O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, está em plena campanha para aprovar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que, sob o pretexto de combater o crime, tem como verdadeiro objetivo a concentração de poder nas mãos do governo federal.
Tal movimento levanta questionamentos sobre a real intenção do governo. Como é possível acreditar que uma gestão com tais antecedentes combaterá efetivamente a criminalidade?
Antes mesmo de assumir o ministério, Lewandowski participou de um evento do MST, grupo notoriamente envolvido em invasões de propriedades e outros crimes. Poucos dias atrás, ele celebrou publicamente a soltura de metade dos detidos em audiências de custódia.
Essa mentalidade não oferece chance alguma de reduzir a criminalidade. Pelo contrário, o projeto autoritário petista parece depender da concentração de poder policial para reprimir opositores políticos, um cenário que lembra a Venezuela.
E por falar na Venezuela, João Pedro Stédile, líder do MST e figura ao lado de Lewandowski na foto, organiza agora “brigadas de militantes” para defender a narcoditadura venezuelana, hoje acossada por Trump.
