A realidade do crime no Brasil mudou, e a população já percebeu: a romantização acabou. O que antes se apresentava com “códigos de conduta” em certas comunidades, transformou-se em opressão implacável.
Nos anos 70 e 80, facções criminosas operavam com regras próprias, “protegendo” seus domínios enquanto a população local não interferia. Com o avanço do tempo e a sofisticação das drogas, o negócio expandiu e o domínio de territórios se tornou uma guerra sem limites.
Hoje, não há mais “proteção”, apenas a imposição pela força e o controle pelo tráfico. A sociedade brasileira, com o tempo, compreendeu os prejuízos de qualquer idealização da criminalidade.
É um erro pensar que apenas o Rio de Janeiro enfrenta o narcoterrorismo. Este é um problema que atinge todo o país, de alcance nacional.
Políticos que realmente entendem a transição e as demandas crescentes por segurança pública colherão frutos nas eleições de 2026. O povo não aceita o crime e clama por ações efetivas.
 
											




 
															

