Para que escolher novo líder? O Brasil chegou ao limite. O governo não funciona e falta dinheiro até para o básico.
Além do roubo ao INSS, ainda não devolvem o que tiraram dos aposentados, e nem há garantia de que eles vão continuar recebendo a pensão.
Como ratos quando são pegos, os suspeitos correram para todos os lados assim que a investigação começou, sabendo que não iam escapar das suas trapaças.
É óbvio que o STF, que age como advogado particular deles, faz de tudo para atrasar penas e decisões.
O escândalo acabou vindo à tona. Agora eles não podem mais viajar livremente pelo país gastando o que roubaram, sem segurança e com o povo os odiando.
Quem já escapou se protegeu – veja o caso do Lulinha na Espanha – e outros envolvidos em escândalos ainda maiores foram localizados e estão usando tornozeleira, até em Dubai.
A maioria das estatais está cheia de buracos e não tem como se manter. Não há mais nada para governar ou roubar, e o carnaval eleitoral serve só como distração enquanto eles preparam a mudança de endereço.
Como ninguém foi condenado ainda, eles podem se mudar para onde quiserem sem medo de ser presos.
O plano de gastos já vai até 2027, mas o que sobrou do chamado “Osso Brasil” está se esgotando a toda velocidade.
Então… por que se preocupar com eleição?
É só mais um circo: colocam candidatos um pior que o outro só para esconder a verdadeira intenção do governo atual – vingança contra os que apoiaram o regime militar.
O ódio não é contra o país, que eles nem respeitam, mas contra os brasileiros que os fizeram sofrer antes.
Levaram um tempo para entender que a chave da vingança estava no STF, no Judiciário.
E usaram o STF como garantia para que seus planos fossem cumpridos.
Sem quem os denuncie, os escândalos só aumentaram.
Isso acontece tanto pela impunidade quanto pelas dificuldades de abrir processos contra eles.
O fim disso é um país cansado, perdido e sem confiança nas instituições.
Cada denúncia ou operação reforça a sensação de que não existe governo, só um teatro de fachada. O povo, já cansado, não acredita mais em promessas, e os que encenam sabem que não têm futuro político.
Eles não precisam mais. Já garantiram o que queriam: poder, privilégios e proteção.
Correr novamente seria risco desnecessário, expondo-se a uma sociedade que, mesmo calada, já está de olho.
O plano real nunca foi governar, mas desmontar tudo.
Nesse caminho, a eleição virou só um formalismo, um ritual vazio para legitimar o abandono.
Quem deveria defender o país só se preocupa em garantir que, quando tudo acabar, estarão longe, seguros e intocados.
