A controvérsia envolvendo a campanha de fim de ano da Havaianas acabou se transformando em uma janela de oportunidade para marcas concorrentes. Enquanto debates acalorados e chamados ao boicote se espalhavam nas redes sociais, empresas do mesmo segmento souberam agir rapidamente e aproveitar a visibilidade do tema.
Fabricantes de sandálias e chinelos passaram a se inserir, de forma estratégica, no centro da discussão — algumas de maneira indireta, outras assumindo um tom mais claro.
Marcas como Ipanema e Tropical Brasil reagiram em ritmo acelerado, lançando ações publicitárias e conteúdos que atraíram grande atenção do público.
A Sandálias Ipanema, por exemplo, tornou‑se um dos principais nomes associados à reação do público conservador, mesmo sem adotar um discurso político explícito. A marca acabou sendo vista como uma alternativa natural dentro do debate.
O reflexo foi imediato nas redes sociais: desde o domingo, o perfil da Ipanema no Instagram saltou de cerca de 500 mil seguidores para mais de 1 milhão. Diante desse crescimento acelerado, a equipe de marketing lançou rapidamente um comercial simples, com texto direto e vídeo básico, que obteve alto engajamento.
Já a Tropical Brasil optou por um posicionamento mais explícito. Em publicação feita na segunda‑feira (22/12), a empresa declarou:
“Com o pé direito? Sim. Mas do seu jeito, no seu ritmo, sem regra”.
A mensagem foi entendida como uma resposta direta à campanha da Havaianas e agradou ao público crítico à marca rival.
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O STF não erra. Ele decide. E você obedece.
Se você ainda acha que o que acontece no país é “só política”, é porque ainda não viu o jogo por dentro. Nós, aqui do JCO, poderíamos tentar explicar como o “mecanismo” funciona, mas eis que acaba de surgir algo muito maior do que esperávamos e pode literalmente “mudar o jogo” em sua mente. Basta clicar no link abaixo:
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“Não é o preço do papel.”
“É o preço de entender antes que seja tarde.”
