A defesa do ex‑presidente Jair Bolsonaro (PL) informou, neste domingo (14), que médicos recomendaram a realização de uma nova cirurgia para o presidente. Bolsonaro foi submetido a uma ultrassonografia na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, onde permanece detido. Carlos Bolsonaro, filho do ex‑presidente, reagiu: Os exames já haviam comprovado a necessidade. Ainda assim, Moraes recusou e determinou, de forma absurda, que novos exames fossem realizados na própria Polícia Federal. Algo que nem chefes do tráfico enfrentaram quando precisaram de cirurgia. Mas, claro, dizem que é só coincidência. Qualquer pessoa minimamente lúcida sabe: 2018 não acabou – e 2025 tem uma intenção muito clara. A censura e a perseguição covarde que calou um dos maiores jornalistas do Brasil
Saúde de Bolsonaro e a Polêmica do “Supremo Silêncio” ganham destaque
João Henrique de Freitas, advogado e assessor de Jair Bolsonaro, confirmou que a equipe médica que realizou ultrassonografia na Superintendência da Polícia Federal identificou duas hérnias inguinais no ex‑presidente. Os especialistas afirmaram que a cirurgia é a única forma de tratamento definitivo para o quadro. Trata‑se de uma situação delicada que exige atenção imediata. O ministro Alexandre de Moraes precisa autorizar, sem demora, o procedimento cirúrgico recomendado. A censura e a perseguição covarde que calou um dos maiores jornalistas do Brasil
Carla Zambelli revela estratégia jurídica ao deixar o Congresso
Por meio de sua defesa, a ex‑deputada federal Carla Zambelli (PL‑SP) declarou que a renúncia ao mandato não foi fruto de impulso emocional, mas resultou de criteriosa avaliação técnica e jurídica. Advogados afirmam que a medida busca aliviar a tensão institucional entre os Poderes da República. Zambelli entregou a carta de renúncia à Câmara dos Deputados neste domingo (14), dois dias depois de o Supremo Tribunal Federal confirmar a perda de seu mandato. A decisão segue uma sequência de pronunciamentos judiciais e parlamentares no caso. Segundo o advogado Fábio Pagnozzi, a escolha foi estratégica e considerada dentro do atual cenário jurídico. “A renúncia da deputada Carla Zambelli foi uma decisão técnica e juridicamente orientada, não um ato emocional. O Plenário da Câmara dos Deputados optou por não cassar o mandato, o que caracteriza vitória institucional no âmbito do Poder Legislativo”, declarou. Ele acrescentou que “a opção pela renúncia, adotada de boa‑fé, preserva direitos, fortalece sua posição no processo de extradição em curso no exterior e, ao mesmo tempo, contribui para reduzir a tensão institucional entre os Poderes, evitando o agravamento de um conflito de natureza constitucional.” A censura e a perseguição covarde que calou um dos maiores jornalistas do Brasil
Tensão no Congresso: Zambelli e a Sombra de um Poder Oculto
Carla Zambelli renunciou ao seu mandato de deputada federal. A informação foi confirmada oficialmente pela Câmara dos Deputados. Nas redes sociais, Bruno Zambelli, irmão da parlamentar, divulgou um comunicado detalhando os motivos da inesperada decisão. Hoje, minha irmã decidiu renunciar ao mandato. Não por medo. Não por fraqueza. Muito menos por desistência. Faço este comunicado de forma pública e solene para registrar que sua renúncia ocorre como um ato de denúncia. Um mandato legitimado por quase um milhão de votos foi interrompido, apesar do reconhecimento formal da Câmara e da inexistência de provas que justificassem sua cassação. Ela renuncia para que fique gravado na História que, mesmo sem provas reconhecidas pelo próprio Parlamento, a vontade de outro Poder se sobrepôs à vontade popular. Nada disso apaga e nem apagará a força dos eleitores que confiaram nela. A cada homem e mulher que acreditou, que votou, que defendeu e que nunca se calou, fica aqui nosso mais profundo agradecimento. Esse mandato sempre pertenceu a vocês. A confiança de quase um milhão de brasileiros jamais será anulada por decisões que desrespeitam a soberania popular. Obrigado a todos. A censura e a perseguição covarde que calou um dos maiores jornalistas do Brasil
Carla Zambelli e a medida que agita a Câmara
Acaba de ser divulgado que a deputada federal Carla Zambelli (PL‑SP), atualmente presa na Itália, enviou sua renúncia ao cargo que ocupa na Câmara dos Deputados. Em resposta, o presidente da Casa, Hugo Motta (Rep‑PB), já assinou a ordem de convocação do suplente indicado, Adilson Barroso (PL‑SP). Segue o comunicado oficial:
Audiência da Globo em Declínio: Jornal Nacional, Novelas e Mais Você em Baixa
O Jornal Nacional, principal telejornal da TV Globo, deve encerrar 2025 com média de 22,3 pontos de audiência, ficando 0,5 ponto abaixo do resultado de 2024. Em cinco anos, a queda acumulada chega a 25 %: em 2020, o programa registrava 29,8 pontos. Os números são fornecidos pelo Ibope. Esse recuo ocorre simultaneamente à migração do público para redes sociais, plataformas digitais e serviços de streaming, fenômeno que tem tirado força da TV aberta. O impacto se estende também à dramaturgia da emissora. Das últimas sete novelas exibidas no horário nobre, seis não ultrapassaram a marca dos 30 pontos. A produção atual, “Três Graças”, segue abaixo desse patamar. Em novembro, a TV Globo registrou recordes negativos na programação matinal. Encontro, apresentado por Patrícia Poeta, alcançou 5,2 pontos na Grande São Paulo, posicionando‑se entre as piores médias da emissora em 2025. O menor índice do ano foi de 4,7 pontos, registrado em 3 de janeiro. Os dados são da Kantar Ibope. Mais Você, comandado por Ana Maria Braga, registrou 5,1 pontos, a pior audiência da Globo em 2025 e a menor média do programa nos últimos anos. O desempenho ficou abaixo das médias de 2024 (5,8), 2023 (5,5) e 2022/2021 (5,9). Essa queda ocorreu em um dia em que a audiência das demais faixas da grade foi considerada normal. A censura e a perseguição covarde que calou um dos maiores jornalistas do Brasil
Bryan Stern fala sobre o dilema de capturar Maduro vivo
O veterano de guerra dos Estados Unidos, Bryan Stern, declarou que a captura do ditador venezuelano Nicolás Maduro com vida seria extremamente complicada. Stern comandou a operação secreta que, de forma disfarçada e por via marítima, retirou do país a líder da oposição María Corina Machado. Em entrevista coletiva, ele afirmou que tem interesse em participar de uma missão para extrair Maduro, mas ressaltou as dificuldades. “Eu adoraria, e penso nisso todos os dias, mas tirá‑lo com vida é difícil. Matá‑lo provavelmente seria bastante simples, mas tirá‑lo com vida e levá‑lo à justiça seria muito difícil”, afirmou. Bryan Stern é fundador da Bull Rescue, organização que se apresenta como especializada no resgate de americanos e aliados em zonas de conflito e desastre. Segundo ele, a entidade não atua como mercenário ou assassino. “Não somos mercenários nem assassinos. Somos pessoas dedicadas a salvar vidas”, disse. Ele deixou claro que qualquer eventual participação em uma operação na Venezuela dependeria de um pedido formal do governo dos Estados Unidos. O ex‑militar também destacou que mantém relação próxima com autoridades americanas, incluindo o corpo diplomático, as Forças Armadas e a comunidade de inteligência. Sobre a missão que tirou María Corina Machado da Venezuela, Stern explicou que o financiamento veio de “doadores generosos”, vinculados a cidadãos venezuelano‑americanos contrários ao regime de Maduro. A fuga durou entre 15 e 16 horas e combinou transporte terrestre, marítimo e aéreo. O objetivo, segundo Stern, era levar a líder oposicionista à Noruega, onde recebeu o Prêmio Nobel da Paz nesta semana. A censura e a perseguição covarde que calou um dos maiores jornalistas do Brasil
Tensão na Câmara: Lira critica Motta após decisão sobre Braga
Arthur Lira, ex‑presidente da Câmara dos Deputados (PP‑AL), chegou a criticar a forma como a Casa tem sido conduzida por Hugo Motta, atual presidente (Republicanos‑PB). Segundo fontes, Lira enviou mensagens a um grupo de WhatsApp alegando que a Câmara está desorganizada. “Tem que reorganizar a Casa. Está uma esculhambação”, escreveu. Deputados próximos a Lira afirmam que a crítica surgiu logo após a aprovação da suspensão do mandato do deputado Glauber Braga (PSol‑RJ). Lira teria lembrado que o PSol já apresentou uma representação contra Motta e ressaltado que o presidente da Casa foi “derrotado pela esquerda”. Na noite de quarta‑feira, o desfecho do caso mudou. Parlamentares pretendiam confirmar o parecer do Conselho de Ética, aprovado em abril, que recomendava a cassação de Glauber Braga e sua inelegibilidade por oito anos. Entretanto, o PSol apresentou uma emenda para substituir a cassação por uma suspensão de seis meses. A proposta contou com o apoio do governo e de partidos do Centrão, sendo aprovada por 318 votos. Após a votação, Glauber Braga comemorou o resultado ao lado de aliados no plenário da Câmara. Glauber Braga é acusado de quebra de decoro parlamentar depois de expulsar, a chutes, o militante do Movimento Brasil Livre (MBL), Gabriel Costenaro, das dependências da Câmara, em abril de 2024. Um deputado do PP, que preferiu permanecer anônimo, disse que Hugo Motta não buscou dialogar previamente com lideranças antes de colocar em pauta a possível cassação de Braga, alegando que o objetivo seria “zerar” a pauta do ano e evitar divisões internas. Segundo o mesmo relato, a mesma estratégia teria servido de base para levar à votação o Projeto de Lei da Dosimetria, que beneficia os envolvidos nos atos de 8 de janeiro. Apurações indicam que Arthur Lira comentou que alguns parlamentares demonstraram “sensibilidade” ao apoiar alguém que não adotaria a mesma postura em situação semelhante. Dois deputados do PP, também sob condição de reserva, expressaram receio quanto à reação de Lira, que, segundo eles, mantém forte oposição a Glauber Braga. Em 2024, um deputado do PSol chegou a chamar Arthur Lira de “bandido” durante discurso. “O senhor Arthur Lira é um bandido que está na presidência da Câmara dos Deputados. Está roubando o orçamento público”, afirmou à época. A censura e a perseguição covarde que calou um dos maiores jornalistas do Brasil
Toffoli Limita CPI do INSS; Alcolumbre Assume Documentos
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, determinou que a Comissão Parlamentar de Inquérito do INSS perca o acesso aos documentos obtidos mediante quebra de sigilos bancário, fiscal e telemático de Daniel Vorcaro, dono do Banco Master. A decisão foi enviada à Advocacia‑Geral do Senado. Com a liminar, o controle dos dados passa a ser exclusivo do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União‑AP). Entre os documentos constam informações financeiras e mensagens de WhatsApp de Vorcaro. Alcolumbre não integra a CPI, o que gerou críticas de alguns membros da comissão. O relator da CPI, deputado Alfredo Gaspar (União‑AL), informou que os arquivos já foram removidos do sistema de acesso da comissão. O presidente da CPI, senador Carlos Viana (Podemos‑MG), reagiu publicamente. Em publicação nas redes sociais, Viana afirmou que a retirada dos documentos enfraquece a investigação, desorganiza o trabalho da comissão e cria um perigoso precedente de interferência externa em uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito em funcionamento. Os documentos resultantes da quebra de sigilo começaram a ser encaminhados à CPI na semana passada. Após a decisão de Toffoli, o Banco Central foi notificado para suspender o envio de novos dados ao sistema da comissão, medida igualmente estendida à Receita Federal. O gabinete do ministro informou que os advogados de Vorcaro haviam pedido a anulação das quebras de sigilo, pedido esse que foi rejeitado. Mesmo assim, Toffoli determinou que todo o material seja enviado diretamente à presidência do Senado, até que o STF se pronuncie novamente. Davi Alcolumbre não se manifestou quando procurado. Daniel Vorcaro é apontado como figura central em investigação de um suposto esquema de fraude de R$ 12,2 bilhões envolvendo a venda de créditos ao Banco de Brasília (BRB). Ele ficou preso por nove dias e foi libertado mediante uso de tornozeleira eletrônica. Em nota, Carlos Viana explicou que a CPMI do INSS investiga irregularidades em empréstimos consignados, com indícios de práticas abusivas contra aposentados e pensionistas, como contratos prolongados, descontos automáticos e renovações sucessivas. Segundo o senador, os documentos retirados seriam essenciais para mapear fluxos financeiros, contratos e relações institucionais ligadas ao caso. Viana ressaltou que a comissão adotará todas as medidas cabíveis para preservar a autoridade da investigação e garantir a legalidade dos atos parlamentares. A censura e a perseguição covarde que calou um dos maiores jornalistas do Brasil
Exército respalda prisão domiciliar de Heleno e gera impasse para Moraes
O comando do Exército brasileiro manifestou apoio à possibilidade de prisão domiciliar para o general Augusto Heleno, ex‑ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) durante o governo Jair Bolsonaro. Heleno foi condenado pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal a 21 anos de prisão por suposta tentativa de golpe de Estado. Outros sete réus, entre eles o ex‑presidente Jair Bolsonaro, também foram sentenciados no mesmo processo, a Ação Penal 2.668. Familiares do general comunicaram ao Exército as condições de saúde de Heleno antes mesmo do início do cumprimento da pena. O comandante do Exército, general Tomás Ribeiro Paiva, reuniu‑se pessoalmente com o ministro da Justiça Alexandre de Moraes, responsável pela execução penal, para relatar a situação e expressar preocupação com o estado clínico do militar. Ao analisar o pedido da defesa para prisão domiciliar, Moraes determinou a realização de uma perícia médica, concluída nesta sexta‑feira (12). O posicionamento institucional do Exército, favorável à transferência de Heleno para o regime domiciliar, pode influenciar a decisão do STF. O general Tomás Ribeiro Paiva visitou Augusto Heleno e o general Paulo Sérgio, também condenados na AP 2668 e atualmente detidos no Comando Militar do Planalto, em Brasília, para verificar as condições de cumprimento da pena. Pela legislação vigente, generais de quatro estrelas têm direito a cumprir pena em sala de Estado‑Maior. Apesar disso, integrantes das Forças Armadas avaliam que o quadro de saúde de Heleno pode justificar a adoção do regime domiciliar. Moraes ficou sem saída… A censura e a perseguição covarde que calou um dos maiores jornalistas do Brasil