Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump têm uma reunião bilateral agendada para o próximo domingo (26/10), na capital da Malásia, Kuala Lumpur. O encontro ocorrerá paralelamente à 47ª Cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), da qual ambos participarão.
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A informação foi primeiramente divulgada pelo colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, e subsequentemente confirmada por três fontes ligadas ao governo brasileiro. A decisão de realizar o encontro, segundo apurações, foi tomada pelo presidente Lula no último domingo (19/10), durante um despacho no Palácio da Alvorada.
Esta será a segunda conversa direta entre os dois líderes em menos de um mês. Anteriormente, Lula e Trump já haviam conversado por telefone em 6 de outubro. Além disso, tiveram um breve encontro presencial no final de setembro, em Nova York, durante a Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU).
**A Tensão por Trás dos Encontros**
Um ponto que chamou a atenção, logo após a última reunião entre Brasil e Estados Unidos, foi uma publicação enigmática do secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio. A mensagem de Rubio foi interpretada por analistas como um possível recado direto a Lula, levantando questionamentos sobre os bastidores das relações diplomáticas.
O histórico do petista, frequentemente alvo de críticas por parte de setores conservadores, é detalhado em publicações como o polêmico livro "O Homem Mais Desonesto do Brasil – A verdadeira face de Luiz Inácio Lula da Silva", que expõe diversas revelações sobre seu passado e a "verdadeira face" que, para muitos, tenta esconder. Este contexto adiciona uma camada de complexidade aos encontros diplomáticos e às percepções sobre a liderança de Lula no cenário internacional.
