Você realmente sabe quem define as regras do jogo no Brasil? Há uma força invisível, um cartel que opera nas sombras e molda o destino da nação, triturando quem o desafia.
Este “sistema” não tem partido ou ideologia; ele tem instinto de sobrevivência. É uma engrenagem que usa, manipula e descarta figuras políticas como Jair Bolsonaro, e agora Eduardo Bolsonaro, assim como fará com Lula quando ele deixar de ser útil.
Formado por políticos, burocratas, juízes, bilionários e parte da imprensa, esse cartel invisível busca apenas preservar seus próprios privilégios, definindo quem faz as leis, quem lucra e quem garante que nada mude. Foi ele que demonizou Bolsonaro e agora prepara o descarte de Lula.
Os políticos são os engenheiros, criando leis para expandir o poder do Estado. Os burocratas são o braço administrativo, criando obstáculos para justificar sua permanência. Os juízes são os seguranças, interpretando a lei a seu bel-prazer para proteger aliados e punir inimigos.
A imprensa atua como alto-falante, alternando silêncio e militância conforme a pauta do momento. E os bilionários, com seus parceiros, são a alma financeira, sustentando tudo em nome de monopólios e subsídios, não do livre mercado.
Enquanto isso, você trabalha para sustentar um mecanismo que opera contra você. Tenta crescer, ele te puxa para baixo. Tenta falar, ele te cala. Tenta ser honesto, ele te trata como suspeito. A cada real que sai do seu bolso, o sistema ganha mais poder. É a escravidão moderna disfarçada de democracia.
Ele chama de “retrocesso” qualquer corte de privilégios e de “ataque à democracia” qualquer questionamento de seu funcionamento. Foi assim com Bolsonaro e é assim agora, quando Eduardo Bolsonaro tenta manter viva a faísca do confronto.
O sistema teme algo: o cidadão indignado, consciente e informado. O exemplo de Donald Trump em 2016 mostrou que é possível romper a paisagem política tradicional com uma narrativa emocional, o uso direto das redes sociais e a comunicação direta com o povo, contornando o filtro das elites.
A força de qualquer ruptura nasce de três pilares: narrativa verdadeira, organização popular e ética no uso do poder. Uma narrativa forte expõe monopólios, privilégios e corrupção. A organização popular vem da base, de comunidades e cidadãos que se unem por princípios. A ética separa a mudança real da simples troca de nomes.
Eduardo Bolsonaro entendeu isso. Sua atuação fora do Brasil não é fuga, mas estratégia. Ele sabe que a batalha contra o sistema é global, circulando por bancos, corporações, tribunais e organismos internacionais. Combatê-lo exige articulação, inteligência e preparo.
Ele não luta contra o Brasil, mas pelo Brasil, defendendo o país em espaços onde a narrativa oficial tenta pintá-lo como inimigo. Ele faz o que o sistema mais teme: mantém viva a ideia de soberania, liberdade e responsabilidade individual.
O verdadeiro patriota não obedece em silêncio, mas enfrenta a engrenagem que escraviza seu povo. Eduardo Bolsonaro faz isso com informação, articulação e coragem. O trabalhador é o motor. O povo é o combustível. E quem ousa desafiar o sistema, como Eduardo, é a centelha.
O sistema teme líderes, mas teme ainda mais um povo acordado. Quando o cidadão comum entende que é ele quem carrega a nação nas costas, a engrenagem começa a ruir. A força não está nos palácios, mas nas ruas, nas mãos calejadas de quem produz, nas mentes que se recusam a ser moldadas. Chegará o dia em que milhões decidirão que não aceitam mais ser peças descartáveis. Quando o povo entender que pode dizer “basta”, o sistema não terá para onde correr.
