Um novo embate ideológico agita os corredores do Superior Tribunal Militar (STM).
A presidente do STM, Maria Elizabeth Rocha, indicada por Lula, está preparando uma resposta contundente a um colega de toga. Ela foi “trucidada” pelo tenente-brigadeiro Carlos Augusto Amaral Oliveira após pedir desculpas às “vítimas” do regime militar (1964–1985).
O magistrado militar não poupou críticas, sugerindo que a presidente “estude mais a história do país” antes de se manifestar sobre o tema. Oliveira classificou o discurso de Maria Elizabeth como “superficial e político”, questionando inclusive o caráter ecumênico do evento.
Segundo informações da Revista Veja, Maria Elizabeth Rocha deve apelar para a “ideologia”, citando uma suposta “violência de gênero” e reiterando a “importante defesa pela democracia feita na corte”. Uma manobra que o conservadorismo já classifica como o clássico vitimismo da esquerda.
