Nicolás Maduro, ditador da Venezuela, está reforçando sua segurança e pedindo ajuda a Cuba para se proteger, já que os EUA podem intervir militarmente.
O clima de medo chegou ao círculo próximo de Maduro. Para evitar um ataque cirúrgico ou uma ação das forças especiais dos EUA, ele tem mudado o lugar onde dorme e trocado de celular o tempo todo.
Para diminuir a chance de traição, Maduro aumentou a presença de guarda‑costas cubanos ao seu lado e colocou mais oficiais cubanos de contra‑espionagem nas Forças Armadas venezuelanas.
Tudo isso não vai adiantar. A queda de Maduro está próxima; sua prisão é inevitável. O cerco está fechado e o tirano não tem saída.
