O ministro Alexandre de Moraes, do STF, manteve a prisão de Jair Bolsonaro na Superintendência da Polícia Federal em Brasília. Bolsonaro está lá desde sábado, 22, cumprindo a sentença de 27 anos e três meses.
Moraes explicou que o local escolhido segue o mesmo critério usado antes, como na prisão de Lula em 2018.
Na decisão, Moraes mandou que a prisão fosse feita na sede da PF no DF, citando o caso em que Lula pôde ficar em sala de Estado-Maior enquanto estava detido.
Ele também exigiu exames médicos oficiais antes de iniciar a pena, com notas clínicas para garantir tratamento adequado. Esse passo é padrão em penas longas, para monitorar a saúde e evitar problemas.
Poucos dias antes do julgamento, saiu o livro “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação”. O título já previa o absurdo que vimos hoje com a prisão de Bolsonaro.
Segundo o livro, Bolsonaro sofreu perseguição política organizada, com instituições, mídia e grupos progressistas tentando derrubar seu governo e calar a direita que crescia. O autor ainda aponta o desfecho dessa trama. O livro virou um documento histórico, um protesto contra a censura e o “sistema”. Clique no link para ler.
