A jornalista Malu Gaspar, bem como vários de seus colegas de imprensa, e a própria imprensa militante, precisa vir ao público para se explicar.
Sob pena de ser marcada como uma das jornalistas manipuladoras e subservientes do veículo em que trabalha, Malu dá uma guinada de 360º em sua postura profissional.
Não será por causa dessa “nova” Malu Gaspar, impensável até outro dia, que ela se tornará uma paladina da justiça e da verdade. Há controvérsias!
Não se pode negar, porém, sua competência e coragem para atender às demandas que lhe são impostas.
Ao longo de anos, especialmente nos últimos seis, Gaspar alimentou sua audiência com discursos que favorecem o sistema que desconfigurou a República, subverteu a democracia e se apoderou da nação.
Não demonstrou preocupação com as vítimas deixadas pelo caminho. Malu Gaspar tem as mãos manchadas de sangue e lágrimas dessas vítimas e de suas famílias.
Subjugando o brasileiro, lançando‑o na arena de leões famintos, Malu Gaspar fomentou ódio, amparou mentiras, covardias e injustiças, e agora tenta se metamorfosear em guardiã da verdade.
Não, Malu, a banda não toca assim! Você e a imprensa que representa machucaram muita gente. Gostaria de ver uma Malu Gaspar que se confesse a si mesma, e não em discursos vazios que servem apenas aos interesses obscuros por trás do pano. Ser ventríloquo não cabe no jornalismo.
Pelo visto, trata‑se de uma rebelde sem causa, exceto a que atende ao oportunismo com pedigree de puro sangue!
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