Defender a soberania venezuelana é defender uma ditadura sanguinária? Essa é a falácia que a esquerda tenta vender para justificar o injustificável.
O discurso de ‘soberania’ para a Venezuela é uma tática velha de petistas, PSOL, PCdoB e afins. Em uma democracia, a soberania pertence ao POVO, exercida por seus representantes legitimamente eleitos. Como falar em soberania em um país onde o chefe de Estado foi derrotado nas urnas por 85% dos votos?
Maduro não é um líder soberano; ele é um ditador que roubou o poder e a vontade do povo. Ele é um narcotraficante, chefe de dois grandes cartéis: o ‘Cartel de Los Soles’ e o ‘Cartel Tren de Aragua’, que já se espalhou por estados americanos.
Este canalha usurpou a soberania venezuelana pela força, causando a morte de mais de 900 cidadãos e uma diáspora de mais de três milhões de pessoas. Não satisfeito, Maduro infiltrou mais de um milhão de bandidos de seus cartéis nos Estados Unidos, levando caos e crime descontrolado.
Ele também inunda os Estados Unidos com cocaína e, pior, Fentanil, provocando desgraça e mortes de milhares de jovens. Não nos esqueçamos: este monstro, Maduro, é amigo e ‘hermano’ de Lula.
Este mesmo argumento torto sobre soberania poderia ter sido usado pelo PT e seus aliados contra os países que, em 1945, invadiram a Alemanha para destruir o nazismo. Ou contra os Estados Unidos, que invadiram o Japão, desmantelaram sua máquina militarista e impuseram uma Constituição democrática.
Defender a não intervenção na Alemanha ou no Japão naquela época seria equivalente a defender Hitler e Mussolini. Assim, defender a Venezuela de uma invasão americana significa defender uma ditadura monstruosa e um ditador assassino cruel que destruiu um país e espalhou o narcotráfico.
Sonhamos com o dia em que a Venezuela seja invadida e Maduro arrancado à força do poder pelos EUA, para que enfrente a Justiça americana e a forca dos criminosos de guerra. Que ele não caia sozinho, mas leve consigo seus ‘cumpanheros’ aliados, que construíram suas carreiras com dinheiro do petróleo venezuelano e do narcotráfico. A soberania é do POVO, e não um biombo para proteger monstros corruptos e sanguinários.
