A invasão da ditadura venezuelana pelas Forças Armadas americanas é vista como uma questão de tempo. Nem mesmo os ‘ratos’ do Palácio de Miraflores, sede do regime, parecem acreditar que a imponente frota de navios de guerra, bombardeiros B-52 e caças F-35 enviada por Donald Trump ao Caribe seja apenas para um ‘exercício militar’.
Como parte dessa pressão crescente, duas equipes das temidas forças especiais Night Stalkers desembarcaram em Trinidad e Tobago. Esta unidade, cujo nome oficial é 160º Regimento de Aviação de Operações Especiais (SOAR) do exército dos EUA, é especializada em infiltrações noturnas em território inimigo a bordo de pequenos helicópteros.
O lema dos Night Stalkers já diz tudo: ‘A Morte te espera no escuro’. Desde sua criação em 1981, esses pilotos ousados participaram de missões perigosas, como o combate ao Estado Islâmico e a neutralização de Osama bin Laden no Paquistão.
Para ter a dimensão da ameaça, Trinidad e Tobago fica a apenas 11 quilômetros da costa venezuelana. Robert Evan Ellis, especialista em América Latina e ex-conselheiro de Trump, avalia que, se não houver uma saída negociada do ditador Nicolas Maduro até o fim de novembro, o presidente americano ‘pode muito bem puxar o gatilho e autorizar a invasão’.
