Na terça (2/12), os Correios pararam o processo de um empréstimo de R$ 20 bilhões que serviria para melhorar o caixa e permitir a reestruturação da empresa, porque o Tesouro Nacional não aceitou a garantia do governo, alegando que o custo era muito alto. No fim de novembro, o conselho dos Correios aprovou o plano de crédito, que contava com um consórcio de bancos — Banco do Brasil, Citibank, BTG Pactual, ABC Brasil e Safra —, porém o acordo só poderia avançar se o Tesouro desse o aval. O motivo da recusa foi a taxa de juros. A proposta pedia remuneração de cerca de 136 % do CDI, bem acima do limite tradicional de 120 % usado em operações garantidas pelo governo. Segundo o Tesouro, não há razão para cobrar juros tão altos, já que a garantia do governo diminui muito o risco. Como fiador, o Tesouro cobre eventuais calotes, eliminando praticamente o risco para os bancos.
URGENTE: Caminhoneiros de todo o Brasil param amanhã (veja o vídeo)
Num vídeo nas redes, o ex‑desembargador Sebastião Coelho e o líder da União Brasileira dos Caminhoneiros, Chicão Caminhoneiro, disseram que vão entrar com um pedido na justiça para tornar legal a greve nacional, que deve começar nesta quinta‑feira (4). Chicão explicou que vão abrir o processo no dia 4 de dezembro para garantir que a greve seja legal. Ele contou que o ex‑desembargador Sebastião Coelho vai estar ao lado deles, oferecendo todo o apoio jurídico que a lei permite. Os porta‑vozes dos caminhoneiros afirmam que a paralisação não tem nada a ver com política ou partidos; é apenas uma reivindicação por melhores condições de trabalho. Eles pedem contrato estável, cumprimento das leis, revisão do Marco Regulatório do Transporte de Cargas e aposentadoria especial depois de 25 anos de serviço, com comprovação de contribuição ou documento fiscal. Sobrevivemos com o apoio de assinantes e parceiros. Se quiser ajudar, torne‑se assinante: você ganha acesso ao primeiro podcast conservador do país e ao conteúdo exclusivo da Revista A Verdade, que traz os “assuntos proibidos” no Brasil. Inscreva‑se aqui: https://assinante.jornaldacidadeonline.com.br/apresentacao
AO VIVO: Sabatina de Messias pode ficar para depois das eleições de 2026 (veja o vídeo)
O governo, às pressas e sem ordem, quer colocar Jorge Messias no STF, mas a responsabilidade acabou caindo nos senadores. Cansado do improviso, Davi Alcolumbre, presidente do Senado, cancelou a sabatina de 10 de dezembro e enviou o calendário de volta ao Palácio do Planalto. Mesmo depois de nomear Messias oficialmente, o governo federal errou feio ao não mandar a mensagem formal de indicação ao Senado, documento que o processo precisava. Para piorar, Jaques Wagner, líder do governo no Senado, disse de forma agressiva que não tinha data para enviar a mensagem, e isso provocou Alcolumbre. Alcolumbre viu essa fala como uma tentativa de mexer no calendário da Casa, algo que só o Senado pode decidir. Sem avisar ministros ou aliados, Alcolumbre agiu de surpresa e mostrou quem manda de verdade nas regras. Disfarçando que quer evitar ‘vício regimental’, ele parou o processo. A sabatina não ganhou nova data e parece que será deixada para 2026. A escolha deixa à mostra a fraqueza da estratégia do governo, que achava que nomear e publicar no Diário Oficial bastava. Não basta. Não enviar a mensagem formal mostrou claramente a falta de coordenação dentro do Planalto. Se a sabatina for adiada para 2026, o governo chegará ao ano eleitoral já enfraquecido, com a imagem manchada diante do Senado e do público. Todo o corre-corre do governo para colocar Messias acabou em desordem: nomeou, anunciou, mas não cumpriu a formalidade. Resultado: Alcolumbre, usando sua “caneta de frear”, provou quem realmente comanda o Senado. A lição para o governo Lula é simples: anunciar não resolve. É preciso organizar, acelerar a burocracia e respeitar o tempo do Congresso, algo que até agora só trouxe atrasos e dores de cabeça. Nos bastidores, quem acompanha Alcolumbre já acha que a sabatina só vai aparecer depois das eleições de 2026.
Tarcísio de Freitas “enterra” Lula, Alckmin, Lewandowski et caterva pelo fracasso na segurança pública
Hoje, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, foi à CPI do Crime Organizado no Senado. Ele contou que conseguiu baixar roubos e homicídios ao menor nível já registrado, fechar a cracolândia e tomar outras medidas contra o crime organizado. Ainda, ele disse que “enterrou” o presidente da República e o governador de São Paulo da época, quando o PCC se expandiu no estado e no país. Ele ainda afirmou que o governo de Lula não tem política de segurança pública. Tarcísio postou nas redes sociais o vídeo da sua participação na CPI e escreveu:
Justiça mantém condenação de médica por morte de bebê no Sírio-Libanês
O tribunal de São Paulo negou o recurso da médica Alessandra Araújo Gomes e confirmou a condenação por homicídio culposo pela morte do bebê Pedro de Assis Cândido, de um ano. Em 26 de novembro de 2025, os desembargadores do TJSP reafirmaram a sentença de primeira instância, dada em maio, mantendo a condenação. Os fatos aconteceram em 2018, dentro do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. A pena foi de um ano e nove meses, em regime aberto, convertida em prestação de serviços comunitários e pagamento de cem salários‑mínimos (R$ 151,8 mil) à família. Em julho, as partes fecharam um acordo civil de R$ 2,9 milhões pelo mesmo caso. Pedro estava internado para receber um transplante de medula óssea, porque sofria de doença granulomatosa crônica, um problema genético que enfraquece a defesa contra infecções. Depois de tomar a medicação preparatória, o bebê sentiu desconforto que virou dor forte. A relatora Isaura Barreira ressaltou que os sinais do bebê chegaram a um nível tão grave que exigia intervenção médica imediata. Os advogados dos pais, Leonardo Pantaleão e Laryssa Castro, alegaram que a médica foi negligente. Eles afirmam que a equipe de enfermagem tentou contatá‑la diversas vezes. Os pais contaram que, depois da primeira parada cardiorrespiratória, o bebê não foi levado à UTI por falta de leitos. Pedro teve outra parada e morreu na manhã seguinte. A desembargadora concluiu que, com o tratamento correto, o bebê não teria sofrido tanto por tanto tempo. Os defensores Douglas Goulart e Rinaldo Lagonegro Jr, que representam Alessandra Gomes, disseram que a 7ª Câmara Criminal do TJ não seguiu o padrão de decisão correto. A defesa alegou que o tribunal deixou de considerar dados relevantes. Eles ainda citaram a perita judicial, que, segundo a defesa, afirmou que não há como atribuir culpa a alguém, pois a literatura médica indica que o caso foi uma fatalidade natural da doença. A família do bebê reclamou da postura do Cremesp, que ainda não finalizou a investigação administrativa sobre a médica. Eles afirmam que tudo fica em sigilo e ninguém sabe o que acontece.
Maduro finalmente aparece
Depois de ficar fora dos holofotes por vários dias, Maduro apareceu novamente no domingo, 30, e acabou com os rumores de que teria abandonado o país. Ele estava desaparecido desde a quarta, 26, o que gerou muita especulação. Maduro reapareceu num concurso de cafés especiais no leste de Caracas. A transmissão online mostrou o presidente entregando medalhas, provando cafés e falando rapidamente. No fim, ele elogiou a Venezuela, dizendo que o país é “indestrutível, intocável, imbatível”. Os boatos surgiram quando a relação entre Caracas e Washington estava cada vez mais tensa. Na quarta, antes de sumir da agenda, Maduro postou no Telegram um vídeo dirigindo pelas ruas de Caracas, mas isso não acabou com as dúvidas. Nossa existência depende do apoio dos assinantes e parceiros. Se quiser nos ajudar, torne-se assinante e ganhe acesso ao primeiro podcast conservador do Brasil e ao conteúdo exclusivo da Revista A Verdade, que traz os “assuntos proibidos” por aqui.
URGENTE: Candidato a presidente é alvo de atentado
A corrida pela presidência do Peru já começou com o pé esquerdo. Na terça‑feira (2), o pré‑candidato do Libertad Popular, Rafael Belaúnde Llosa, foi atingido por tiros, conta a RPP. A caminhonete onde ele estava recebeu vários disparos em Cerro Azul, mas ele saiu ileso. Pedro Cateriano, que o partido considera para o vice, afirmou que Belaúnde está bem e já fez denúncia à Polícia Nacional. O ex‑ministro de Energia e Minas estava na região para fiscalizar obras. Óscar Arriola, comandante‑geral da Polícia Nacional, contou ao Canal N que ainda não sabem se o motorista foi atingido. Segundo o próprio Belaúnde, ele não recebeu ameaças ou chantagens antes do ataque. Ex‑ministros já condenaram o fato e exigem que o governo investigue e aumente a segurança dos candidatos, já que a tensão está alta. Esse não foi o primeiro caso de violência política no Peru. Em outubro, a Polícia Nacional prendeu um homem armado que tentou se infiltrar na plateia de um evento do ex‑prefeito de Lima, Rafael López Aliaga, na Villa María del Triunfo. O suspeito, com arma carregada, foi levado ao Departamento de Investigação Criminal da VMT. As autoridades acreditam que ele queria matar Aliaga e agora segue sob custódia para novas investigações.
Moraes, o “carcereiro”, autoriza visita de cardiologista a Bolsonaro
Na terça‑feira (2), o ministro Alexandre de Moraes, do STF – que a esquerda costuma chamar de “carcereiro” – deu aval para que o cardiologista Brasil Ramos Caiado visite o ex‑presidente Jair Bolsonaro sem precisar avisar o juiz antes. A ordem foi emitida no processo de Execução Penal 169. Quando a defesa fez o pedido na segunda‑feira (1), o relator explicou que, já decidido antes, os médicos particulares do preso, se estiverem cadastrados, podem entrar sem precisar de permissão a cada visita. Basta seguir as regras já estabelecidas. No mesmo documento, Moraes alertou que a fisioterapia não é automática. Ela só pode acontecer se um médico indicar, precisar de autorização do juiz antes e ser marcada de acordo com as regras da Superintendência da Polícia Federal.
A verdadeira direita brasileira: Jovens contra o passado esquerdista
Um levantamento da AtlasIntel feito em 2025 mostrou que 42% dos brasileiros se dizem de direita, contra 40% que ainda preferem a esquerda. Esse número quebra a ideia de que os dois lados estão empatados e indica que a gente quer menos Estado e mais liberdade econômica em todo o país. A diferença entre gerações deixa o quadro ainda mais claro. Quem nasceu entre 1946 e 1964, os boomers, e parte da Geração X (1965‑1980) ainda curtem a esquerda, fruto de décadas de governos social‑democratas. Já a gente mais nova mudou de ideia. Entre os millennials (1981‑1996), 51% votam à direita. Na Geração Z (1997‑2010), 52% preferem a direita contra apenas 31% que ficam na esquerda. O padrão aparece em todo o país e indica que a opinião pública está se reorganizando. Os jovens estão cada vez mais cansados de ver o Estado interferindo em tudo e usando a máquina pública para fins políticos. Por isso, eles abraçam ideias como liberdade econômica, responsabilidade pessoal, defesa da soberania e críticas ao globalismo. Essa escolha mostra que eles acreditam que as políticas dos últimos anos não resolveram a crise fiscal nem criaram mais oportunidades. Os números descartam a ideia de empate e apontam que a direita está ganhando força nos grupos de idade que vão decidir o futuro do Brasil. Ideais como família, ordem, identidade nacional e economia de mercado deixaram de ser assuntos de poucos e agora dominam o debate. A esquerda ainda tem apoio entre os mais velhos, mas vai perdendo espaço à medida que os novos eleitores se alinham a outro eixo político. É policial federal e tem diplomas em Direito e Administração de Empresas. Operação de grande porte derruba esquema de sonegação que movimentava bilhões.
URGENTE: Crise entre Alcolumbre e Lula ganha enorme proporção e sabatina de “Bessias” é cancelada
Davi Alcolumbre, presidente do Senado (União Brasil-AP), disse que o governo Lula deixou de enviar a mensagem presidencial que confirmaria a indicação de Jorge Messias ao STF. Por isso, ele cancelou o cronograma que tinha a sabatina do chefe da AGU marcada para esta quarta‑feira, 3. Até terça‑feira, o plano era: o relator Weverton Rocha (PDT-MA) leria seu parecer na mesma data e o presidente do colegiado, Otto Alencar (PSD-BA), daria uma semana de vista coletiva. Antes, a sabatina de Messias – onde ele responderia aos senadores – e a votação no plenário estavam marcadas para 10 de dezembro. Agora, essas datas foram anuladas. Alcolumbre explicou que, depois que o Legislativo definiu as datas, o Senado ficou sem a mensagem escrita da indicação – documento que já estava no Diário Oficial da União e foi amplamente divulgado – e por isso o cronograma foi interrompido.