O advogado Fabio Pagnozzi, que representa a deputada federal Carla Zambelli (PL‑SP), voltou a se manifestar sobre a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Em sua última publicação, Pagnozzi afirmou que o magistrado demonstra “claros indícios de psicopatia” e uma “obsessão declarada” pela parlamentar. A declaração foi feita um dia depois de Moraes revogar a decisão do Congresso Nacional que havia mantido o mandato de Zambelli. Em seu texto, Pagnozzi escreveu: “Presidentes Hugo Motta e Davi Alcolumbre, se cumprirem a decisão inconstitucional de Moraes, juiz sancionado por violações contra o Estado de Direito e os direitos humanos, que apresenta claros indícios de psicopatia e demonstra obsessão declarada contra a minha cliente, deputada Carla Zambelli, renunciem aos seus postos…”. Na manhã de domingo (15), Carla Zambelli anunciou a renúncia ao cargo de deputada federal. Em comunicado oficial, o deputado Sóstenes Cavalcante, líder da oposição, explicou a decisão: “A renúncia não foi improvisada nem emocional. Foi uma decisão estratégica diante de uma decisão vergonhosa do STF, que ignorou o devido processo legal e avançou sobre garantias constitucionais básicas.” “Ao renunciar antes da conclusão da cassação, Carla Zambelli preserva direitos, amplia possibilidades de defesa e evita os efeitos mais graves de um julgamento claramente politizado, ganhando margem jurídica para buscar liberdade e permanecer na Itália.” “Isso não é fuga. É cálculo jurídico em um ambiente de exceção.” “Quando a Corte perde a imparcialidade, a estratégia passa a ser a única forma de proteção contra o arbítrio.” “História e direito ensinam: quem entende o jogo institucional, sobrevive a ele.” A censura e a perseguição covarde que calou um dos maiores jornalistas do Brasil
Zambelli, Moraes e a Tensão entre STF e Câmara
A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que anulou a deliberação da Câmara dos Deputados e decretou a perda imediata do mandato da deputada Carla Zambelli (PL‑SP), acendeu um novo ponto de atrito entre o Legislativo e o Judiciário. No voto que fundamenta a medida, Moraes sustenta que a Constituição Federal autoriza o Poder Judiciário a declarar a perda de mandato de parlamentares condenados com trânsito em julgado. Para ele, o papel da Câmara seria apenas reconhecer formalmente a perda, editando um ato administrativo. Antes de ser exposto à humilhação, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos‑PB), encontrou uma saída inesperada: a própria Zambelli renunciou ao mandato que lhe havia sido retirado. O ministro havia concedido a Motta um prazo de 48 horas para cumprir a decisão. Para os críticos, trata‑se de uma tentativa clara de desmoralizar o Legislativo. A censura e a perseguição covarde que calou um dos maiores jornalistas do Brasil A obra polêmica “Supremo Silêncio” reúne denúncias de censura, perseguição a parlamentares, jornalistas e outros abusos revelados no controverso Inquérito das Fake News. O livro tem sido apontado como um dos maiores temores de Moraes, e seus defensores alertam que a censura pode mirar quem o lê.
Plínio Valério questiona estratégia de Gilmar Mendes no STF
O senador Plínio Valério (PSDB‑AM) afirmou que a decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, de retirar a medida que limitava a apresentação de pedidos de impeachment contra ministros da Corte não foi uma reação ao Senado, mas parte de uma estratégia para pressionar os senadores a aprovarem um novo projeto de Lei de Impeachment. Segundo o parlamentar, o texto em análise impede que qualquer cidadão apresente denúncias contra ministros, violando o princípio constitucional de que o poder emana do povo. “Ele retirou, atendendo ao pedido do Senado, aquela medida dele; não foi votado no colegiado [no Plenário do Supremo]. Ou seja, é exatamente isso: ele está esperando que, aqui no Senado, iremos votar esse novo projeto da Lei de Impeachment.” “É uma lei que tira você do circuito. Você, brasileiro, como indivíduo, como cidadão ou cidadã, não pode mais representar contra um ministro. Na nova Lei de Impeachment, não tem a palavra ‘cidadão’, não dá o direito ao cidadão de fazer isso.” O senador defendeu que o Parlamento continue exercendo sua função de debate e divergência, sem temer os impasses políticos. Para ele, o ambiente legislativo deve se pautar na discussão e na votação de temas que envolvem a relação entre os Poderes, e não no consenso automático. “Senado, Câmara, Parlamento, não é lugar de apaziguar. Aqui só se quer votar se estiver apaziguado, se todo mundo concordar. Não, isso aqui é lugar de discordar, do antagônico. Você vai para o voto, quem perde vai para casa. Parlamento é voto. Parlamento que não vota, que tem medo de votar, não é Parlamento.” A censura e a perseguição covarde que calou um dos maiores jornalistas do Brasil Fonte: Agência Senado
Boulos indica trajetória política para Natalia Szermeta
O ministro do governo Lula, Guilherme Boulos, declarou que sua esposa, a advogada e dirigente do PSOL Natalia Szermeta Boulos, pretende concorrer à Câmara dos Deputados nas eleições de 2026. Boulos acredita que a candidatura de Natalia pode captar parte da base eleitoral que ele construiu nas periferias e nos movimentos sociais. “Ela será candidata a deputada federal, e acho que tem chances consideráveis de herdar uma parte desses votos de periferia, de movimento social”, afirmou. Ele ressaltou que o partido reúne lideranças comunitárias em São Paulo e na região metropolitana, reforçando a presença da sigla nesses territórios. Ao mesmo tempo, Boulos deixou claro que não tem planos de ser candidato nas próximas eleições. Seu objetivo, segundo ele, será atuar na articulação política para garantir a reeleição do presidente Lula, bem como nas disputas pelo Senado e pelo governo do estado de São Paulo. “Meu desejo é não ser candidato”, disse. Natalia Szermeta Boulos ocupa cargo de direção no PSOL, exercendo a função de secretária nacional de organização. Desde a juventude, integra o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e participa da organização interna de invasões urbanas. A censura e a perseguição covarde que calou um dos maiores jornalistas do Brasil
Estratégia Silenciosa no Jardim Botânico: O Movimento de Advogados em Ação
O Movimento de Advogados de Direita Brasil promoveu a instalação de um outdoor na elegante região do Jardim Botânico, em Brasília. O painel traz a imagem do ex‑presidente Jair Bolsonaro, atualmente condenado por suposta tentativa de golpe de Estado, ao lado de uma figura em pranto, acompanhados das frases: “O futuro do Brasil passa pela nossa liberdade” e “Libertem os presos políticos”. A ação foi realizada no momento em que o Congresso avançava na aprovação do Projeto de Lei da Dosimetria, que prevê a redução das penas aplicadas a Bolsonaro e aos manifestantes envolvidos nos eventos de 8 de janeiro. Não se trata da primeira vez que o grupo recorre a esse formato: em setembro, outdoors com conteúdo semelhante foram financiados em Goiânia (GO). No último fim de semana, o movimento divulgou uma carta solicitando prisão domiciliar humanitária para o ex‑presidente, alegando que seu estado de saúde exigiria medidas imediatas para preservar sua integridade física. Os advogados argumentam ainda que a manutenção de Bolsonaro sob custódia da Polícia Federal representaria risco à vida e à dignidade humana. A censura e a perseguição covarde que calou um dos maiores jornalistas do Brasil
Cavalcante alerta sobre janela histórica e o futuro dos poderes no Brasil
O líder do PL na Câmara dos Deputados, deputado Sóstenes Cavalcante, manifestou‑se publicamente acerca da retirada das sanções previstas na Lei Magnitsky que haviam sido impostas ao ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e à sua esposa, Viviane Barci. Em publicação no X (antigo Twitter), o parlamentar destacou que a aplicação da norma internacional representou, para o país, um momento sem precedentes, ao colocar em evidência, segundo ele, os excessos de autoridades que concentram poder além dos limites constitucionais. Para Cavalcante, a medida não se trata de ingerência externa, mas de reação a falhas internas. “A aplicação da Lei Magnitsky pelo presidente Donald Trump abriu uma janela histórica para o Brasil. Pela primeira vez, o mundo reage de forma concreta aos abusos de quem hoje concentra poder além dos limites constitucionais.” “Isso não é ingerência externa. É consequência. Quando as instituições internas falham em conter excessos, o sistema internacional reage.” “Agora, resta a nós, brasileiros, fazer a nossa parte: restaurar o equilíbrio entre os Poderes e resgatar uma democracia corroída por decisões unilaterais e sem freios.” “Não se trata de vingança, nem de nomes. Trata‑se de Constituição, limites institucionais e Estado de Direito. Ou o Brasil reage agora, ou normaliza o autoritarismo togado.” ‘Ai dos que decretam leis injustas e dos escrivães que prescrevem opressão.’ (Isaías 10:1) Na avaliação do deputado, o episódio deve servir como alerta para a necessidade de reequilibrar as relações entre os Poderes da República. Ele defende que o debate ultrapasse figuras individuais e se concentre, sobretudo, na preservação da Constituição e no fortalecimento do Estado de Direito. A censura e a perseguição covarde que calou um dos maiores jornalistas do Brasil
Esperança em Sarandi: João Guilherme e a Luta Contra a Síndrome Arlequim
O caso comovente do pequeno João Guilherme continua mobilizando a população. O bebê chegou ao mundo no dia 21 de novembro, na cidade de Sarandi, interior do Rio Grande do Sul. O parto foi complicado, quase custando a vida da mãe, e os médicos detectaram que o recém‑nascido apresenta a síndrome rara conhecida como “Arlequim”. De imediato, a equipe médica solicitou a transferência para um hospital de grande porte. Especialistas alertaram para a gravidade da situação: Joãozinho sentia dor constante e lutava pela vida. Nos últimos dias, a evolução tem sido surpreendente. Os profissionais afirmam que o “pior já passou” e estimam alta dentro de, no máximo, 90 dias – possivelmente antes do Natal.
Kast, o “Bolsonaro chileno”, avança rumo ao poder no Chile
José Antonio Kast, frequentemente rotulado como “Bolsonaro chileno”, conquistou a vitória no segundo turno das eleições presidenciais e assumirá a chefia do Estado chileno. Na disputa final, Kast superou a candidata do Partido Comunista, Jeannette Jara, garantindo a maioria dos votos e selando seu triunfo. O novo mandatário receberá a faixa presidencial de Gabriel Boric e tomará posse no Palácio de La Moneda em março do próximo ano. Kast nasce de família imigrante alemã, é católico, pai de nove filhos e mantém casamento há mais de três décadas com a advogada Maria Pia Adriasola, que costuma acompanhá‑lo nas campanhas. Seu irmão mais velho, Miguel Kast, ocupou cargos de destaque na década de 1980, servindo como ministro e presidente do Banco Central do Chile.
Silas Malafaia aposta em Tarcísio para 2026 enquanto Bolsonaro prefere Flávio
O pastor Silas Malafaia, dirigente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, já decidiu a quem dará seu apoio nas eleições presidenciais de 2026. Segundo fontes próximas, ele está alinhado ao projeto político do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e não pretende mudar de posição. A informação foi publicada pela revista Veja. Para os interlocutores, o objetivo de Malafaia é ajudar a montar uma candidatura que consiga enfrentar o PT e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apresentando um programa competitivo e capaz de unir a direita. Essa escolha diverge da preferência de Jair Bolsonaro, que tem defendido a candidatura do senador Flávio Bolsonaro ao Palácio do Planalto. A censura e a perseguição covarde que calou um dos maiores jornalistas do Brasil Poucos dias antes do julgamento de Jair Bolsonaro, foi lançado o livro “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação”. A obra descreve o cenário que culminou na prisão do ex‑presidente. O autor denuncia um verdadeiro aparelho de perseguição política contra Bolsonaro, envolvendo instituições, grande parte da mídia e setores progressistas que, segundo o livro, buscaram enfraquecer seu governo e silenciar o movimento conservador que ganhou força no país. O texto ainda aponta para o desfecho dessa batalha, apresentando o livro como um documento histórico e manifesto contra a censura e o que chamam de “sistema”.
Tensão no Judiciário: Saúde de Bolsonaro e Decisões de Moraes
A situação já não admite dúvidas. Jair Bolsonaro necessita, com urgência, de uma cirurgia e, após o procedimento, do benefício da prisão domiciliar humanitária, exatamente como pleiteia sua defesa. Um dos advogados do ex‑presidente confirmou: “A equipe médica acabou de deixar a Superintendência da Polícia Federal após realizar exames de ultrassonografia em Jair Bolsonaro. Os exames detectaram duas hérnias inguinais e os médicos recomendaram a cirurgia como única forma definitiva de tratamento.” Trata‑se de um quadro de saúde delicado. Carlos Bolsonaro se manifestou: “Os exames já comprovaram a necessidade da operação. Mesmo assim, o ministro Alexandre de Moraes recusou e, de maneira absurda, determinou que novos exames fossem realizados na própria Polícia Federal. Algo que nem chefões do tráfico enfrentaram quando precisaram de cirurgia.” “Mas, claro, dizem que é só coincidência.” “Qualquer pessoa minimamente lúcida sabe: 2018 não acabou – e 2025 tem uma intenção muito clara.” Alexandre de Moraes está encurralado.