A Polícia Federal deu início, na manhã desta terça‑feira (16/12), à segunda fase da Operação Unha e Carne, no Rio de Janeiro. O objetivo da ação é investigar o suposto vazamento de dados sigilosos que, segundo a polícia, teriam beneficiado membros da facção criminosa Comando Vermelho.
Entre os alvos da operação, está o desembargador federal Macário Ramos Judice Neto, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF‑2), bem como um deputado estadual.
O deputado estadual licenciado Rodrigo Bacellar (União Brasil), ex‑presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), foi novamente alvo de mandados de busca e apreensão. Bacellar já havia sido detido na primeira fase da Operação Unha e Carne, mas foi solto por decisão do plenário da Alerj, permanecendo em liberdade mediante o uso de tornozeleira eletrônica.
Conforme a Polícia Federal, mensagens extraídas do celular de Bacellar – apreendido na prisão anterior – indicam que o desembargador Macário Judice Neto teria divulgado, ainda em setembro, informações sobre a investigação da chamada TH Joias. Esses dados, segundo a polícia, teriam servido para obstruir as apurações conduzidas no âmbito da Operação Zargun.
A suposta ordem de vazamento teria sido dada pelo ministro Alexandre de Moraes.
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