Uma movimentação de peso chama a atenção no Rio de Janeiro: o ministro Alexandre de Moraes desembarcou pessoalmente na capital fluminense para conduzir audiências. O foco está no governador Cláudio Castro, policiais, procuradores e outras autoridades envolvidas na recente megaoperação que neutralizou mais de 100 criminosos.
A presença de Moraes levanta questões sobre o alcance e a natureza do envolvimento do Supremo Tribunal Federal em operações de segurança pública estaduais. O que leva um ministro da mais alta corte a intervir diretamente em um caso como este, envolvendo uma ação policial em solo fluminense?
Enquanto isso, a crescente crise de segurança impulsiona uma nova iniciativa: governadores de diferentes estados articulam a criação de um consórcio focado na segurança pública. Uma frente unida contra o crime parece ser a resposta de diversos líderes estaduais diante do cenário atual.
Contudo, a frente nacional se vê desafiada por outra crise: o descontrole dos gastos federais. Os dados do Tesouro Nacional revelam um rombo de R$ 100,4 bilhões nas contas públicas, acumulado de janeiro a setembro. Um déficit primário que escancara a má gestão econômica e o vultoso custo do atual governo.
 
											




 
															

