patrimônio de Lemann, que viu sua fortuna diminuir de R$ 91,8 bilhões para R$ 88 bilhões no último ano. Apesar disso, ele se mantém como o terceiro mais rico do Brasil. O que esses fatos revelam sobre a gestão de grandes fortunas e o cenário econômico global? Deixe sua opinião nos comentários.
PF Encontra Pagamento Milionário à Filha de Ministro do STJ em Escândalo de Sentenças
Um novo capítulo chocante se desenrola na investigação sobre o suposto esquema de venda de sentenças no Superior Tribunal de Justiça (STJ). A Polícia Federal (PF) encontrou indícios de um pagamento superior a R$ 1 milhão à filha de um dos ministros da Corte, revelando a extensão de um caso que abala a segunda mais importante corte do país. O inquérito da PF aponta Andreson de Oliveira Gonçalves, que cumpre prisão domiciliar, como uma figura central. Ele é descrito como um “arquivo vivo”, suspeito de intermediar o contato entre empresários e gabinetes de ministros e desembargadores do STJ. O rastreamento do suposto esquema teve início após o assassinato do advogado Roberto Zampieri no Mato Grosso, em 2023. Zampieri seria parceiro de Andreson na articulação dos pagamentos. Nos celulares de ambos, a PF recuperou mais de 3.500 mensagens, incluindo ameaças, extorsões e promessas de resolução de casos judiciais mediante pagamento de propinas. A Polícia Federal suspeita que ex-servidores que atuavam nos gabinetes dos ministros Og Fernandes, Paulo Moura Ribeiro, Nancy Andrighi e Isabel Gallotti recebiam dinheiro em troca de informações sensíveis e minutas de decisões judiciais. Essas informações seriam encomendadas pelos lobistas para favorecer empresários. A investigação da PF encontrou menções específicas de pagamentos a Catarina Buzzi, filha do ministro do STJ Marco Buzzi. Um diálogo, recuperado em uma foto no celular de Andreson, indica que uma pessoa identificada como Carlos Chaves teria repassado R$ 1,2 milhão a Catarina Buzzi e a outra advogada. Esta informação está detalhada em um relatório mantido sob sigilo pelo ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF). A defesa de Catarina Buzzi se manifesta, classificando a tentativa de envolvê-la na investigação como “descabida e maliciosa”. A advogada nega conhecer Carlos Chaves e Andreson, e afirma não ter recebido qualquer pagamento. O ministro Marco Buzzi, por sua vez, declara que “não acompanha as relações comerciais da filha ou de qualquer outro advogado”.
STF: Fux Absolve Sete Réus em Caso de ‘Golpe’ e Contesta Relator Alexandre de Moraes
Uma reviravolta no Supremo Tribunal Federal (STF) marcou o julgamento do chamado ‘núcleo 4’, acusado na suposta tentativa de golpe de Estado entre 2022 e 2023. O ministro Luiz Fux votou nesta terça-feira (21) pela absolvição dos sete réus, divergindo diretamente do relator Alexandre de Moraes. Fux foi o terceiro a proferir seu voto e o primeiro a discordar do entendimento de Moraes. Além da absolvição, o ministro defendeu a nulidade da ação penal, argumentando que o caso não deveria ser julgado na Turma. Este posicionamento já havia sido adotado por Fux em julgamentos anteriores, inclusive no que envolveu o ex-presidente. Ao justificar sua posição sobre a inadequação do julgamento na Turma, Fux fez referência a ‘ministros que não participam dos julgamentos da Turma’, sem citar nomes. A manifestação segue uma semana de tensão, quando Fux e Gilmar Mendes protagonizaram um embate público no tribunal. Na ocasião, Mendes criticou a postura de Fux no julgamento de Bolsonaro, ao que Fux respondeu que o decano não poderia opinar por não fazer parte da Turma.
Carvajal Expõe Lula e Denúncias de Financiamento Ilícito Chocam o País
A bomba explodiu! O ex-general venezuelano Hugo ‘El Pollo’ Carvajal quebrou o silêncio e as denúncias são gravíssimas, apontando diretamente para o financiamento ilegal de partidos e líderes políticos no Brasil, incluindo Luiz Inácio Lula da Silva. Os detalhes revelados por Carvajal não se limitam a especulações: ele expõe um esquema complexo de lavagem de dinheiro, propinas internacionais e conexões sombrias que podem abalar as estruturas de poder e derrubar figuras políticas tidas como intocáveis. Enquanto isso, o senador Davi Alcolumbre impede o avanço da crucial PL da Anistia para os condenados do 8 de Janeiro no Congresso. A pergunta é inescapável: seria uma manobra deliberada para proteger aliados ou um medo generalizado de que a justiça seja feita? E no cenário econômico, o ministro Fernando Haddad tenta convencer a todos que o atual governo ostenta o ‘melhor resultado fiscal desde 2015’. Uma declaração que levanta sérias dúvidas: a quem o governo pretende enganar com números que não refletem a realidade percebida pela população? A jornalista Elisa Robson e o jornalista Rafael Fontana destrincharão esses fatos, refutarão mentiras e conectarão os pontos que a mídia tradicional insiste em ignorar.
Fux Admite Erros do STF: Ministro Reverte Condenações do 8 de Janeiro e Absolve Réus
Uma reviravolta no Supremo Tribunal Federal: o ministro Luiz Fux admitiu nesta terça-feira (21) que o STF cometeu equívocos em julgamentos relacionados aos eventos de 8 de janeiro. A declaração foi feita durante a análise do quarto grupo investigado na chamada “trama golpista”, o “núcleo da desinformação”. Fux detalhou a mudança em sua postura. Após ter votado pela condenação de diversos acusados pelos atos em Brasília, o magistrado decidiu absolver seis réus do primeiro núcleo investigado, entre eles o ex-presidente Jair Bolsonaro. Atualmente, o julgamento analisa as ações de sete indivíduos: o ex-major Ailton Barros, o major da reserva Angelo Denicoli, o subtenente Giancarlo Rodrigues, o tenente-coronel Guilherme Marques Almeida, o policial federal Marcelo Bormevet, o coronel Reginaldo Vieira de Abreu e o engenheiro Carlos Rocha, que preside o Instituto Voto Legal. O ministro ressaltou que a verdadeira autoridade moral de um juiz não reside na imobilidade, mas sim na “capacidade de reparar erros, reconciliar a sociedade”. Fux enfatizou que um magistrado não deve persistir em equívocos apenas por mera coerência.
Ditador Maduro Rifou Aliados em Tentativa Desesperada de Acordo com os EUA
O regime de Nicolás Maduro está em colapso? Exercícios militares no Caribe e a iminência de uma prisão levaram o ditador venezuelano a uma atitude desesperada, revelada em negociações secretas com os Estados Unidos. Maduro, temendo sua derrocada, instruiu sua vice a contatar o mundo árabe em busca de ajuda para intermediar um acordo com os EUA. Os interlocutores americanos, ao serem acionados, deixaram claro: uma proposta formal seria necessária. O que o ditador venezuelano ofereceu chocou o cenário político global: Maduro propôs interromper todas as relações com China, Rússia e Irã. Uma manobra para evitar sua própria prisão, rifando seus maiores aliados geopolíticos. No entanto, o tiro saiu pela culatra. Ao enviar os termos do acordo para os EUA, o documento vazou e estampou as capas dos principais jornais americanos. A revelação expôs publicamente a fragilidade de Maduro e sua disposição em trair ‘amigos’ para salvar a própria pele. Com a farsa desvendada, fica evidente que nem mesmo a lealdade de seus antigos parceiros serve como escudo para a inevitável derrocada do regime. O mundo assiste à desesperada tentativa de um ditador em manter-se no poder a qualquer custo.